Beldade Chinesa !!

Estava de férias num chalé pitoresco quando a primeira pessoa que vi nos arredores vizinhos foi uma oriental que estendia roupas no varal.Nunca pensei  me interessar por alguém de outra nacionalidade,mas ela me chamou a atenção primeiro pelo lindo rosto de olhinhos puxados. Segundo, pelo corpo incrivelmente sexy e natural desde os seios médios até o bumbum relativamente empinadinho.Ouvi alguém passando pela rua, chamá-la de Yoko,só então ela notou minha presença.Exibi o meu melhor sorriso e me aproximei com a desculpa de oferecer ajuda.Mas a japinha,chinesa(sei lá) agradeceu e disse que já tinha terminado,então fiquei meio sem saber o que dizer,aí Yoko me convidou para tomar um copo dágua.Fiquei hiper animado com a oportunidade perfeita de conhecê-la melhor.Nesse momento aqueles olhinhos puxados olharam em minha direção.E não deu pra disfarçar como a minha vara despontou sob o short.Mas em vez de se mostrar indignada pela ousadia e me mandar embora,Yoko deu um meio sorriso safado,dizendo.

-Acho que seremos ...bons amigos.

Oh,não tinha dúvidas.Não perdi mais tempo e dei um chupão no pescoço da danada e tirei sua camisa e seu sutiã, enquanto ela fazia o mesmo com minha bermuda e minha cueca. Cai de boca naqueles peitinhos rosas dos biquinhos duros. Os peitos dela eram pequenos, mas incrivelmente lindos e deliciosos. Fiquei em pé e ela se agachou. Passei a mão por seus longos cabelos escorregadios de tão lisos. Ela pegou minha pica e começou a chupar, lambeu meu saco e fez um irresistível vai e vem nela, como uma punheta com a boca. Gemeu, me deixando louco de tesão. Senti detalhes de sua língua debaixo da cabeça do meu pau. Que loucura! Estávamos transando no meio do quintal, à céu aberto! Enquanto a cabeça dela estava metida entre minhas pernas, mirei meu tesão naquela bundinha delicada e branquinha,passei a mão ali apertando de leve, me curvei um pouco e levei meus dedos à sua buceta. Estava latejando! Tanto que ela descolava a boca da minha pica para gemer, apertando os olhos puxados. Então se jogou de bunda no chão, terminou de tirar a roupa e a calcinha das pernas e as abriu pra mim. Fiquei surpreso ao ver que a buceta dela foi raspada a laser (tecnologia asiática), só que já havia algum tempo, porque eles já estavam crescendo novamente, o que deixava a oriental ainda mais sexy. Sua buceta era bem pequena, como os olhos, mas bem carnudinha nos lábios. Cai de boca naquela xana incrível de oriental. Senti seu melzinho na língua,enquanto ela implorava por mais.Então sem conseguir me segurar mais,meti meu pau na bucetinha dela. Nossa, que grutinha apertada! Ela gritava de tesão. Fui metendo minha pica com tudo e ela tirava um pouco a buceta, só que suplicando pra eu continuar. Depois se levantou, apoiou seus braços na minha nuca e me levou junto. Abraçou minhas costas com uma das pernas e ficou fazendo um vai e vem muito gostoso com sua buceta no meu cacete. Sei lá se o chão do quintal gramado estava incomodando-a ou se toda oriental gostava de transar em pé pra demorar mais, mas estava indo muito bem. Ela tinha as coxas bem fortes, e com certeza os músculos de sua vagina também eram bem desenvolvidos. Enquanto ela gemia e mordia a minha orelha, corri minhas mãos por sua linda bundinha macia. Consegui ver uns pelinhos que desciam em carreira pro cuzinho dela. Quando passei um dedo por cima do cu, senti-o piscar, bem quentinho.Fiquei louco pra socar ali.Mas ela disse que não tinha tempo,pois tinha um compromisso inadiável,então o jeito foi bombar de novo e de novo,fazendo-a gozar deliciosamente no meu pinto.O tesão dela fez minha rola jorrar gozo em sua xana raspada.Em seguida,nos beijamos na boca e vestimos nossas roupas,mas percebi que Yoko propositalmente empinou a bunda com a desculpa de calçar os sapatos,porém sabia ser um recado para retomarmos exatamente de onde paramos.E eu claro,estava mais do que disposto a... "colaborar"!

Paixão à Prova !!

Estava indecisa quanto a opção do cardápio,quando o maitrê após ter sugerido vários pratos,recomendou que falasse com o chef.Quando ele se aproximou,meu coração deu um salto, e prontamente o reconheci.Lauro,o homem que destruiu os meus sonhos,anos antes,ao dizer NÃO ao meu pedido de casamento.Por incrível que pareça,quase sorri pra ele exatamente como fazia,tempos atrás,mas me controlei e emburrei a cara ao ver aquele homem másculo,do alto de seu 1,93,tão diferente do jovem comum que um dia tinha sido,sorrir para mim,como se não soubesse quem eu era.

-Pois não?Quer algum tipo de ajuda?

Miserável.Eu tinha sido tão pouco especial pra ele,que nem mesmo se dignava a me olhar,os olhos fixos na bendita cozinha.

-Não.Perdi a fome.

Mas ao ouvir a minha voz,Lauro ficou paralisado e finalmente me encarou,mas sem falar nada.Era como se passasse diante de seus olhos a forma como tínhamos nos conhecido,como eu era uma menina estudiosa e romântica,dos beijos quentes que trocávamos e da maneira abrupta como tudo tinha terminado.Por causa dele,diga-se de passagem.A essa altura,o maitrê tinha evaporado,deixando nós dois completamente a sós com o passado.Então,me levantei,pronta para partir,quando Lauro subitamente agarrou o meu braço.Fiz questão de ignorar a descarga elétrica que percorreu todo o meu corpo diante daquele mero contato e caprichosa,olhei para a mão que me mantinha cativa,daí de volta pra ele e sussurrei entre dentes.

-Largue-me.

Em vez de obedecer,ele me segurou com ainda mais firmeza,parecendo desfrutar da maciez de minha pele.E com os olhos fixos em meus lábios,praticamente ordenou.

-Venha comigo.Temos muito o que conversar.

