Eu e meu irmão sempre dividimos o apê,por isso nunca me preocupei em cozinhar,uma vez que Júlio se virava muito bem nessa área.Mas só foi ele pensar em casar com a possibilidade de se mudar,para eu decidir me matricular numa aula de culinária.Eu nunca havia fritado um ovo.No máximo,fazia chocolate quente e colocava água para ferver para preparar um cup nuddles.Mesmo assim,conseguia deixar a cozinha um verdadeiro caos.Nunca compreendi como as pessoas conseguiam se mexer nesse território tão inóspito pra mim a ponto de preparar pratos deliciosos de receitas complicadíssimas.De fato,achava isso uma magia interessante.Mas nem sequer cogitava pedir algumas dicas para minha mãe ou pior pedir que ela preparasse algo para mim.Seria,no mínimo,ridículo e infantil.Desse modo,fui até um galpão que funcionava como uma cozinha industrial.Chegando lá,no mesmo instante tive vontade de voltar.Senti-me completamente fora do meu meio. *Quase* nunca havia ultrapassado o umbral da porta da cozinha. Sempre que me atrevia a seguir este caminho estranho para mim, escutava velhas recomendações: “olha lá, não vai botar fogo na cozinha”, ou “por acaso,tá doente? Deve estar com muita fome para entrar aqui” ou qualquer coisa que derrotasse qualquer tentativa de me aventurar naquele ambiente.Para minha surpresa,percebi que tinha muita gente tão inábil quanto eu na turma.Entre homens,para meu choque,mulheres também não conseguiam distinguir simples verduras e que achavam uma grande conquista conseguir abrir uma lata de molho de tomates sem sujar a bancada.E todos nós ficamos ali,compartilhando nossas tentativas,micos e inexperiências.Até que chegou a professora.Ela era esbelta,castanhos escuros,vestida de branco, perfumada,lindo sorriso, mãos delicadas e firmes. Apresentou-se como Suzana e logo pediu para ver nossas mãos.Fui examinando nossas unhas, anéis e coisas do tipo,alguns foram aconselhados a cortar as unhas,outros a remover os acessórios e somente eu pareceu passar naquele primeiro teste quando ela me olhou com seu amável sorriso,parabenizando-me pela iniciativa.Nossa,como gostei de ter aquelas mãos entre as minhas.Aquele simples contato me fez vê-la com olhos mais aguçados.Ela era uma tentação mesmo.Aquela roupa de chef escondia um pouco suas formas, mas dava para perceber que ela não fazia, nem de longe, o estilo daquelas “mamas” italianas que vemos em alguns programas sobre culinária. Seus cabelos estavam presos, mas era possível imaginar que chegariam até a altura dos ombros, pouco acima dos seios, quando soltos. E por falar em seios, aquele avental preto não permitia muito que eles aparecessem. Certamente não eram exageradamente grandes nem muito pequenos. Era magrinha, cintura bem marcada e, como a calça era de um tecido leve, dava para ver que as pernas e a bunda eram muito bem torneadas! Comecei a gostar da aula! Nunca imaginei que a cozinha poderia ser um local tão interessante assim. E a aula aconteceu como tinha de acontecer. Para dizer a verdade, não prestei muita atenção aos nomes dos temperos utilizados ou nas técnicas de corte das carnes. Eu estava mesmo era tentando imaginar como seria aquela professora sem aquela roupa de gourmet.Como seriam seus peitos? E sua barriga? E suas pernas? Era natural ou depilada? O que ela poderia fazer comigo se eu tentasse alguma coisa? Rolo de macarrão na mão? Putz,eram muitas coisas para pensar além dos legumes e temperos.Aquele pescoço gracioso era mais importante que a quantidade de sal na comida ou o tempo de cozimento do talherim. Dava vontade de dar uns beijos ali o tempo todo, mordiscando e dizendo bobagens ao pé do ouvido.Quando me dei conta,notei que a aula terminou e o povo saiu correndo para pegar suas conduções,loucos para descansar depois de um longo dia de trabalho para começar tudo de novo na manhã seguinte.Ficamos só eu e Suzana ali.Quis ser gentil e me ofereci para ajudar a limpar as coisas que sujamos naquela noite. Ela aceitou sem nenhuma menção de fazer jogo duro. Havia umas panelas grandes e ela tinha de deixar tudo pronto para a próxima aula.
-Vou me trocar e já volto.
