sábado, 25 de novembro de 2017

Atrevida !!


Desde o dia que Marcello me acusou de ser travada, minha ficha caiu.De fato,que mal havia em tomar atitudes,só porque sou mulher?Aquilo já era!Alouu,século XXI,sua loka.Então,saí de casa,decidida a inverter os papeis.Vinte minutos depois,eu o avistei logo que cheguei a empresa.Marcelo estava no escritório,sentado em meio a um grupo de homens engravatados,pareciam estar ao final de uma reunião.ótimo!Ele mexia em alguns papeis, enquanto o grupo discutia fervorosamente.Tomando coragem,fui caminhando na direção dele,sem desviar meu olhar sequer por um instante,mesmo ciente do súbito silencio quando todos os olhares se voltaram para mim.Daí,Marcello me viu e se ajeitou na cadeira,com ar bastante intrigado.Eu estava com um vestidinho acima do joelho, meio esvoaçante,costas nuas e salto alto.Os homens sabem quando a mulher está para o crime.Eles sabem pela roupa e pelas atitudes.E naquele momento não me faltava nenhum dos dois.Cheguei na mesa dele e propositalmente disse,como se estivéssemos completamente a sós.
-Esqueceu de nosso compromisso, querido?
Todos que estavam na mesa começaram a recolher seus pertences e em menos de dois minutos,bateram em retirada com a máxima discrição possível.Melhor assim.Puxei uma cadeira bem em frente a do Marcello,obrigando-o a afastar as pernas,para que as minhas ficassem encaixadas nas dele.Me inclinei junto ao seu ouvido,sussurrando saudade,o que o fez exibir um meio sorriso e colocar suas mão em minha nuca.
-Logo você...não podia ter esperado chegar em casa?
Eu ri,prendendo meu cabelo atrás da orelha, imediatamente desconcertada.Será que tinha sido atrevida demais?Nesse momento,ele soltou novamente meu cabelo e falou com o rosto colado ao meu.
-Gostei disso.Só quero saber até onde esse 'compromisso" vai dar.
Era o que precisava ouvir para me recompor,com mais garra ainda.Levantei e saí rebolando propositalmente, porque sabia que ele estava olhando para minha bunda.Tranquei a porta.Não deu um minuto,ele estava atras de mim,seu pau já estava duro e pulsava de encontro ao meu bumbum.Eu conseguia sentir perfeitamente.Eu rapidamente me virei e começamos a nos beijar,linguas emboladas e o tesão a mil por hora.Num impulso,botei minha mão dentro da calça dele.Surpreso,Marcelo caiu no sofá,deixando-me abaixar sua cueca.Tomando iniciativa,chupei-o sem o menor pudor e intensamente,enquanto ele me segurava pelos cabelos,dizendo em tom de aprovação que tinha aprendido direitinho.Quando ele estava em estado de nirvana,me puxou para cima e posicionando-me de pé,colocou uma das minhas pernas no ombro dele, puxou a calcinha para o lado e enterrou a cara na minha buceta ensopada.Eu mal conseguia me sustentar nos pés de tanto tesão.Ele me mordia e chupava sem piedade,enquanto eu murmurava para ele parar.Nunca tínhamos sido tão loucos e ávidos no sexo.Culpa exclusivamente minha,claro!Descobri que maus hábitos eram difíceis de largar.Quando mais eu suplicava,mais Marcello enfiava sua língua dentro de mim,sugando meu grelinho todo sensível de tanto gozar.Eu gozei na boca dele pelo menos três vezes,até ele me conduzir até a mesa,botando-me de 4 sem a menor cerimônia.
-Arrependida,amor?Se estiver,fale agora!
Minha resposta sussurante mas safada,foi "Bate".
E assim Marcelo fez, me deu uns bons tapas,fazendo-me dar um gemido alto.Nessa hora,não importava mais se alguém pudesse ouvir ou não.Na verdade,era gostoso demais imaginar os outros homens se excitando do lado de fora da sala com os gemidos da mulher do chefe.Marcelo perguntava se estava gostando de transar daquele jeito e eu só requebrava mais e mais.Daí,sem mais demora,ele meteu,uma penetração lenta,gostosa e precisa.Minha bunda ardia,mas o prazer que estava sentindo era tão grande que a dor logo foi esquecida.Ciente disso,Marcelo passou a me comer ferozmente.Gozamos juntos,um gozo mais do que merecido.Me perguntem se voltei a ser a mulher travada de antes...É ruim hein!