Na verdade,eu não tinha nada a dizer aquele abusado,porém para não chamar atenção da clientela do restaurante,me obriguei a segui-lo.Com poucas palavras,Lauro,deixou tudo sob o comando do maitrê enquanto me levava em direção a uma cozinha improvisada nos fundos.Daí ele me empurrou suavemente pra dentro e trancou a porta.Antes que pudesse abrir a boca pra protestar,Lauro se desvencilhou do avental e me puxou para seus braços,tomando meus seios em suas mãos.Fiquei tão chocada que em vez de reagir,gemi,quando senti aquela boca deliciosa em minha pele,roçando a barba em meus mamilos já desnudos do vestido.Então,assim que ele colocou-os na boca,agarrei seus cabelos que tanto amava,adorando a forma como Lauro se inclinava para saborear meus peitos,ventre,mais abaixo...mas precisamente na xota,sobre a calcinha.Fui ao delírio e apertei firme sua cabeça com minhas coxas, enquanto meus braços se esticavam procurando algum apoio para me manter ainda nesse mundo... Encontrei algo parecido com um balcão,ele aproveitou para remover de vez minha calcinha,contornando com aquela língua sacana cada pedacinho meu, e quando enfim golpeou meu clitóris, explodi num gozo que me fez estremecer toda, e Lauro então sugou deliciosamente meu mel... mas por pouco tempo, porque eu estava enlouquecida de tesão, o queria demais, e quase chorando pedi que ele me penetrasse, ao que ele prontamente se despiu porque era o que queria também.Mas antes,comecei a esfregar seu pau entre meus dedos,comprimindo a pontinha a ponto de deixa-lo ainda mais rijo,daí me abaixei e o botei inteiramente na boca.Lauro inflava o peito,segurando com as mãos nas bordas de uma mesa,e eu ali chupando-o numa fome voraz,matando a saudade dos velhos tempos,completamente esquecida da mágoa por ter sido abandonada,inalando o cheiro de nosso sexo,misturado com molhos,vinhos e afins,ate que repentinamente ele exigiu que eu parasse.Então,colocando-me de costas,foi me invadindo com força, com ritmo.. nossos gemidos formando um só som... eu sentindo a pica dele mais dura, maior, pulsando, e numa última investida gozamos deliciosamente, juntos, soltando de uma só vez todo o nosso prazer...Lauro ficou acariciando meus cabelos por alguns minutos e então saiu de dentro de mim,beijou a minha boca e disse.

-Antes,éramos muito jovens para dar um passo tão grande como o casamento.Mas hoje,eu digo SIM.

Delírio de Gueixa !!

Qual homem não fantasiava com uma gueixa?Naquela noite,minha Ingrid deixaria de ser a mulher sexy,combativa,bem resolvida e fogosa,na qual sou fissurado,para obedecer cegamente as minhas ordens,por mais loucas que sejam elas.Ouvi a porta abrir e fechar,então a vi ...extremamente linda,excitante com cabelos negros presos no coque, com sua face levemente maquiada, e sua boca pintada num vermelho vivo e seus olhos 'inocentes". Usava um quimono de seda e meias brancas.

-Tire minha roupa,mulher. — falei em tom de autoridade. 

Ingrid se aproximou começou a retirar o cinto que prendia meu quimono e minha espada.Fazia parte da encenação! Eu a agarrei pelo pescoço e levantei para que não precisasse olhar para baixo ao falar com ela. 

— Você fará tudo o que eu mandar hoje, e não quero ouvir uma palavra da sua boca — então a soltei. 

Ela caiu no chão sem fôlego e acenou que sim com a cabeça. Continuou seu trabalho, tirou meu cinto, tirou a parte de cima de meu quimono, removeu minha calça e me fez ficar nu em sua frente. Ela estava ajoelhada, meu cacete enrijecido mostrava quem tinha o poder ali,apesar da rebeldia que consegui vislumbrar nos olhos de Ingrid,como gueixa ela logo se prontificou a me agradar.Ela se inclinou para me chupar, desferi um tapa em seu rosto que a fez cair no carpete.  -Vadia! Não te dei permissão para isso — falava enquanto a segurava pelo cabelo e pressionava contra o chão. — Você só deve fazer o que eu mandar! Mas agora que você quer me chupar eu vou fazer você me chupar. 

Fiquei em pé enquanto a segurava com uma das mãos pelo cabelo, com a outra dava mais bofetadas em sua cara.

— Abra essa boca — ela abriu. — Isso, como uma cadela obediente — forcei toda a minha rola para dentro de sua boca, ela não conseguia respirar. 

Ela começou a lacrimejar e sua maquiagem a borrar. Suas mão seguravam minhas coxas e percebi que nem precisava colocar mais força para fazer com que ela ficasse ali, tanto a gueixa quanto Ingrid queria aquilo. Então soltei seu cabelo, ela me chupava, engolia meu pau até o fim e depois voltava a lamber a glande. Deixei ela aproveitar por uns 5 minutos, afinal fazia bem aquilo. Até que dei um empurrão nela que caiu de quatro, espero ter deixado alguma cicatriz. Com ela naquela posição rasguei seu quimono e o joguei de lado. Ali estava ela com todas as suas partes rosadas,proporcionando-me uma visão incrível e sua xota e todo o resto.Estapeei sua bunda para deixá-la vermelha e sem qualquer preliminar penetrei sua buceta. Ela gemeu, num misto de prazer e dor, não que me importasse. Coloquei um de meus dedos em seu cu, enquanto a possuía.A gueixa era realmente apertada,ao contrário de Ingrid (rsrs) que me implorava pra comer a sua bunda,noite após noite. Aos poucos fui introduzindo mais e mais dedos, até que minha mão inteira estava dentro dela. Tirei minha mão, sentei na cama e a coloquei em meu colo enquanto penetrava de uma vez só o seu cuzinho.A gueixa gritou,choramingando muito,e eu nem aí apertando seus mamilos rosados.Ingrid,porém,não conseguiu se segurar e começou a cavalgar loucamente em minha pica.

-Sua estúpida — eu disse. Ela gemia, praticamente delirava.-Você é inexperiente.Sou eu que comando aqui!