Logo pensei que deixaria o serviço pesado com o bobo aqui para aparecer bem depois,apenas para agradecer e se despedir.Mas eis que Suzana retornou a tempo realmente de trocar de roupa.Mas agora, ela não era uma gourmet. Ela era realmente bela e era daquele tipo falsa magra, que engana de roupa, mas quando se mostra dá um tesão daqueles. Estava de saia curta, que deixava suas lindas pernas à mostra e com uma blusa que não escondia o umbigo. De fato as pernas eram bem torneadas e branquinhas. Dava para ver sua barriguinha bem desenhada. Estava de chinelos, mostrando seus pés delicados e usava outro avental por cima da roupa. Só que não era um simples avental, havia a estampa de uma mulher de cinta-liga nele. Ela olhou para mim,e notando meu olhar fixo nela,resolveu explicar que o avental anterior estava muito sujo e que aquele tinha sido um presente'sacana" da amiga.
-Espero que não me ache vulgar.
Vulgar?!Lógico que não.Suzana podia ser tudo,deliciosa,simpática,sexy,mas nunca vulgar a ponto de revelar o próprio corpo,embora não achasse nada demais nisso.Alias so de imagina-la nua,fiquei de pau duro mas procurei disfarçar,dizendo.
-Ser sensual é completamente diferente de ser vulgar.
Foi a coisa mais inteligente que consegui falar na hora. Senti-me meio idiota, mas ela sorriu.
— Olha, você está molhando toda sua roupa. Eu tenho outro avental lá dentro, mas é o par desse. Ganhei dessa mesma amiga que disse que deveria usar quando estivesse cozinhando com meu namorado.
— Você tem namorado? perguntei,achando que tudo era muito bom pra ser verdade.
— Não, para quando eu tiver um!
Ampliei um sorrisão,aliviado.
— Ok, pode trazer. Não ligo! Afinal, estamos só nós dois aqui. Ninguém vai me ver de avental sexy.
E ela trouxe o par. Pensei que fosse outra mulher, mas era a figura de um corpo masculino nu. Coloquei por cima da roupa que estava usando, mas não consegui parar de rir. A situação era, no mínimo, cômica: eu e aquela gata ali na cozinha, com dois aventais que “mostravam” nossos corpos, falando sobre comidas. Não seria melhor mostrarmos logo nossos corpos de verdade em vez de insinuarmos com aqueles aventais? Nunca me vi numa situação como aquela, fiquei tenso no começo, mas resolvi relaxar e curtir o momento. Fiquei imaginando como seria ela só de avental, ou melhor, sem nada, nem avental.Endureci novamente, mas tentei me concentrar no que estava fazendo. Afinal, ela era minha professora de culinária. Eu deveria pensar em comer as coisas que ela fazia, não em comer a prof, apesar de este segundo pensamento não sair da minha cabeça. Enquanto lavávamos as coisas, respingava uma espuma aqui, outra ali. Começamos a brincar de molhar um ao outro. De início era só um pouquinho, mas fomos começando a gostar da brincadeira e fomos perdendo a timidez. Foi quando ela, de repente, perguntou se eu gostava de vinho branco.
-O meu preferido.
E a garrafa foi aberta! Impressionante como o vinho unia as pessoas. Em pouco tempo nem nos lembrávamos mais das panelas e já conversávamos sobre nossas vidas. Talvez,influenciados pelo álcool começamos até a falar de coisas mais íntimas a ponto de revelarmos nossas fantasias sexuais. Fazer o que? Havia um prenuncio de tempestade a caminho, estávamos ali sozinhos, o vinho era bom, a companhia excelente. Não dava para ser diferente. Quando começamos a falar de sexo, achei um geleia que estava perdida por ali e coloquei em sua boca. Ela simplesmente chupou meu dedo e me olhou com aquele olhar de femme fatale,aquele olhar hipnótico que deixava qualquer homem louco de vontade de experimenta-la.Dei logo um longo beijo em sua boca e ela correspondeu.Não deu outra,em pouco tempo,estávamos nus. Seu corpo era lindo. Seios empinados e naturais. Ah, como são gostosos os peitos feitos pela natureza! Derramei um pouco do vinho naquele pescoço divino. Ele determinou o caminho que minha língua seguiria. Uma gota desceu até os seios. Comecei a beijá-los com carinho, passando minhas mãos pelo seu corpo. Outra parou em seu umbigo. Será que o vinho lê nossos pensamentos? Acompanhei a gota e senti sua pele se arrepiando ao toque da minha língua quente. Tomei o pouco de vinho naquele cálice natural.Sou meio fissurado na barriguinha das mulheres! Ela também não perdia tempo. Com a mão direita acariciava meu pau e minhas bolas, e com a outra, despenteava meu cabelo. E nos beijávamos, eu chupava seus seios ela acariciava meu pau e a coisa foi acontecendo. Virei-a costas, coloquei suas mãos sobre a mesa e dei logo um tapa na bunda. E por falar naquela bunda, que que era aquilo?!? Durinha, redonda, convidativa! Era o tipo de bunda que te olha, te encara e te chama pra brincar". Passei a língua em suas costas e ela se virou de novo!