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Raspão !!


Reencontrei Milene por acaso, quando voltava para casa numa corridinha de fim de semana.Tínhamos nos separado a mais ou menos três anos.Nem mesmo sabia que tinha retornado a cidade.A última notícia que havia tido dela era que já estava em outra.Claro!Não havia dúvidas de que despertava desejo até no mais ponderados dos homens.Não pude deixar de reparar em seu lindo corpo, nos seios fartos e no belo bumbum.Ela aceitou me acompanhar, como sempre,muito simpática e educada.Puxou um assunto qualquer,deixei que espontaneamente falasse.Não conseguia conter a curiosidade em saber se no momento estava sozinha ou não.Mas Milene, não sei de propósito,evitava fazer confidências sobre esse aspecto de sua vida.Quer saber? Dane-se.Sem falar que me sentia muito bem,longe de relacionamentos complicados e duradouros.Chegamos até a porta de minha casa.Era hora da despedida.Sem mais demora,arrisquei um rápido beijo no rosto,porém calculei mal a distância, e acertei o canto da boca.Foi de RASPÃO,juro!Sem maldade.Apesar de surpresa,Milene apertou o lábio entre os dentes,olhando-me intensamente.O clima decididamente esquentou.Dali então só havia um caminho para nós dois.Não resistimos por muito tempo.Entramos em meio a mordidas e carícias.Não sei ao certo quanto tempo ficamos nos pegando,quando me dei conta já estávamos no corredor,mantinha a mão em sua nuca e a outra no meio de suas pernas, enquanto Milene não hesitava em tocar o meu pau, e aquilo era maravilhoso,exatamente como antes.Nessa hora,já estava com uma ereção completa.Se fosse sincero,me sentia vivo para cacete apenas...com ela.Abruptamente,pressionei-a contra a parede fria,arrancando-lhe com um só puxão a calcinha e ao ouvi-la sussurrar meu nome,soube que Milene também sentia o mesmo.Eu poderia tomá-la naquele momento, se quisesse,porém desejava um consentimento verbalizado ou a mínima reação que fosse, como pender a cabeça para trás, os olhos fechados, como se implorasse por sexo.Para meu deleite,Milene fez muito melhor.Ela se abaixou devagar,olhando-me no fundo dos olhos,a intenção falava por si só.Meu pinto estava tão duro que parecia que ia explodir.E quando ela me abocanhou,resfoleguei feito um cavalo selvagem.Travessa,lambia a cabecinha e depois descia para os meus testículos e eu ali pirando de tesão.Não sei como, ela engolia todinho.E eu puxava seus cabelos tentando controlar a chupada.Quando não estava mais aguentando,levantei-a no ar,fazendo-a abrir as pernas totalmente para mim.Já conhecia bem aquela cena:boca levemente dilatada,seios com mamilos proeminentes apontados em minha direção e aqueles quadris logo se moveriam para trás e para trás, impulsionado pelo movimento frenético dos meus.Meti...sentindo meu pau completamente tomado por uma avalanche ...molhada.Milene gemeu alto,cruzando os pés em meu bumbum,como se quisesse desfrutar de cada cm de penetração.Não me fiz de rogado.Intensifiquei as bombadas,ciente de que estávamos no limite.Com a boca semi-aberta, um leve sorriso e olhos fechados, Milene inclinou o rosto para cima,deixando os cabelos caírem para trás, nesse instante soltou um profundo gemido.Havia gozado.Urrei,aliviando-me tb. E pensar que tudo recomeçou...de raspão!

sábado, 11 de novembro de 2017

Ar-Condicionado no 15 !!