Eu a levantava, para cima e para baixo, seus peitos balançavam, seu traseiro piscava a cada forte metida. Então percebi que o auge estava a chegar, esperei até o último minuto, a joguei no chão. — Ahh — gozei em seu rosto. Ela lambia tudo o que podia.Aquilo foi realmente bom,aliás espetacular.Principalmente,porque despindo-se do papel de gueixa,minha Ingrid  limpou seu rosto com a língua ,chupando seus dedos,dizendo.

-Agora é minha vez de realizar um fetiche meu.

Eu a beijei,rindo curioso.Qualquer que fosse a fantasia,minha resposta só podia ser afirmativa,tanto para o bem quanto para o mal!

Por Trás da Máscara !!

Para tudo.Aqueles olhos.Aqueles incríveis olhos verdes.Só podia ser ela.Infelizmente,por um breve segundo a perdi de vista e não pude ter certeza de que era de fato,Tereza ,a unica mulher para quem entreguei meu coração para ser abandonado sem qualquer explicação.Era revoltante.Nem um bilhete sequer!Imediatamente olhei em torno do baile de máscaras a procura da tal mascarada e logo a vi mais adiante sorrindo para um homem enquanto dançavam,daí detectei sua inconfundível pinta perto da boca,fazendo-me concluir de que estava certo.Precisava saber porque ela tinha tomado tal atitude.De repente,lembrei das interferências constantes de minha mãe com relação ao nosso envolvimento e até mesmo meu estilo de vida parecia constranger Tereza,mas na época não dei atenção aos seus contínuos queixumes,acreditando se tratar de capricho,apenas.Então,se fosse honesto,pouco importava a razão de nosso abrupto rompimento,o que desejava mesmo,era tê-la nos braços para ter certeza de que ainda existia aquela atração entre a gente ou se tinha acabado,sei la.Óbvio que Tereza também me reconheceu,mesmo eu sendo o pirata da noite,senão não teria tentado escapar quando avisei ao cavaleiro em questão que era minha vez de dançar com a dama.Finalmente,frente a frente!Começou uma outra música e mesmo sob protestos,puxei Tereza,iniciando alguns passos.De propósito,fiquei roçando nela a cada rodopio,e como era de se esperar,o clima esquentou.Eu estava excitado e fazia questão de não disfarçar isso e Tereza meio arfante me empurrou,foi até uma mesinha e pegou uma garrafinha dagua, tomou um gole passando a lingua em volta da boca para tirar o excesso de agua,seu vestido branco foi ficando transparente pelo suor, seus seios volumosos e duros foram sendo delineados,principalmente pela força de meu olhar.Em vez de voltarmos pra pista,praticamente a arrastei para um canto pouco iluminado,a varanda,e sem pensar,tasquei um beijo em sua boca, ficamos ali parados, trocamos um beijo de 5 minutos aproximadamente, linguas, mordidas nos labios, as mãos passeando pelos corpos um do outro, eu fui apertando sua bunda carnuda e gostosa.Virando ela de costas para mim, encoxando nela, acariciando seus seios, fui baixando as alças de sua roupa, livrando da lingerie os peitos mais lindos que ja vi,(alvos,divinos) segurando-os por baixo e apertando, enquanto ela(para quem não queria,minutos atrás)rebolava no meu pau.Tereza girou nos calcanhares, olhou nos meus olhos, me encostou na balaustrada,e como nos velhos tempos,após te-la ensinado os prazeres do sexo,caiu de boca no meu cacete, que chupada gostosa, meio sem jeito mas gostosa, lambia da cabeça as bolas, engolia minha rola, babava nela, cuspia ...Ela levantou,então aproveitei pra erguer a barra de sua saia,lentamente tirei sua calcinha e enfiei minha lingua na sua xota gostosa, lambia de todos os jeitos, até que não demorou muito,Tereza gozou, ja perdendo as forças gemia para eu meter nela.Segurei-a pela cintura, como estava bem lubrificadinha, fui enfiando bem devagar, ela curvava o corpo, pedia para chupar seus mamilos, atendendo seu pedido abocanhei um,depois outro, lambia, mordia... ela adorava!Ja estava com meu pau todo dentro de sua buceta gostosa e comecei a bombar, movimentos lentos de entra e sai, apertava sua bunda, cutucava com um dedinho o seu cuzinho, apertava seu traseiro novamente, os movimentos foram aumentando, a velocidade foi crescendo,Tereza gritava, até que ela gozou e eu estava prestes a gozar, tirei meu pau e gozei na sua boquinha,fazendo questão de manter ambas as máscaras.Fazia parte da fantasia!Dias depois,advinha quem encontrei sem querer,na saída do banco,agora sem máscara e definitivamente mais mulher por querer assumir um compromisso duradouro comigo.?Tereza,é claro!

Alma Gêmea !!

Eu e minha irmã gêmea apesar de sermos a cópia fiel uma da outra,nunca tentamos confundir ou enganar ninguém,como a grande maioria.Nem mesmo quando Laura me pediu para interceder junto ao seu futuro noivo Daniel.Na verdade,ela queria que eu fosse ao encontro dele no quarto de hotel e comunicasse que não haveria mais casamento,pois sua carreira de modelo internacional era mais importante.Apesar de ter tentado argumentar que deveria ser ela a resolver o problema,não tive como recusar,depois de ter sido convenientemente lembrada de que Laura tb já tinha quebrado alguns galhos meus,não naquela proporção,(fato),mas enfim...Por isso,agora estava ali,louca para encerrar aquela história para poder seguir tranquilamente com a minha vida.Não conhecia meu futuro ex-cunhado,só tinha visto algumas fotos em jornais,sendo ele um rico empresário,muito temido no mundo do negócios.Seria assim tb no campo pessoal?Portanto,óbvio que minha tensão era justificável naquelas circunstâncias.Meu coração falhou uma batida,ao ouvir a porta abrir e fechar e então o vi.Fiquei super impressionada ao constatar que Daniel era infinitamente mais bonito e atraente ao vivo e a cores do que retratado em sessões de economia.Vi que ele também  me olhou,sorriu para mim,como se acreditasse que eu era sua noiva e não Letícia,sua futura ou quase cunhada,ou nem isso(sei la)e comecei a me arrepender de ter ido lá.Se não fosse rápida na explicação,aquilo não ia prestar.Iámos passar de meros desconhecidos a ardentes amantes,a julgar pela forma que aquele sujeito me olhava.Parecia absurdo mas fiquei molhadinha imediatamente. Achei que ia dar na cara o quanto estava excitada, pois os bicos de meus seios ficaram duros, aparecendo na minha blusa branca e justa .Vi que ele não tirava o olho dos meus peitos,e sem graça olhei para a porta em dúvida se devia dar a má noticia ou se devia simplesmente fugir.Mas Daniel não me deu a menor chance de optar por estas duas alternativas ao barrar meu caminho dizendo.

