terça-feira, 25 de setembro de 2018

Fetiche !!


Não existia mais lençol na cama.Os travesseiros foram parar no chão,havia roupas espalhadas por toda parte e o cheiro inconfundível de sexo estava espalhado por todo o quarto.Olhando para o espelho no teto,ficava tentando lembrar de como tinha vindo parar ali.Afinal,não era o tipo de mulher adepta a aventuras de uma noite.Pelo menos,achava que não.!Então,subitamente,recordei-me do reencontro com Paulo Vitor,por quem durante muito tempo,nutri uma paixão platônica desde os tempos da adolescência.Aos 35 anos,ele continuava lindo,todo másculo,viril,sempre vestido de maneira impecável.E aquele sorriso...ah,como senti saudades.Só que ele não cansava de me tratar feito uma irmãzinha Aff...Até que cinco anos se passaram e pela primeira vez veio o convite para tomarmos um drinque.Paulo Vitor abriu uma garrafa de espumante e encheu uma taça,depois mais uma e mais outra (ao meu pedido).Com ar de desafio,tinha argumentado que já estava com 21 anos,portanto era bem grandinha para tomar decisões.Enfim,as lembranças paravam por aí!Que sensação angustiante,descobrir-se nua,sem ter a menor ideia se o meu parceiro era mesmo Paulo Vitor e se fosse, por que minha memória pregava peças logo agora? Corria boatos pela empresa onde ele trabalhava com meu pai,seu mentor, de que era um excelente amante na cama.Primeiro,priorizava o prazer da mulher,depois o dele.Além de ser,criativo!Inferno,não devia ter me embebedado tanto assim.De repente,o barulho do chuveiro cessou!Foi com o coração aos saltos que vi a porta abrir e Paulo Vitor surgiu,glorioso, só de toalha.Ainda deitada,percebi que ele tinha os olhos atentos em meus seios nus.Ou melhor,em todo resto!Nuss..que situação!Acanhada,virei de lado,nessa posição,acreditava que o panorama era menos 'revelador".Então,por que tive a impressão de vislumbrar um volume preenchendo todos os espaços debaixo da tolha que Paulo Vitor vestia?
-Hum, a dorminhoca acordou,finalmente!
Dizendo aquilo,ele aproximou-se e me beijou avidamente na boca.Inconscientemente,minha língua procurou a dele,de maneira lenta,sensual.Com um meio sorriso,mordeu meu lábio inferior,fazendo-me contorcer de prazer.Adorei quando ele fez isso.Tinha feito tb na noite passada?Não havia como saber.Levei um susto,quando aquela língua desceu,rodeando deliciosamente meus mamilos e terminou travessa no meio de minhas pernas.Fiquei mais a vontade,para sentir tudo dentro.Boca,língua,dedo.Nunca me senti tão desejada,tão ...usada!Guiada pelo instinto,comecei a rebolar gostoso.Paulo Vitor entendeu a sugestão!Arrancou a toalha,daí me deparei com um pau grosso,enorme,sem igual.Estava diante de um legítimo garanhão,em pessoa.Como havia me acostumado com todo aquele tamanho?
-O que foi?-quis saber ele,intrigado,quando impulsivamente me afastei,abrindo espaço na cama.
-Nada.-Com uma das mãos o toquei,distraindo-o rapidamente.
Em seguida,notei que sua respiração ficou mais ofegante no minuto que não me contive e o chupei.Paulo Vitor tinha o rosto molhado de suor,enquanto eu lambia tudo,demorando-se ne cabecinha.No auge do tesão,ele agarrou-me pelos cabelos.-Por acaso isso é uma espécie de ...revanche? "Como assim?"-queria ter dito mas me calei,quando a resposta pela qual procurava,se resumiu na minha calcinha escandalosamente estraçalhada e ainda envolta na barra de ferro.Céus,Paulo Vitor tinha me 'algemado" para o nosso prazer.Que homem incrível.Foi tudo tão rápido que quando me dei conta,Paulo Vitor veio por cima de mim,decretando o fim da tortura" e com as duas mãos segurou o meu traseiro,colocando-me literalmente montada nele.Nesse movimento,olhei-o no fundo dos olhos e arrisquei um vagaroso sobe e desce,gemendo baixinho entre deliciada e surpresa por ter conseguido recebê-lo por inteiro,sem qualquer dificuldade.Parecíamos ter sido feitos um para o outro.Nossos corpos ondulavam e encaixavam-se perfeitamente.O verniz de civilidade se foi,no instante em que Paulo Vitor meteu mais forte,com bastante pressa,avisando que estava prestes a gozar.Nesse momento,tomei a iniciativa de ficar de quatro,feito atriz de filme pornô.Se Paulo Vitor ficou chocado com a minha ousadia(só com ele,aliás),soube disfarçar muito bem,quando com aquela safadeza no olhar,deu-me tapinhas no bumbum,antes de iniciar a penetração.
-Garota,que delícia de...cuzinho apertado.Assim,eu piro!
Na verdade, piramos juntos em meio a suspiros e altos gemidos.Depois da emoção,veio aquele cansaço imenso.De conchinha,ficamos quietos,só curtindo o momento.Felizmente,teve outra chance para lembrar de tudo,nos mínimos detalhes.


