Ao contrário do que muitos pensavam,desde que meu noivo sofreu um grave acidente de moto e ficou paraplégico,nosso sexo ficou ainda melhor,ganhou um novo sentido.Claro que para Elias não foi fácil receber a noticia,passar pelo processo de fisio e o período de depressão,para mim tb foi um choque ver aquele homem tão gostoso e viril acamado,mas com muito carinho e paciência consegui convencê-lo a voltar a me amar.Embora,nesse momento só eu tomasse a iniciativa de dar umazinha quando o tesão batia.Contudo,confesso que era divertido provoca-lo,deixando os seios a mostra no decote,enquanto durante o jantar conversávamos,fazendo-o tropeçar nas palavras.Então o olhava e dizia:Tentando resistir?-ria.-Sem chance.
Enfim quando cheguei em casa aquela noite percebi que algo tinha acontecido.Flores campestres enfeitavam a sala e um cheiro delicioso de molho de tomate impregnava o ambiente.Deduzi que a empregada deveria ainda estar por ali,mas nem vi sinal dela.Foi quando Elias veio empurrando sua cadeira de rodas com os cabelos molhados e completamente nu.Quase fui ao delírio com a belíssima visão.Dessa vez fui eu que gaguejei agradecendo as flores querendo saber como tinha feito tudo aquilo.
_Temos catálogos e aprendi me virar bem sozinho.
Realmente ele tinha feito questão desde o início de tomar conta de si próprio,mesmo quando estava melancólico pelos cantos.Elias se aproximou de mim e num movimento ágil para um deficiente me derrubou em seu colo,beijando-me avidamente a boca,fazendo-me sentir não só sua língua me cutucar como tb seu pau que roçou assanhadamente em minha bunda,ganhando gradativamente vida.Céus,era a primeira vez que comandava a situação.Nossa,como isso era bom...Excitadíssima,saí do meu estado paralisante" e fiz com que ele tocasse levemente o bico de meus seios que logo ficaram salientes,ouvindo-o perguntar se eu estava com fome....minha fome não era de comida e sim dele,como se entendesse a mensagem Elias abriu um lindo sorriso antes de me colocar de frente chupando meus mamilos entre lambidas e mordidinhas.Eu sentia o cheiro forte do desejo que exalava do seu corpo, sua respiração acelerada mexia comigo e uma umidade me abrasava as pernas.Sem conseguir me conter minhas mãos desceram até o seu cacete, que foi crescendo ainda mais sob as minhas inflamadas carícias. À medida que aquele pau crescia a intensidade da meu tesão também aumentava, De repente vi que aquele enorme músculo pulsava, descontroladamente. Minha xoxota começou a ficar inchadinha só de eu pensar em ter aquilo tudo dentro de mim.Devagar fui descendo da cadeira de rodas minha boca de encontro àquele sexo viril. Dei um suave beijo em sua cabeça grande, quente e vermelha. Elias soltou um gemido... Daí eu senti que ele estava maravilhado, saboreando gostosamente as sensações que eu lhe proporcionava com minha linguadinha ávida e experiente.Abocanhei seu cacete pela metade, sugando-o com sofreguidão. Chupei, chupei, engolia e largava,subitamente ele segurou minha nuca e apesar de paralisado apoiou a mão no assento estocando um pouco mais e, não contendo as emoções, ejaculou na minha boca. Que delícia! Bebi todo o gozo daquele semideus da beleza,ouvindo os gemidos de prazer que ele não conseguia reprimir.Meio extasiado, trêmulo,Elias sugeriu que fôssemos para o quarto. Contra-argumentei que estava bom ali pensando no bem estar dele, mas ele pensou no meu,dizendo que seria desconfortável para mim transar em cima "daquela coisa".Daí fomos para nossa suíte e como sempre ele não quis minha ajuda e acomodou-se sozinho na cama em seguida inclinei-me sobre ele e recomecei a acariciá-lo.Fui lhe beijando o peito, mordiscando-lhe a barriga, até que reiniciei o boquete. Em segundos aquela rola estava novamente em ponto de bala. Foi então que Elias mandou que montasse na sua cara.Óbvio que hesitei mas diante daquele olhar exigente fui sentando bem devagarinho.Me arrepiei dos pés a cabeça assim que senti Elias com o dedo abriu meus lábios vaginais rodopiando sua língua em volta do meu clítoris, mergulhava ela até o interior de minha xana, beijava-me os pelos.Eu rebolava suavemente para não lhe causar muito esforço ou algum desconforto mas Elias parecia querer o oposto,fazendo com que sua língua bailasse loucamente sobre minha xoxota. O prazer, entretanto, que me proporcionava, era inédito.Comecei a gozar mas ele não parou, continuou com suas diabruras. Gozei mais uma vez, e mais uma e mais uma... Até que, quase desfalecendo de tanto gozo, pedi que metesse em mim.Foi então que lembrei que Elias não poderia se mover,fiquei tensa pensando que tinha quebrado o clima,porem sua declaração me chocou de expectativa.
-Engatinhe sobre mim,minha gostosa,quero comer teu cu.
Obedeci e logo senti aquela pica resvalando na portinha ate que de repente entrou todo,de uma só vez.Mal Elias me penetrou cheguei a outro clímax, curtindo o auge do meu prazer ainda mais quando ele acelerava mais os movimentos de entra e sai. Eu não sabia se gritava ou se chorava.Mas ele não estava nem aí, continuava a meter sem parar, cada vez com movimentos mais fortes, num ritmo que beirava o inacreditável. Eu emitia o maior escândalo, gozando sucessivamente,e nos beijando,Elias gozou também,o seu leite ia me inundando,me invadindo.Nos abraçamos,exaustos.Em meus anos e anos de relacionamento sexual, jamais havia experimentado uma trepada tão fantástica.E Elias comprovou que ser cadeirante era apenas uma condição que não comprometia em absolutamente nada uma boa transa.Melhor,uma ótima e incomparável transa!
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