-Ja perdemos tempo demais.Quero você!

So então me dei conta,que minha irmã gêmea e o noivo nunca tinham ido pra cama,antes.Que bizarro,para os dias de hoje!Estava disposta a esclarecer o mal entendido e contar o que realmente vim fazer ali,quando Daniel me puxou pela cintura e me beijou com tanto gosto que parecia que queria me engolir.Cara,que beijo.Porém,logo segurei suas mãos que procuravam avidamente meus seios,tentando desesperadamente impedí-lo de prosseguir.Como um homem inteligente como ele,pelo menos para os números,poderia me confundir com Laura?Apesar de sermos extremamente parecidas,tínhamos estilos completamente opostos uma da outra.Enquanto Laura era refinada,vivia sempre na moda,eu,Letícia preferia usar roupas mais simples e despojadas e naquele momento especificamente,não fugia à regra,sem contar que os meus cabelos eram um pouco mais compridos e ondulados.Talvez,os homens realmente pouco se importassem com aqueles detalhes,segundo eles próprios,tão insignificantes e banais.Tentei me desvencilhar e dizer algo,mas fui assaltada com outro beijo e sem conseguir me conter gemi ao senti-lo abocanhar meu peito,depois outro,mesmo sobre o vestido.Em seguida,Daniel se afastou um pouco e comecei a tirar os sapatos e depois a roupa,sem parar de me comer com os olhos.Precisava escapar!Quando dei as costas a ele,provavelmente pensou que eu o estava provocando,pois logo fui abraçada por trás,enquanto para meu deleite e horror,me despia rapidamente.Eu estava melada, minha xana ardia de tesão, chegava a doer,mas aquilo não era desculpa para ser irresponsável e ...devassa.Ignorando meus pensamentos,Daniel sarrou seu pau enorme na minha bunda ao mesmo tempo que enfiou suas mãos entre minhas pernas,masturbando minha buceta,constatando trinfante que eu estava pronta pra ser comida a qualquer hora.Realmente estava,se fosse em outra situação,se minha irmã não estivesse na historia,se eu...Tive meus devaneios abruptamente interrompidos quando Daniel me virou de frente e puxando-me pelos cabelos me forçou a ajoelhar na sua frente.Antes que pudesse reagir,empurrou sua rola dentro da minha boca,me chamando de todos os nomes possíveis, de puta pra baixo.Mandei então a razão as favas.Esqueci Laura,o pudor e todo o resto! Chupei aquele pinto com muito gosto, ele ia até minha garganta.Daniel ficou maluco, me colocou na cama de quatro e sem demora,enfiou seu pau em minha buceta, sem dó, me rasgando inteira, era muito grande. Eu fui ao delírio, que sensação gostosa. Logo começou a meter seu dedo em meu cu também, adorei.Nunca fui comida daquele jeito,com tanta vontade e paixão.Ficamos assim um tempão, eu rebolando e Daniel bulinando meus seios e agora enfiando lentamente sua pica no seu cuzinho.No momento em que gozávamos bateram a porta, entramos em pânico.Ou pelo menos eu entrei.Apressadamente peguei as roupas disposta a ir ao banheiro me vestir enquanto Daniel,com toda a calma do mundo,colocava apenas um roupão,antes de atender.Só podia ser Laura que finalmente tinha percebido que eu estava com a razão,mas não poderia ter tido esse maldito insigth",depois de minha partida?Me tranquei no banheiro,sentindo-me a mais traidora das criaturas,uma vagabunda...na verdade.Lavei os pulsos,me arrumei em tempo recorde me preparando para nossa pior briga entre irmãs.De fato era Laura que me chamou do lado de fora.Resignada,eu fui e fiquei chocada ao receber dela um abraço caloroso seguido por uma piscada pra Daniel,como se ambos tivessem armado tudo aquilo.Sozinhos outra vez,perguntei o que estava havendo,então Daniel confidenciou que tinha me visto uma vez e tinha ficado maluco de desejo,mas que havia ficado com a irma errada.

-Você é doido.-falei,já novamente despida,gemendo ao senti-lo meter o seu pau inteiro dentro de mim.

-Sim, só...por você.Casa comigo?!

Corações em Fúria !!