Despertei no meio da noite com o ar condicionado no 15.Droga.Que frio!Logo soube que meu marido tinha voltado de viagem.Oh, homem calorento.Aliás,era uma das poucas coisas que não tínhamos em comum.Quanto ao resto...principalmente na cama,nos dávamos super bem.Falando nisso(excitada),rolei na cama e o avistei só de cueca.Parecia sério e ansioso para resolveu alguma questão no laptop.Será que não cansava de trabalhar?Disposta a esquentar o clima "glacial"no quarto,decidi provocá-lo,raspando minha perna na dele.Nesse momento,Victor Hugo me olhou e percebendo que eu queria brincar,também se acendeu, porém avisou que precisava de só alguns minutos.Fiz beicinho e perguntei se não tinha sentido saudade.Apesar de me comer com os olhos,Victor disse um rápido sim e continuou a digitar naquele maldito notebook.No que eu respondi,enfática:Eu tb senti sua falta,querido.Sem deixá-lo notar minha decepção,continuou subindo meu pé direito até alcançar o que eu queria:seu pau.Na mesma hora,Victor Hugo ficou duro.Ficou ainda mais louco quando dei uma passadinha de língua na boca,uma lambida maior no canto do lábio superior,como se o chupasse,literalmente.Nesse momento,Victor mal conseguia disfarçar sua cara de tesão.Abruptamente,ele me arrancou debaixo das cobertas e nos beijamos avidamente.Victor me beijava como se quisesse me devorar.Definitivamente,não queria mais saber de e-mail,de net,de nada.Nossa excitação estava explícita.Não sentia sequer mais frio,quando ele pôs meus seios para fora,chupando-os de uma forma selvagem e faminta, enquanto minhas próprias mãos procuravam o cós da cueca.Imediatamente aquele cacete enorme saltou imponente,então me abaixei,cheia de segundas intenções.Comecei a chupar bem gostoso.Sentia a ponta da língua percorrer cada cm,arrepiando-o todinho.Sua mão máscula mergulhada em meus cabelos acompanhava o ritmo da boca.Fechei os olhos para sentir todo aquele prazer indo e vindo de seu pau gostoso...Até que o ouvi dizer"Tira a boca que eu vou gozar".E a minha resposta veio safada e inesperada."Pode gozar.Quero engolir tudinho.
Victor Hugo urrou ao ouvir aquilo.Me pegou pela nuca e com a respiração ofegante,foi jorrando devagar e deliberadamente dentro da minha boca.Ficou nessa tortura,fazendo-me gemer e suspirar ao mesmo tempo,enlouquecendo-me com aquele atrito habilidoso e carinhoso em minha língua.De repente,numa fúria de prazer,me posicionou de quatro e chupou minha buceta naquele ângulo,lambendo,tocando,cheirando.Victor brincou mais um pouco,gostando dos meus choramingos,daí em seguida,aplicou dois tapas na minha bunda e meteu.Minhas pernas tremeram.Meu cuzinho piscou.Rebolei e não me importei com meu joelho raspando na beirada da cama.Mais tarde lidaria com a dor.Naquele instante queria apenas chegar ao orgasmo.E cheguei.Gozei tão intensamente quanto Victor Hugo.Ficamos ali,deitados lado a lado,nos acariciando.Depois, ele esticou o braço e passou minhas roupas,me ajudando a vestir a camisola.
-Quer que eu desligue o ar condicionado?-Victor perguntou.
-Não.
Ele exibiu um sorriso matreiro.
-Não está com frio?
Ri de volta.
-Nem um pouco!

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Incontrolável Desejo !!


