Eu e meu irmão de criação,vivíamos disputando qualquer coisa,geralmente na saída da escola. Exatamente como agora,quando durante o intervalo ele sugeriu um rally de bike para o começo da tarde.Óbvio que aceitei.Desde que o pai dele se casou com minha mãe,algum tempo atrás,nos dávamos super bem,embora de vez em quando rolasse algumas implicâncias e provocações,típicos de irmãos!Se bem que na semana passada quando eu tomava banho,tendo Zeca entrado sem querer no banheiro e me flagrado nua,ambos ficamos assustados mas também começamos a nos olhar diferente.Eu tinha 15 anos e ele 17,portanto éramos dois adolescentes com todos os hormônios em ebulição!Me sentia culpada,quando à noite pensava nele,no seu sorriso "aparelhado",no seu olhar demorado,na forma como passou a me abraçar com mais frequência,após aquele episódio.Mas pensando bem,não tínhamos a mesma genética,então fui finalmente ao encontro de Zeca,com meu jeito extrovertido de ser!Ele logo me provocou pela demora em seguida começamos a disputa.Eu estava quase vencendo quando meu miserável irmãozinho trapaceou e me fora para fora da estradinha,ganhando o desafio.Fiquei enfurecida!Para me consolar,Zeca disse que tinha uma coisa para me dar.Intrigada,perguntei o que era.Ele então me agarrou e me "deu"um beijo.De tão chocada,a princípio não reagi,mas pouco a pouco fui retribuindo o gesto,deslizando minha língua na dele,exatamente como Zeca tinha feito comigo,mordendo-o no cantinho da boca.Olhando-me de um jeito safado,ele enfiou a mão sob minha blusa,tocando meus peitinhos num apertão,demonstrando todo o tesão que estava reprimido.Certa de que não fazíamos nada de errado,o despi da camisa,beijando aquele peitoral ainda em formação,acariciando com uma das mãos o seu abdômen reto,mas já cheio de pelinhos.Sorri,quando o senti endurecer!Algo ali,porém, já estava bem maduro...Com as bicicletas jogadas no chão e nós dois ali de pé ocultos pela vegetação,parecíamos os únicos seres da terra.Ninguém poderia nos atrapalhar!Guiado pelo instinto,Zeca foi tirando minha saia plissada, enquanto apreciava cada centímetro de meu corpo recém exposto até chegar em minha bucetinha que tanto desejava, a calcinha já estava toda molhada.Ele me tocou sobre o tecido em movimentos lentos,meio incertos,mas circulares,justamente como deveria ser!Depois,finalmente arrancou o fio dental e me abraçou segurando firmemente minha bunda gostosa e lisa, foi separando as nádegas até chegar ao cu e começou a enfiar o dedo bem devagar e tirar, cada vez que enfiava mais fundo eu gemia em seus ouvido.Poderíamos ser inexperientes,mas tínhamos bastante imaginação!Eu abaixei a cueca de Zeca e segurei em seu pinto,masturbando-o.Percebi que queria fazer isso há muito tempo, então me agachei e comecei a chupa-lo lentamente enquanto massageava suas bolas.Retesado,Zeca sentiu toda minha língua mexendo na cabeça do pau,e por várias vezes eu forcei teu cacete inteiro na garganta engolindo-o por completo.Doido de tesão,Zeca me pegou no ar,chupando meus seios e meteu bem devagar.Pouco a pouco fui substituindo a cara de dor por gemidos cada vez mais longos e mais altos,a medida que ele acelerava a bombada.Felizmente,ninguém podia nos ouvir.Após quase gozar,ele se sentou num banquinho qualquer e pediu para eu rebolar,coloquei as mãos nos joelhos e comecei um requebrado gostoso remexia em círculos depois pra cima para baixo, nesse momento lembrei que Zeca era meu irmão,não poderíamos portanto a nos arriscar ter um bebê,seria um pecado,para o novo ser,não para gente,então sem nenhum remorso,supliquei para ser comida por trás.Sem perder tempo,Zeca gozou toda sua porra em meu traseiro e terminamos a fodinha num beijo prolongado sem nenhuma pressa.Depois daquele dia,sem que nossos pais soubessem passamos a dormir juntinhos na cama,como se fosse a coisa mais natural do mundo.E era!.Afinal o sexo era uma consequência natural daqueles que verdadeiramente se desejavam,independente de parentesco ou não!
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