Eu era um bárbaro e a sede por batalhas fervia em meu sangue.Principalmente quando me apaixonei pela bela Allegra,tão guerreira quanto eu e filha do maior desafeto de minha família.Existia algo de especial em obter o que era declaradamente proibido.Então,no meio da noite,segui em direção ao castelo do inimigo,ciente de que minha corajosa Allegra me esperava.Era possível ver uma movimentação ao longe.Com certeza,deviam ser os guardas.A adrenalina correu forte em minhas veias,como se já tivesse deixado um mar de sangue pelo caminho.Mas por obra do destino,algo distraiu a atenção dos homens armados com espadas e lanças e eu aproveitei para avançar o suficiente,até parar embaixo de uma janela que sabia ser de minha amada.Com incrível agilidade escalei o muro ladeado de heras e saltei para dentro da varanda em segundos.Até aqui tudo bem.Bati levemente na porta envidraçada,certificando-me que sob meu manto negro,uma pequena adaga continuava no lugar.Caso fosse descoberto,não hesitaria em partir para a luta,mesmo que isso custasse a vida dos parentes de Allegra. Falando nela,a vi,linda,como se tivesse acabado de se despir da armadura de guerreira e agora,naquele vestido azul,tinha o gostoso frescor do banho.Sem dúvida,é a coisa mais linda que um dia pus os olhos. Allegra sorriu para mim,foi o que bastou para ficar excitado e esquecer de sua pureza.Tínhamos combinado esperar,até o casamento mesmo que clandestino,devido a rixa eterna de nossos pais,mas...Não pude me conter mais e a beijei com furor,o cheiro, a mais doce e indescritível essência feminina,deixando-me louco a ponto desnuda-la da parte de cima do vestido.Não parei para me preocupar se Allegra queria isso ou não .Abri os lábios sobre um dos seus seios e senti o encaixe perfeito de sua carne rosada em minha boca. Chupei e mordi,ouvindo-a gemer baixinho.Sim,minha linda também me desejava. Fechei os olhos e balancei a cabeça, tentando ir com calma para não assustá-la, mas estava embriagado demais pela paixão,então,sem demora afastei suas pernas e enfiei minha mão por debaixo de sua saia,e segundos depois em seu interior macio e ardente, sua carne era a coisa mais apertada que conhecia,mais deliciosa. Ela soltou um gritinho chocado, um som forte que pareceu dar mais vida ao meu pau, que endureceu ainda mais sob a calça.Ela começou a se debater,como se quisesse fugir,certamente apavorada com as sensações estranhas que invadiam seu corpo.Estava excitada e aquilo me dava um prazer danado em saber que seria seu primeiro e único homem,daí com todo carinho do mundo a beijei,garantindo que se permitisse que eu ousasse mais,ela ia gostar.Então,Allegra com seu jeito destemido,ficou quieta,como se encarasse o inimigo",mas de jeito nenhum queria machucá-la,assim com delicadeza,escorreguei meu dedo pra dentro dela,uma,duas,três vezes,observando-a fascinado inclinar a cabeça e soltar uma golfada de ar de puro prazer.Em seguida sem dar tempo a ela de entender o que tinha acontecido,a levei pra cama e pela primeira vez decidi esquecer o mundo lá fora,cheio de perigos e vinganças,e de frente pra ela,comecei a me despir e quando finalmente fiquei nu,flagrei seus olhos azuis cresceram enormes e o sangue fugiu de seu rosto. Allegra parecia horrorizada com o meu tamanho.Porém,fiz que não notei e me aproximei e antes que ela se encolhesse na cama,me deitei sobre ela,evitando sua nova tentativa de escape.Mas não consegui coibir sua mordida em minha mão quando fiz menção de finalmente deixá-la nua por completo.Sorri.Minha guerreira estava de volta!No entanto,tão combativo quanto,em vez de também mordê-la,apliquei uma dentadinha suave em um de seus mamilos,fazendo-me imediatamente se desarmar,lânguida em meus braços, o que me permitiu enfim, admirá-la como veio ao mundo.Nossa,que visão deslumbrante,ou melhor,extremamente excitante.Sua pele era branca feito leite e suas curvas e contornos delicados e perfeitas,em contraste com minha pele bronzeada e minha compleição grande e viril.Uma mulher feita sob encomenda pra mim.Percebi que Allegra ainda me olhava com apreensão.

-Não tema,querida.Vou fazer desse momento especial.

-Tem certeza?-sua voz era fina e baixa,bem diferente da guerreira que era,seu tom em campo de batalha era sempre autoritário e rude.

-Confie em mim.

Allegra tremeu involuntariamente quando olhei para o meio de suas pernas,mas precisamente para os cachos avermelhados de sua bucetinha. Continuando por cima,prendi suas mãos macias nas minhas e chupando seus peitinhos empinados,abri com um de meus joelhos as suas pernas.Dei uma cutucadinha e lá reparei o brilho evidente de sua excitação.Minha Allegra estava pronta para me receber.Estava prestes a meter quando ouvimos um burburinho bem perto,no corredor.Fiquei subitamente tenso,Allegra também... tinha a respiração acelerada e olhava para a porta como se a qualquer momento alguém fosse invadir o recinto e não pouparia esforços para protegê-la,matando-me,claro.Não era uma pessoa pacífica,e não precisava explicar meus atos a ninguém.Mas poderia até cogitar a possibilidade de uma conversa franca,(por Allegra),se soubesse de antemão que seria ouvido.O que não era o caso.Então,ainda investi minha língua em sua boca antes de manter por perto a adaga que se encontrava presa na cintura da calça.Mas de repente as vozes sumiram,anunciando que a vítima da vez não era eu que tinha sido descoberto e sim outro infeliz que ousava desobedecer ordens.Só esperava que o cavaleiro em questão soubesse dar uma lição naquele odioso clã.Mas o que importava mesmo naquele momento era eu e Allegra. Apesar da tensão,meu cacete ainda permanecia duro como aço, e o balancei em sua xana rosada, anunciando minha entrada. Ela choramingou quando empurrei minha cabeça grossa em sua virgem buceta.

-Dói.-ela confessou,contorcendo-se em meus braços.

-Eu sei.Abra mais as pernas,me dê passagem.Fica gostoso,depois.

Obediente,Allegra arreganhou as pernas a minha volta,e avançando notei que seu buraco era minúsculo e por um momento achei que não conseguiria fazê-la minha até que passei sua entrada e rompi seu precioso hímen .Ela chorava,gemendo muito, mas dessa vez não quis fugir.Entrei e sai dela umas seis vezes, sem me aprofundar muito, era uma tortura maravilhosa. A tirei de mim e a levantei a minha frente, uma pequena quantidade de sangue escorreu entre suas pernas e ela me olhou confusa e assustada se preparando pra se limpar.

-Não se lave.Não temos tempo.

-Tempo pra que?

Em vez de responder,apressei-a a se vestir como eu,e instrui que pulasse a janela comigo.Lá embaixo,felizmente sem sermos vistos,olhei em torno.Meu cavalo, esperava em um pasto próximo.Assobiei e ele veio trotando elegantemente em minha direção.Daí,virei pra Allegra,para o momento mais difícil de minha vida.Se ela não concordasse,seria abatido" pela primeira vez desde que me entendo por gente.Seria minha pior derrota.

-Vai fugir comigo ou prefere ficar?

Minha Allegra abriu seu melhor sorriso,inflando o meu ego e trazendo-me um enorme alívio.Tinha vencido!Então, juntos saímos em disparada sem olhar para trás,obedecendo apenas aos ditames de nossos corações em fúria.