Mais uma vez Xande visualizou minha mensagem e simplesmente não quis responder.Provavelmente, quando chegasse em casa ia dizer que estava bem no meio de uma reunião importante, por isso me ignorou no whats. Quer saber? Foda-se !Deixa assim.Nossa relação já não era como antes,mesmo! A situação era tão enervante que não precisávamos de filtros, pois sequer verbalizávamos,brigar tampouco.E pensar que no início do namoro,vivíamos num grude só.Praticamente não saíamos da cama.Bastava um olhar,um zap atrevido para praticarmos sexo em qualquer lugar.Oh, saudade da porra.Mas não dava para ficar presa ao passado.Precisava levantar a cabeça e agir.Com o fogo que estava,desliguei o celular e fui para o quarto.Deitada na cama ,abri levemente as pernas e pude perceber que já estava sem calcinha.Comecei a me acariciar,olhando pela janela,fazendo de conta de que era um homem que me tocava e tornei a afastar os joelhos um pouco mais, rebolando.Em pouco tempo, ofeguei ruidosamente tamanho era o meu tesão.Ainda não satisfeita,me despi por completo e vários pensamentos libidinosos assaltaram a minha mente,podia sentir nitidamente meu mamilo ser chupado, um depois o outro,enquanto mãos enormes apertavam minha bunda, chegando próximo ao clítoris, como quem exige rendição.Estremecia dos pés a cabeça,gemendo baixinho quando de repente a porta se abriu e Xande surgiu.Nessa hora,não pude reagir ou tentar disfarçar coisa alguma e mesmo se quisesse, a cena falava por si só.Xande me olhava dentro dos olhos,parecendo senão chocado, surpreso com a minha performance.Logo eu que sempre fui tão ...discreta quando se tratava de masturbação!O silêncio enquanto ele se aproximava falava por nós.Sabia o que Xande estava pensando,certamente se questionava pela ausência de diálogo.Tenha dó! De que jeito,se ele não fazia questão alguma de responder as minhas mensagens?Estava pronta para argumentar,quando Xande levou o dedo aos meus lábios,pedindo silêncio,definitivamente não era hora para discussões.Respirei fundo,louca de vontade de chupar aquele dedo,sentindo o calor escaldante que subia pelas minhas pernas.Como se adivinhasse meus devaneios,Xande passou o dedo entre meus lábios umidos, introduzindo na sequencia num entra e sai de pirar o cabeção.Sentado na beira da cama Xande puxou minha cabeça em sua direção e beijou-me com fúria,como há tempos não fazia.Ousada,comecei a morde-lo,alternando com sugadas e quando encarei-o pude ver seu rosto tomado pelo mais puro desejo...Sem afobação,abri seu zíper e cai de boca,saboreando cada pedacinho daquele pau duro e latejante.Lambia,beijava ,chupava sem parar.Não demorou muito para Xande agarrar meu seio e urrar,anunciando que se não parasse,gozaria.Com o coração batendo acelerado,deixei que ele me virasse de costas,colocando-me de quatro no ato.Nesse momento,Xande deu uns bons tapas na minha bunda e então penetrou com força e muita vontade.Que sensação incrível.Aquele pau de novo em mim.Cutucando-me, fazendo-me gemer feito uma puta.Xande foi aumentando o ritmo das estocadas,sugerindo para eu abrir bem os olhos para ver ele gozando em mim, pelo espelho.Meu corpo estremeceu todo.Percebi que iria gozar...e foi muito intenso.Fiquei desfalecida.Mas Xande ainda estava daquele jeito.Trocando a camisinha por outra,me colocou sentada em seu colo de frente para o espelho,ordenando que ficasse toda aberta.Fiquei assustada sem saber se iria dar conta de tudo aquilo,afinal provavelmente a dupla penetração iria doer .Porém,Xande foi tão cuidadoso que a experiencia se mostrou simplesmente maravilhosa.Quer saber mais?Xande não passava sequer mais um dia sem responder meus recados,dessa vez, todos picantes , mas era em casa que só de chegar perto que realizávamos todos os nossos desejos acumulados.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Um tesão de Mãe