— Chupa! Antes de me comer, me chupa! Eu fico louca quando sinto uma língua quente explorando minha buceta. Me chupa logo!
Então,chupei e escutei uns gemidos! Era depiladinha, lindinha. Aquela bucetinha rosa,estava toda meladinha e se abria! Era delicioso ver o desabrochar de uma xota! Enquanto a chupava, brincava com seus seios. Eram rosados, cabiam na palma da mão. Minha mão instintivamente procuravam seus peitos e sua bunda enquanto minha língua caminhava lentamente por aquela xana quente e gostosa. Ela gozou ali mesmo!
— Agora é sua vez!
Mal acabei de falar, puxei-a pelos cabelos, levando sua boca de encontro ao meu pau. Como se ela tivesse ensaiado este movimento, ela passou a mão no pote de catchup que ainda estava por ali e, num relance, besuntou meu pau inteirinho. Sem perder a naturalidade do movimento, no mesmo instante o engoliu. Tudo de uma vez só! Foi tão ágil e natural que só percebi que meu pau estava doce, quando ela voltou deslizando sua língua grudenta lentamente pelo corpo, pela cabeça,base,até as bolas. Ajoelhada na minha frente, chupava e mordia,enquanto eu sussurrava seu nome aos urros.
-Suzana...Su..não estou mais me segurando,quero te comer.
-Aqui não.
— Como assim, aqui não?
— Eu quero lá fora, na chuva. Sempre sonhei em trepar debaixo de uma chuva como esta!
Ela era mais doida que eu imaginava. Pensei que transaríamos ali,na pia e ela querendo chuva? Bom, quem estava na chuva era para se molhar! E antes que eu pudesse pensar em uma resposta, ela me segurou pelo meu pau e me puxou para fora. Eu tinha de ir, não dava para resistir. Estava, literalmente, em suas mãos! Mesmo com a chuva, a noite estava quente. Na cozinha, o clima era quase desértico de tão quente..Por isso assim que saímos, a chuva parecia mais gelada que de costume. Instintivamente nos abraçamos e nos beijamos para afastar o frio. Estávamos ali, nus, na chuva, sob a luz tênue dos postes, eu e minha professorinha de culinária. As gotas escorriam por todo nosso corpo, nos abraçávamos tão forte que parecíamos ser um corpo só. Virei-a de costas. Os pelos do meu peito roçavam contra suas costas macias, eu beijava seu pescoço, afagava seus seios e a masturbava com a outra mão. Meu pau se encaixava perfeitamente entre suas nádegas, ela rebolava,sua mão fazendo cia a minha,durante a siririca me fazendo quase perder o controle de vez.Nos encaramos,olhos nos olhos. Ela apoiou suas mãos em qualquer superfície que havia por ali e eu meti. Enfiei o dedo naquele cu e meti com força na buceta, pois não aguentava mais de tesão. Me pau latejava, a buceta dela piscava, nossos corpos tremiam de frio e de tesão ao mesmo tempo. A sensação era incrível. Por um lado, a chuva dura e fria açoitava minhas costas, por outro, aquela buceta quentinha e macia agasalhava meu cacete. Sua bunda batia em minha pélvis, seus peitos balançavam em minhas mãos. Ela gritava, me chamava de cachorro e outros nomes impronunciáveis.Ficamos ali,metendo sem parar.Nem conseguimos mudar de posição, tamanha era a intensidade daquele momento.Eu empurrava, ela retrocedia, nem sei como sincronizamos nossos movimentos. Gozamos intensamente! Só então reparamos que felizmente ninguém passou por ali devido a chuva mas que ainda assim não podíamos ficar ali para sempre.Abraçados corremos de volta pra dentro da cozinha onde a garrafa de vinho ainda nos esperava perto do fim. Tivemos que dividir uns goles da mesma taça,com meio sorrisos cumplices.As únicas palavras que eu disse a ela, foram:
-Se este é o prato principal.Quero todo dia!
Ela riu e eu claro me tornei o seu mais "aplicado "aluno" de culinária!