Surpresa e Lingerie !!

Fiquei muito puta quando sem querer encontrei uma lingerie no porta-luvas do carro de Giovani.A pedido dele tinha ido buscar sua carteira,na volta de uma festinha entre amigos.Nunca imaginei que o miserável estava me traindo.Logo ele que dizia que eu era a única mulher que o enlouquecia na cama.Pois sim!Entrei em casa e não o vi,devia estar no escritório,daí fui para o quarto,certa de que logo seria seguida,mas mal sabia ele o que o esperava.Em vez da esposa amorosa e foguenta,uma mulher no auge da fúria que estava disposta a corta-lo em mil pedacinhos!Porém,assim que Giovani entrou em nosso quarto,perceptivo como era,de imediato notou que algo estava muito errado,em especial quando viu a prova do crime" sobre a cama.Uma camisolinha,toda rendada preta com detalhes em verde.Mas antes que pudesse descarregar toda minha raiva nele,o ouvi dizer.

-Comprei para você.Devia ser uma surpresa!

Claro que não acreditei naquela lorota e cínica,revidei.

-Por que será que todo homem diz isso?

Sério,Giovani me encarou.

-Nunca fui um cara de mentir.E para que não reste mas nenhuma dúvida,lembra quando quis parar no shopping com a desculpa de presentear um colega nosso?

Céus,era verdade.Fiquei tão sem graça por desconfiar dele que procurei me redimir dando-lhe um beijo no canto da boca.Obvio que Giovani não reagiu,ofendido pela injusta insinuação,mas logo depois,me abraçou para o meu alívio.

-Por que não experimenta a lingerie,querida?Tenho certeza de que vai ficar um arraso nela.

De imediato obedeci e quando retornei,senti na pele o olhar abrasivo de Giovani sobre mim,fazendo-me arrepiar inteira.Observei-o se aproximar o suficiente pra sentir a dureza de seu pau sob a calça.Morri de tesão!Giovani disse que eu estava a própria tentação e então me beijou.Nossas línguas se enroscavam,e pude sentir o quão gostoso era aquela barba no meu rosto e pescoço. Me esfreguei nele,gemendo em seu ouvido ao senti-lo remover lentamente minha lingerie.Não demorou muito para que sua boca tomasse cada um de meus seios,ele me chupou com tanta vontade que me abaixei para proporcionar-lhe idêntico prazer.Desci seu zíper,dando com um pau grosso e cabeçudo,o qual mantive na boca lambendo-o,sentindo ganhar cada vez mais volume e devo ter feito um dos melhores orais da vida dele pois Giovani urrou confessando não aguentar mais.Totalmente nus,fomos pra cama,e com a mão esquerda ele abriu minhas coxas num movimento abrupto que falava de desejo e paixão e logo senti sua barba por fazer raspar entre minhas pernas e gemi alto quando sua língua úmida atingiu minha buceta. Fez um movimento circular, espalhando todo meu suco. Trouxe os dedos molhados à minha boca e eu lambi meu próprio sabor. Depois de lamber seus dedos grossos, ele espalhou minha saliva em seu pau e olhando-me no fundo dos olhos,meteu.Ao mesmo tempo que bombava dentro de mim,massageava meu clítoris com força.Até que em um momento ele tirou sua rola num movimento brusco e sem querer puxou meu grelo a ponto de doer. Então pediu perdão e falou no meu ouvido que eu ficasse de 4.Era incrível o que um mal-entendido podia fazer.Giovani estava mais criativo do que o normal,depois da breve briga que tivemos.Nesse momento,ele mirou o meu cuzinho e se enterrou em mim com tudo.Eu estava extasiada. Nunca tivera tido tanto prazer na minha vida inteira. Meu quadril fazia movimentos deliberados e eu estava gritando.Segundos depois,percebi que estava gozando.Na sequência,senti seu leite quente na minha bunda com muita pressão e abundancia.Ficamos ali abraçados,cansados e letárgicos.De repente,meu olhar recaiu sobre a lingerie jogada no chão do quarto e tudo o que sei é que por causa dela,nossa noite tinha sido tudo aquilo que sonhei.

Amor em Preto e Branco !!

Podia parecer absurdo,mas em pleno século XXI,o racismo ainda prevalecia.Alexandre estava sofrendo pressão da família para terminar comigo.Só porque sou negra,de legítima herança africana,enquanto eles eram descendentes de espanhóis,ou seja,a maioria,branca de olho azul,assim como Alex.Mas ele não queria dar o braço a torcer e pra falar a verdade,nem eu.Já tinha sofrido preconceito demais na infância e adolescência para cogitar a possibilidade de abaixar a cabeça quando adulta.Assim,tão logo a campainha tocou,apressei-me a abrir a porta e convidei Alex a entrar.Preparava o jantar e levei-o até a cozinha.Abri a geladeira,ofereci cerveja,ele aceitou,enquanto se sentava a mesa me observando terminar de cozinhar.Começamos a conversar sobre o fim de semana,evitando falar de outros assuntos,mas podia sentir que Alexandre me olhava com tesão,como se realmente nem ligasse para a opinião alheia.Aquilo me deixou num fogo danado.Foi então que desliguei o gás e o encarei.Alex sorriu e fez um gesto para que me sentasse no colo dele.Aquilo não ia prestar.

-Não esta com fome?-indaguei,provocante,colocando minhas mãos ao redor de seu pescoço.

-Só de você.