Me chamo Rafael.
Hoje tenho 23 anos.
Resolvi depois de muito tempo, contar uma experiência que aconteceu comigo.
Na ocasião, eu com meus 17 anos, morando sozinho com minha mãe divorciada.
Uma coroa gostosa para sua idade.
Ela me chamou a noite para sentarmos na varanda. Enquanto comíamos petiscos conversando sobre tudo e sobre todos.
Abrimos uma garrafa de vinho.
Ela encheu minha taça, me encorajando a beber.
Ela bebeu uma, duas, várias taças.
Ela já estava falando mais alto. Sorrindo a toa.
Eu ainda na minha primeira taça. Ou talvez duas, pois a cada dois a três goles, ela completava minha taça.
Ela então perguntou se eu era virgem. Ou se eu já teria comido alguma vadia. Sim ela usou esses termos.
Fiquei sem jeito, ela notou.
ela pegou um de seus dedos e começou a desenhar com vinho em sua virilha.
Eu fiquei olhando aquilo e confesso, com tesão.
Ela me olhava, e a mão continuando a desenhar.
Um dedo dela passou sobre o pano da calcinha.
Ela então perguntou se eu queria tentar.
Sem que eu respondesse, ela pegou minha mão, sugou meu dedo como uma puta suga um membro duro latejante.
Colocou na taça de vinho, e levou minha mão ate sua calcinha.
Primeiro com um dedo. Depois pegando dois dedos.
Eu estava ali sentindo tesão pela minha mãe.
Ela puxou a calcinha de lado, deixando a mostra uma buceta clara e lisa.
Naquela hora todos nós percebemos meu pau acordando dentro do calção.
Ela então em um movimento súbito agarrou meu pau.
E pediu para eu colocar para fora. ela queria vê-lo.
Tentei interromper, sem sucesso.
Ela mesma o fez.
Eu ao mesmo tempo que estava com tesão, estava com vergonha. Era minha mãe.
Ela então se curvou e mamou meu pau.
Ela mordia, lambia a cabeça do meu cacete.
Olhava para mim com a melhor cara de vadia dela e perguntava se eu estava gostando.
Foi ai que ela disse que queria que eu mostrasse o que eu sabia fazer com a minha "ferramenta".
Mas mãe... tentei intervir.
Em vão de novo.
Ela punhetava meu pau. Parou por um instante. baixou a calcinha. O que pra ela seria fácil. Já que estava somente de saia.
Sentou em meu colo e me disse com uma voz que não era a dela. Me come. hoje sou sua puta. Me come.
E começou a cavalgar com meu pau dentro dela.
Beijava meu pescoço. Ate que nos beijamos.
Foi um beijo gostoso. Intenso.
Ela fez de novo. tirou a própria camiseta.
Nem precisou dizer ou pedir nada.
Com o tesão que eu estava. abaixei o rosto e mamei aqueles peitos.
Chupava de forma que a cada mamada ela soltava um gemido.
Ela entao se virou E pediu que queria que eu fudesse seu cu.
E mais vinho. Tentamos uma, duas vezes. Até que aquele orifício delicioso cedeu e abriu lentamente para meu pau entrar.
Ela rebolava como uma dançarina. Gemia.
Algum vizinho deve ter percebido algo, pois vimos uma luz se acender no quintal que dava para a área que estávamos.
Fizemos silencio por um instante. Mas ela achou por bem interromper aquilo aquela noite.
Porem disse que daquele dia para diante, eu seria o seu amante.
E que não iria mais gastar com putas, ou pegar cadelas pela rua.
Eu teria em casa minha própria puta.
E assim foi por mais dois anos. Eu comia minha puta quase que toda semana.