terça-feira, 11 de setembro de 2018

Um Quase Estupro

Me chamo Queli
Tenho 29 anos.
O relato que irei contar aconteceu comigo no inicio deste ano.
Eu estava em uma festa, e como toda festa, era regada a bebidas das mais diversas qualidades.
Depois de horas de festa, eu já estava pisando leve como se diz aqui onde moro.
O pessoal já estava saindo, e comigo não foi diferente. Tomei o resto que estava em meu copo, e saí.
Andei alguns metros, e um rapaz no alto de seus vinte e tantos anos me ofereceu carona.
Madrugada, carona com estranho. Tinha tudo para não acabar bem. Ele encostou e disse que também estava na mesma festa que eu. Se apresentou. Parecia um bom rapaz.
Relutei por um instante, mas minha casa era longe dali. Aceitei a carona.
Em dado momento, notei que ele estava fazendo um trajeto contrario do que eu havia indicado.
Questionei. Ele então sem pestanejar disse que iria passar em sua casa antes e já iríamos.
Chegando em sua casa, perguntou se eu não queria descer do carro, enquanto ele pegava algo "que eu não entendi bem o que era".
Desci do carro. e acompanhei o rapaz casa a dentro.
Foi então que ele me pegou por um dos braços e quis me beijar a força. Eu o empurrei e quando fui abrir a porta para sair, ele me agarrou e me jogou no chão dizendo que tínhamos algo a fazer antes de irmos.
Com uma das mãos em minha boca. A outra ele puxou violentamente a alça do meu vestido. Deixando meus seios expostos. Começou a apertar como se não soubesse o que era aquilo.
Ele tentou abrir sua calça,  até que com uma só mão conseguiu. Deixando exposto um cacete grande e grosso, semi duro. Enquanto roçava aquela vara na minha bunda ainda de calcinha, ele mordia meu pescoço com força.
Pedia para eu não gritar que iria ser rápido.
Então soltou a outra mão do meu rosto.
E nesse momento puxou com violencia minha calcinha. E sem pestanejar socou aquele pau na minha buceta.
Eu estava bêbada, sendo estuprada. O que mais poderia acontecer...
Ele socava cada vez com mais força.
Apertava meus seios com aquelas mãos enormes enquanto me chamava de vadia, puta.
Estranhamente o que era sujo. foi me dando tesão.
Comecei a relaxar se é que era possivel. E a rebolar naquela vara roçando minha bunda em seu quadril.
Me desvencilhei e virei de frente para ele. Segurei seu pau com minha mão e com a minha cara mais safada possível. Olhei pra ele e disse Me come grandão. Sou toda sua. E eu mesma ajudei com a mão ele a colocar aquele pau de novo em mim.
Eu estava já toda dolorida, pois ele socava cada vez mais forte.
Apesar de eu já não considerar mais que eu estava sendo estuprada. Pois naquele momento talvez eu estivesse com mais tesão que ele.
Foi então que eu abaixei em sua frente e comecei a mamar aquele pau grosso dando mordidas que estavam deixando ele maluco, sugava aquela cabeça gostosa.
Mamei aquele pau como nunca tinha mamado alguém antes. Enquanto chupava a cabeça daquele cacete, massageava com uma das mãos suas bolas. As quais passei a chupar loucamente enquanto comecei a bater punheta para ele.
Ele me estapeou na cara me chamando de vagabunda. Para muitas seria motivo de sair dali, por a rouba e ir embora. Mas aquilo me dava mais e mais tesão. Sentindo o calibre daquele pau em minha boca, eu ofereci pra ele o premio máximo que um homem poderia ter de uma mulher. Me coloquei de quatro na frente dele. e pedi que ele metesse aquela vara no meu cu.
Como já era de esperar, ele não foi nada delicado. Colocou a cabeça encostada na entrada do meu cu, e empurrou aquele cacete com força pra dentro. Nessa hora soltei um grito, misto de dor e de tesão.
Me come seu cachorro. Não era isso que queria? Agora come sua puta. Goza no meu cu. Enche esse buraco de porra.
Foi só o que lembro daquela noite. Acordei nua toda melada de porra na bunda e na cara. Na área dos fundos daquela casa. O sol já por nascer. Peguei meu vestido que estava jogado ali no chão. coloquei e sai como se nada tivesse acontecido. O que era pra ser um estupro foi a foda mais prazerosa da minha vida.
Mas fica aqui meu alerta.
Cuidado com caronas com desconhecidos. E outra coisa. Não estou incentivando o estupro. Até porque me fiz de puta na ocasião para que justamente ele não me arrebentasse e talvez hoje eu não estaria aqui dando o depoimento. Simplesmente deixei acontecer. Movida pelo medo de ser espancada, e confesso, movida também pelo tesão quando fiquei cara a cara com aquele cacete enorme.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Amante do Sexo !!