Sem perder tempo,ele me beijou e abriu mais as pernas para me mostrar o quanto estava excitado.Daí,agarrei com uma das mãos o volume que se formava em sua calça e com a outra abri o zíper,colocando pra fora a cabeça do pau.Alex gemeu deliciado quando agachei,joguei o cabelo para o lado e abocanhei aquela rola já dura.Procurei botar todo o cacete na boca,enquanto Alexandre derramava espuma de cerveja bem ali,bebia um gole e voltava a engoli-lo todinho.Ele parecia fascinado com os meus movimentos mas ao mesmo tempo,passava a mão, por dentro da minha blusa, em seus seios e costas. Uns 3 minutos depois começou aquela agarração louca, tiramos nossas roupa por completo.Então ele me agarrou por trás,com minha perna apoiada na quina da mesa.Fui ao delírio ao senti-lo mexer em meus peitos com sofreguidão,antes de se abaixar e mergulhar sem demora sua língua na minha xota depilada.Esta imagem com certeza ficaria gravada em minha mente por muito tempo.Alex subindo a mão por minhas pernas e coxas até a fina cintura para puxar mais uma vez para junto dele,a fim de intensificar a bela chupada e ...dedada no meu cuzinho. Nem mesmo os meus ex-namorados,a maioria afro-descendente feito eu, tinham me proporcionado tanto prazer.Não acreditei,quando sem pensar em camisinha,Alex sem aviso me comeu naquela posição.Toda vez que abria a boca para lembra-lo desse importante detalhe ou ele me beijava avidamente ou me penetrava com ainda mais pressão,botando e tirando sem parar,e inevitavelmente gozamos juntos.Podia jurar que ele ejaculou em minha buceta de propósito,contando provavelmente que eu estava no período fértil e que uma possível gravidez a caminho poderia resolver o nosso problema com a família dele.Intimamente curti a ideia.Por isso,não me opus e sorri,quando ele puxou-me para o quarto,disposto a fazer de nossa noite,uma ocasião pra lá de memorável e que renderia lindos frutos,tipo ...café com leite.

Sussurros !!

Nunca me imaginei naquele tipo de situação.Quando despertei de um sonho perturbador, me encontrava,vendada,algemada,nua, presa pelas pernas(abertas),sendo estimulada por um vibrador ultra potente e mesmo sonolenta fazia sexo oral num homem que julguei ser meu namorado,que devia ter chegado de viagem.Ele adorava fazer aquelas surpresinhas,mas não podia ter certeza absoluta.Só ouvia sussurros,tipo,'chupa,minha gostosa,que delícia*porém era difícil distinguir se a voz era de fato de Evandro.Estremeci inteira ao senti-lo puxar meus cabelos para que parasse de boqueteá-lo e substituir o brinquedinho por sua boca sedenta na minha xota,tendo silenciosamente rodeado a cama.Procurei fechar as pernas,para tentar conter minha excitação,caso não fosse Evandro,mas em vão.Estava amarrada e completamente a mercê do abusado,quem quer que fosse ele.O homem parecia sorrir trinfante contra o meu clítoris inchado e molhadinho,ao mesmo tempo que mergulhava sua língua safada bem fundo dentro de mim.A sensação se tornou mais intensa ainda justamente pelo fato de não conseguir enxergar nada.Então,sem pudor gemi alto quando Evandro,(pelo menos esperava que sim),veio por cima e com a ponta de sua língua macia e super flexível,chupou meus mamilos a ponto de quase arrancá-los,sempre soprando sussurros sacanas em meu ouvido,massageando em seguida,minhas coxas,ventre e pés com algum hidratante pelo delicioso aroma que preencheu o ar.Aquele era um verdadeiro assalto de sentidos.Um jogo perigoso,porém sem dúvida,excitante.Quando imaginei que seria finalmente desvendada para que pudesse descobrir quem era o meu 'amante",uma vibração forte e silenciosa se fez presente,exatamente entre minhas pernas. Evandro tinha 21 cm de comprimento e aquela pica" devia ter aproximadamente o mesmo tamanho,pude constatar quando ele desatou uma de minhas mãos e me forçou a punheta-lo,antes de guiá-lo na direção de minha xota.Naquele momento,claro que hesitei,mas não teve jeito...ele assumiu o comando e o senti me comer de uma só vez,em diferente velocidades,fazendo-me alcançar diversos orgasmos.Talvez essa fosse a finalidade do jogo.Me fazer gozar de todas as maneiras que nunca imaginei.Sempre vendada,ele me libertou por completo e me colocou de 4,foi então que morta de curiosidade removi a venda e pelo espelho conferi aliviada que era o meu Evandro que sem se dar conta do que eu tinha feito,agarrou o meu bumbum e meteu.Uma,duas,várias vezes.Foi então que no auge do tesão,trepei nele e sussurrei seu nome,pegando-o de surpresa e também fazendo-o perceber minha pequena travessura'.Então,para me punir,mantendo a posição,ele arrombou meu cuzinho de forma selvagem,sensual,em meio a beijos molhados e prolongados.Até que tombando a cabeça pra trás,atingi o mais fantástico clímax e Evandro também gozou quase ao mesmo tempo,aos urros e sussurros.

Renascido Desejo !!

Quem nunca pagou mico na hora H?Eu,além de demorar a me excitar,quando finalmente peguei no tranco,não gozei.A partir de então,minha relação com Gabriela desandou.Não por falta de iniciativa dela,mas porque simples travei.E quando pintava o clima,eu logo inventava uma desculpa qualquer,que precisava trabalhar ou simplesmente saía de casa,para encher a cara.Mas hoje não teve jeito com meus coroas vindo nos visitar.Precisava bancar o anfitrião gentil e feliz com o meu relacionamento,no que Gabi aproveitou para me beijar de modo atrevido,certamente querendo resgatar o nosso sexo.Então chegou o momento de irmos para o quarto.Fiquei imediatamente tenso e não pude esconder o alívio quando vi Gabriela se encaminhar para o banheiro a fim de tomar uma ducha.Quando ela retornasse,me encontraria adormecido,ou melhor ia fingir que dormia.Na verdade,mal tirei a roupa ficando só de cueca repousando a cabeça no travesseiro,literalmente apaguei".Despertei com um corpo quente colado ao meu e detalhe: de conchinha.Foi impossível não sentir o meu pau pulsar em contato com aquele traseiro macio e delicioso.Mas preferi não nutrir maiores esperanças de que iria realmente entrar em ação.Mas de qualquer forma,não pude resistir e dei uma sarradinha de leve nela através do diáfano tecido da camisola,ficando subitamente imóvel ao ouvi-la suspirar de prazer,revelando que ainda não tinha pego no sono.Trinquei os dentes ao senti-la rebolar provocantemente na minha pica.Como não sucumbir?Como não ficar hipnotizado com aquele sorrisinho insinuante,seu olhar igualmente promissor e como fugir daquela mão,que mesmo sem permissão começou a tocar o meu peitoral,descendo para o abdômen,em direção...Como quem diz"não quero",virei-me de costas.Nem um pouco ofendida,ela aproveitou a minha posição e falou baixinho em meu ouvido:

-Não percebe que já está no embalo,querido?

