terça-feira, 5 de agosto de 2014

Atentada !!


Desde que perdi meus pais,aos 7 anos de idade,fui criada pelos meus avós.O tempo foi passando e eu não tinha qualquer queixa deles.Vovó Luíza ficou com a tarefa doméstica e o vovô com a missão de por ordem na casa,aplicando-me beliscões e palmadas no bumbum quando eu merecia. Ok,aquilo não podia me traumatizar. Mas oh casalzinho sem vergonha.Durante várias noites seguidas,quando pensavam que estavam completamente a sós,flagrava meu vô pegando minha vó de jeito,seja na cozinha,banheiro até no quintal.Mas também até ai tudo bem.Afinal eram casados,tinham todo direito de fazer sexo.Então de repente minha véia morreu.Hoje estou com 16 aninhos,já não era tão inocente assim e tinha uma vontade danada de dar,igual gente grande.Principalmente quando vi meu avô dando um trato na vadia da empregada e mal minha avó tinha esfriado no túmulo.Aquilo me deixou puta da vida,aqueles ais e uis,a expressão de prazer,o olhar safado,deveriam ser meus,para ficar tudo em família!Concluí,sem nenhum sentimento de choque ou culpa, que ninguém melhor do que meu coroa para me ensinar algumas putarias de..adulto.Meu vozinho Mauro não era um avô qualquer.Pelo contrário.Ele tinha sido pai bem jovem e se tornado meu vô com 38,agora portanto com 54,era mais másculo e bem apanhado do que a maioria da rapaziada,geralmente viciados em bombas e anabolizantes que os tornavam uns impotentes,ou seja um bando de inúteis.Assim,naquela tarde de propósito dispensei a empregada,fiz o pior jantar da face da terra,preparada p/ no meio da refeição mostrar meu boletim,cheio de notas vermelhas.Esperava que meu vô ficasse tão fora de si que me desse um daqueles tapas saudosos,que me fariam chorar,tudo encenação,para ser digamos depois 'consolada".
-Você merecia uma boa surra.-Foi tudo o que meu avô disse,mais tarde,empurrando o prato intocado para o lado,mas sem levantar um dedo pra mim.-Mas já é uma moça!
Ele estava lindo:cabelos cortados,camisa de mangas compridas dobradas cuidadosamente,calças com caimento perfeito e um perfume,que apesar de discreto, me deixava inebriada.Vi quando foi pra sala ligando a tv,preferindo me ignorar.
"Ah,é?Mas não por muito tempo !"
Pegando-o de surpresa,o segui e me deitei no seu colo de bunda pra cima,tendo arriado um ladinho da calcinha.
-E daí?Por que não me bate?
Fiquei parada,com a respiração em suspenso,aguardando a reação de meu vô.Podia sentir seu olhar em minha nuca,costas descendo lentamente para meu traseiro,onde sua mão em vez de me aplicar um castigo,fez uma leve carícia,sorrindo,abri as pernas,já antecipando que receberia um carinho bem ali.Tão logo aconteceu,abafei um gritinho para não quebrar o clima ao sentir um daqueles dedos grossos infiltrando-se em minha bucetinha quente e úmida.Mal consegui respirar quando Mauro passou a fazer mais rápido, bem no fundinho,enlevada,rebolei,foi aí que fui empurrada com tanta força que caí no chão,mas estrategicamente diante dele,entre suas pernas.
-O que está fazendo,sua atentada?
-Ahh..vô vai dizer que não se sente atraído ?
Em transe,estupefato e um tanto distraído,observei meu avô tocar uma punhetinha como se quisesse aliviar o tesão.Aproveitei então para deslizar minhas mãos sobre as dele intensificando a masturbação.Tentei em vão despi lo,pois ele não me permitiu mais nenhum movimento.Segurou firme meus dedos e me mandou ficar quieta, imóvel.Excitada, obedeci. 
-Ta louca para brincar,não é?
-A piranha da criada,pode,porque eu não posso?-disparei,com ar de menina abusada.
Se meu vô antes pareceu ter sido acometido pela consciência,agora pelo jeito de me olhar pouco ligava se aquilo seria errado.
-Vamos para o quarto,minha netinha!Vou te dar uma lição que jamais irá esquecer.
Lá,me envolveu nos braços num beijo quente, molhado,pecaminoso...Em seguida me deitou na cama,acariciando meu corpo ainda vestido.Beijou meus seios,mordeu meu pescoço, afagou meus cabelos.Lentamente desabotoou minha roupa, passou as mãos em meus biquinhos pontudos,agora sugando-os com força .Pegou meu sutiã e o cheirou, como se sorvesse meu odor.Escorregou o indicador entre minhas coxas e verificou minha xana absurdamente pulsante!Me chamando de biscatinha meteu a boca e chupou,chupou muito com propriedade e volúpia.Gemi de prazer,querendo toca-lo,vê-lo finalmente nu.Nenhum cara com que já fiquei soube me deixar tão acesa..tão...foguenta,quanto meu vozinho!Ele rapidamente se livrou das próprias roupas,exibindo um pau tão grande que era impossível ser real.Mas constatei que era quando Mauro veio por cima e colocou sua pica dentro de minha boca.Quis segurar sua vara, sugar,mas ele não deixava e cada vez mais rápido socava entre meus lábios.Senti então seus dedos novamente me invadirem,com mais agressividade,amei o que fazia e requebrando pedia para ir mais depressa . 1,2,3 dedos dentro de mim . Chorei de êxtase.Ainda chupando-o recebi tapas na cara e na bundinha que não me doeram, mas me enlouqueceram ainda mais.Vi em seus olhos seu gozo se aproximar,mamei com ainda mais vontade enquanto ele me fudia com os dedos,já eram 4 que deslizavam em meu interior.Nossa respiração estava bem descompassada, e num gemido único gozamos.Vovô deixou finalmente todo seu leite escorrer em minha boca e meu gozo também explodiu em sua mão, agora toda melada do meu prazer.E olha que nem houve penetração.Mas foi o bastante para eu concordar com aquele ditado que dizia"Panela velha é que faz comida boa"!


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