Não tinha "vocação" para ser o outro.Daí,tão logo descobri o segredo de Caroline (a safada era casada),resolvi terminar tudo entre a gente.Ela teve o desplante de me acusar de careta e ainda por cima dizer que não tinha pretensões de vir a se separar e perder a vida de dondoca,sendo mulher de um empreiteiro desses aí.Vadia,estava melhor sem ela!Bem,digamos que tentava me recuperar,depois daquilo.Comecei a sair com amigos,ia de bar em bar,me tornei do dia para noite,um "baladeiro" profissional.E foi numa dessas noites,que vi Caroline.Carol,para os íntimos.Ou melhor,a traidora!Estava na cia do marido e de um grupo de empresários,provavelmente.Ela usava um vestido colado ao corpo que delineava suas curvas estonteantes.Seus seios pareciam maiores que antes.Estaria sem calcinha?O simples pensamento fez meu pau endurecer inadvertidamente na hora.Só podia estar bêbado,então decidi pedir a conta e ir para casa.Só que nesse momento Caroline também me avistou.Era impressão minha ou o sorriso que exibia a todo momento,seria só um disfarce para camuflar a tristeza que transparecia no olhar?Me recusei a acreditar no velho clichê de pobre menina rica.Se o casamento estava em crise ou se nunca foi um conto de fadas,era problema dela.Não tinha nada com isso.Observei quando ela trocou breves palavras com o marido que além de aparentemente chamar sua atenção por alguma coisa,aplicou-lhe um sonoro tapa no traseiro com ares de dono,no minuto que Caroline tomou a direção do banheiro.Embora decidido a partir,queria também saber o que acontecia ali.Curiosidade natural de qualquer pessoa.Então não perdi tempo e fui atrás dela.Caroline não se mostrou surpresa quando praticamente 'invadi" o banheiro feminino,trancando a porta.Inclinada sobre a pia,ela retocava o batom vermelho escarlate,quando disse:
-Como vai,Hugo?Devo comunicar que vc entrou no recinto errado.
Naquela posição,deu para ver que Carol vestia uma calcinha fio dental,maravilhosa,transparente,era perfeitamente possível vislumbrar seus pelinhos pubianos.De imediato,esqueci o que vim fazer ali.Sentia um mega tesão e ela,pelo visto,também,pois não tirava os olhos do meu pau!Arqueou as sobrancelhas,meio cínica.
-Mudou de ideia?
Em vez de responder,abri o zíper,baixei a cueca e ela logo caiu de boca,melhor que no mês passado.Fez um jogo de língua e chupadas que me matou de tesão.Eu urrava de maneira animal e Carol parecia uma puta me chupando.Nossa,que mulher sensacional!Naquele quesito...Não queria gozar ainda,pedi então para parar.Agora era a vez de enlouquecê-la.Abri suas pernas e fui metendo o dedão com rapidez,ela gemia.Empurrei o segundo,depois o terceiro,não aguentei ouvir seus gritinhos de prazer e meti,dando violentas estocadas,tirava e botava,deixando-a super sensível e molhada.Carol teve múltiplos orgasmos,gozando comigo dentro dela.Soquei mais um pouco e quando me recompus falei que a esperava no meu apê,no dia seguinte.Carol era a melhor mulher que já havia transado.E daí que havia me tornado amante do sexo?