Amo mascar chicletes.E por causa desse meu costume,o mauricinho do andar de cima começou a implicar comigo,reclamando com minha mãe que só poderia ser eu a cuspir chicletes no chão da portaria,estragando assim dois pares de sapatos italianos legítimos,seus!Que imbecil do cacete!Mal sabia ele que eu era a garota mais eco chata do planeta.Mas mesmo ciente disso,minha mãe pediu que eu perdesse esse meu hábito,só pra não arrumar confusão com a vizinhança,sendo endossada pelo meu pai ao chegar a noite do trabalho.Hum,grandes coisas!Ia continuar mascando as minhas gomas,onde e quando bem quisesse.Ninguém mandava em mim,muito menos aquele idiota metido a esnobe.Naquela tarde,cheguei da escola,varada de fome,porém,não encontrei ninguém em casa.Que droga.Foi então que lembrei que só voltariam no começo da noite.O jeito era preparar um cupnodlles,pelo menos era rápido de fazer além de nutritivo.E como sobremesa,claro,meus inseparáveis chicles,de todos os sabores,tutti frutti,morango,uva...Ia botar a primeira garfada na boca,quando a campainha tocou!.Mal-humorada,tampei o prato e fui atender.E fiquei mais puta ainda,quando me deparei com estúpido do vizinho.
-Olha aqui...
O homem ergueu uma das mãos no ar,como se pedisse silencio.Era um grandissíssimo arrogante mesmo.
-Espere.Vim em missão de paz.Posso entrar?
Embora quisesse dizer um sonoro 'não',não quis parecer infantil e lhe dei passagem,batendo a porta.Não dando a mínima para o conselho dos coroas de não receber estranhos em casa.Encontrei-o logo depois,na sala,com as mãos no bolso.Parecia meio incomodado.
-Fale de uma vez.-exigi,com maus modos,sem conseguir me conter.
O homem ensaiou um meio sorriso como se achasse graça,depois ficou sério.
-Quero que me desculpe.Agora sei que não foi você que cuspia os chicletes,e sim um garotinho de 6 anos que mora no primeiro andar.
-Sério?-falei,debochada.-Se ainda não notou não sou mais criança faz tempo.Tenho 17.
Pela primeira vez,sem toda aquela implicância do começo,também percebi que ele não era exatamente um mauricinho,embora seu nome fosse Mauricio,na verdade,era um tremendo gostoso,justamente por se cuidar.Barba feita,cabelos perfeitamente penteados pra trás e trazia um perfume que no fundo abalou os meus sentidos.Também não era tão mais velho do que,só 5 ou 6 anos,no máximo!Ao ouvir minha declaração,ele me encarou com tanta intensidade que pintou um clima.Aliás um climão pela forma pervertida como olhou para o meu corpo e ..boca.
-Sem chicletes dessa vez?
Pensando ser outra advertência,de propósito,abri um e meti pra dentro,mascando de maneira acintosa e deselegante,antes de alfinetar.
-Agora,não mais!
De repente,sem mais nem menos,Mauricio me agarrou e me beijou ferozmente.Foi surpreendente.Sem nojo,chupava minha língua,fazendo questão de compartilhar o chicle de uva comigo.E eu completamente envolvida naquela loucura,me deixei levar por seus olhos verdes,sua boca carnuda,suas mãos impacientes que naquele momento percorriam todo meu corpo...seios,cintura e bunda.E então assustando-me,ele levantou minha saia,tirou minha calcinha e começou a me dedar.Com um,dois...três dedos!Era como se quisesse me preparar para todo a sua ...grossura.Céus,seria tudo isso mesmo?Não deu tempo sequer de temer coisa alguma,pois Mauricio tratou de me enlouquecer ainda mais,quando transferindo o chiclete pra sua própria boca,enfiou a cara no meio de minhas pernas,chupando minha buceta de um jeito bem louco.Com o chiclete grudado em meu clítoris,fazia um fiozinho" com sua língua e voltava,mordendo,lambendo até o fundo,fazendo-me tremer de cima a baixo.Foi demais.Nenhum de meus namorados tinham sido tão..tão,criativos.Depois,olhando-me enquanto se levantava,cuspiu fora de modo certeiro no cinzeiro,pedindo que eu mascasse outro,soprando uma bola.Sem entender nada,foi o que fiz,aí vi seu sorriso pecaminoso quando segurou os meus cabelos,abriu o zíper e colocou a pontinha de seu pau em minha boca já ocupada.Cara que babana" era aquela?De fato,dava pra fazer uma bela vitamina com aquilo.Empurrou mais um pouco,até estourar a bola de chiclete,então sem dó na minha garganta.Até gozar,sem controle.Confesso que gostei disso.Foi inesperado,grudento,estranho,puro fetiche.E quando menos esperava Mauricio ainda encontrou ânimo pra se jogar no sofá,colocar a camisinha e exigir que eu quicasse nele.Lógico que não o desapontei,dei meus peitinhos pra ele mamar"e rebolei com cara de piranha.Trepamos durante uma hora inteira e foi maravilhoso.Mais maravilhoso ainda foi nos encontrarmos a todo momento nos próximos dias.Detalhe:Era ele agora que insistia que eu mascasse cada vez mais chicletes.Sorri.Vocês imaginam,por que,...não!?