Vivíamos uma relação marcada pela originalidade.Num certo dia,beijos cheio de malícia,corpos unidos,percebendo que Luan correspondia como de costume,falei com firmeza,afastando-me dele.
-Hoje quero fazer uma travessura contigo,aceita?
_Óbvio.
-Ótimo.Volto já.
Retornei minutos depois,toda produzida no look.
-Hum vestida de enfermeira.Adorei o fetiche!
_Então tire as roupas.
Ele riu,pois nunca tinha me ouvido falar daquela maneira agressiva.
-Não vejo graça alguma.Me obedeça!
Ele ficou sério e nu,demonstrando surpresa e excitação ao me encarar.
_Acha que as coisas devem ser sempre do seu jeito?Saiba que tb gosto de estar no comando.Portanto vou te ensinar quem manda aqui hoje.
Derrubei-o na cama de costas,coloquei uma venda em teus olhos e bati com o chicote naquela traseiro desnudo.
-Aii..isso doeu.
-É para machucar mesmo..Quero ouvir seus gemidos.-e estalei o chicotinho uma, duas, dez vezes, até que o couro ficou vermelho e a bunda quente.
Estava completamente excitada e vendo-o ali debruçado na cama colhi suas bolas por trás e foi massageando até sentir que ele roçava seu pinto nos lençóis brancos.
- Gostou?
-Sim senhora.Bate mais,me castiga!
Quanto tesão ao ver meu homem ali exposto, totalmente indefeso implorando por mim, marcado.
- Não estou aqui para realizar seus desejos seu insolente – e desvendando-o ordenei que se levantasse.
Sentei na poltrona,pés cruzados.
-Bata uma para mim.Quero ver.
Luan masturbou seu próprio pau,com pressa.
-Agora,beije meus pés.
-É para já,senhora.-ajoelhando-se lambeu e chupou um por um dos meus dedos enquanto ainda se tocava.
-Suba.-ordenei,afagando meus próprios peitos.
Ele o fez mordendo o tornozelo,as panturrilhas, lambendo e beijando as pernas, os joelhos e as coxas,despindo-me completamente e detendo-se diante do minha buceta visivelmente molhada.
- Chupe!
Ele enfiou o rosto entre minhas pernas. Abriu os lábios e apertou meu grelinho arrepiado, penetrando-me com a língua, sentiu o calor, o gosto do meu mel, chupando com agilidade e desejo até que gozei enlouquecidamente.
Estirada na poltrona recuperei o fôlego e disse:
- Quero mais, sente-se – e montei nele, galopando senti toda a sua extensão, subindo e descendo com rapidez e força, fazendo-o meter profundamente enquanto os seios balançavam no seu rosto e ele me segurava firme pelos quadris.
_Requebre,minha potranca.-ouvi-o dizer num reflexo de quem sabe o que gosto de ouvir.
-Vamos para a cama,quero por trás.
Obediente,ele me levou até lá e me comeu diversas vezes,impulsionado pelos meus gritos indecentes.
-Mais rápido,safado.Me deixe arrombadinha.Sua putinha gosta desse jeito.
E quando estávamos quase gozando,nossos olhares se cruzaram através do espelho.Risos,sorrisos,beijos e nenhuma palavra.Éramos simplesmente assim.Absolutamente compatíveis !