Somente então segui a direção de seu olhar e notei que de fato meu cacete parecia querer saltar pra fora da cueca.O que significava que estava praticamente..curado.Só faltava tomar coragem para dar o próximo passo.E Gabi tomou aquela decisão de minhas mãos ,quando me tombou no colchão e sem pudor, se colocou entre minhas pernas,mordendo meu queixo ,pescoço,suas delicadas mãos removendo de uma vez minha cueca.E sem tirar os olhos dos meus,começou a me chupar.Gemi,deliciado.Quanto tempo não sentia sua boquinha em meu pau.E quando me dei conta,estava quase a ponto de ejacular.Porém,antes,queria abraça-la,atiça-la com minha língua e dedos para então me enterrar com tudo em sua carne tenra e quente.E foi exatamente o que fiz,quando a despi da camisola,afastando suas pernas na sequência.Gabi teve que morder os lábios para não gritar assim que conduzi meus lábios em direção a sua xota.Vez ou outra eu a chupava ou dedava,enquanto ao mesmo tempo dedicava uma atenção especial aos seus seios empinadinhos e apetitosos,o que sabia,a deixava muito excitada.Tão excitado quanto,a fiz ficar sobre mim e agarrando o seu bumbum,a comi bem forte e com vontade.Era incrível como tudo dependia da mente,do psicológico.Era como se nunca tivesse passado por aquele maldito mico.Eu sentia a respiração de Gabi em meu pescoço a medida que remexia devassa e o seu arremedo de sorriso contra a minha pele enquanto me tomava nas mãos como se dissesse sem palavras que eu continuava o mesmo garanhão de sempre.Mas devia agradecê-la pela compressão e paciência.E a maneira que encontrei foi recompensa-la pela longa espera,quando sugeri que ficasse de 4.Meu proposito era enlouquece-la,faze-la gemer acabadinha entre meus braços.De bom grado,Gabriela empinou a bunda,separando descaradamente as bandas.Não aguentei.Segurei-la pela cintura e meti,bem lá no fundo,tapando a boca de Gabi que nesse instante gritou todo o seu tesão.Minha vontade tb era urrar,permanecer mais alguns minutos dentro dela,mas gozei num silêncio agora quebrado apenas por respirações ofegantes e gemidos discretos.Gabi gozou em seguida.Depois,levantei e levei Gabriela para o banheiro,mais do que disposto a  recuperar o tempo perdido.

Pecaminosa !!

Eu era o tipo que mulher que adorava o perigo,a adrenalina.Meu casamento ia relativamente bem,mas deixava muito a desejar na cama.Então,vivo tendo casos para me satisfazer e assim continuar levando minha relação da melhor forma possível.Não pretendia estragar isso.Até porque não podia perder a gorda mesada que meu marido gentilmente me dava.Naquela noite,alias,Pedro me comunicou que ia trazer um afilhado pra jantar com a gente.Fiquei meio puta,pois detestava fazer sala,ainda mais para um pirralho provavelmente,quando poderia estar inventando uma desculpa para sair a caça.Mas tao logo fui apresentada a Saulo,mudei totalmente de ideia,pois de pirralho ele não tinha nada,devia ter 25 anos no máximo,só 4 anos mais jovem que eu e como era gato,enquanto Pedro já beirava a meia idade e não exibia mais a virilidade de antes.Enfim,...Durante o jantar,tentei me manter o mais distante possível para esconder minha excitação,mas teve uma hora que Pedro se ausentou e eu comecei a provocar.Uma passadinha de língua na borda da taça,um gole maior no vinho,daí Saulo que não era de ferro também se acendeu".Ficou inquieto e ansioso como se a qualquer momento fosse me pegar em cima da mesa.Excelente.Era tão louco quanto eu.Mas de modo displicente pedi que se comportasse ciente de que meu marido retornava.Ele logo se desculpou alegando cansaço e lembrando que pegava cedo no trabalho no dia seguinte,era um claro recado para que Saulo se fosse.Contudo me intrometi e me ofereci para leva-lo até a porta,agradecido Pedro me deu um beijinho 'casto de boa noite,(aff) e foi para o quarto,descansar.Foi nesse momento que virei para Saulo e o imprensei no corredor,aos beijos.Ele ficou tenso,dizendo que tínhamos que sair dali,certamente para um motel.Sorri pecaminosa e balancei a cabeça numa negativa,olhando-o como se o despisse só com o olhar.E foi o que fiz quando abri seu zíper e levei a mão onde queria,em direção ao seu pau enorme e gostoso que passou a pulsar loucamente só com o meu toque.Óbvio que ele não tentou mais me fazer reconsiderar e de bom grado me observou ajoelhar e botar aquilo na boca.Chupei,chupei,deixando-o cada vez mais excitado e louco pra meter.Saulo pirou ao descobrir que eu estava sem calcinha.E minha vulva estava totalmente quente e molhada,denunciando toda minha vontade e receptividade.Lívido,me empurrou contra um móvel e mandou ver na minha buceta.Eu gemia baixinho,o suficiente para só ele ouvir.E quanto mais ele me lambia,dedava,com mais tesão eu ficava.Até que com cara de puta,esfreguei meus peitos na sua cara forçando-o a me mamar,antes de ficar de quatro no chão,exibindo minha bunda feito uma vadia.Não recuei um milímetro sequer assim que ele agarrou minha cintura e sem delicadeza nenhuma,meteu.Eu passei a remexer com a mesma velocidade com que me estocava,dessa vez quase que gritando,afinal mesmo sendo tarimbada na arte do sexo,aquilo doía.Saulo,nem um pouco ligando se seríamos flagrados me tomava com urgência e voracidade e eu igualmente desencanada dava pra ele tanto quanto necessário para matar a nossa fome.Eu era tão maluca que pedi que Saulo parasse um pouco,pois tinha ouvido um barulho,mas que ainda continuasse engatado em mim.Ele ficou paralisado certo de que Pedro estava por perto,porém o convenci a se erguer junto comigo para que fôssemos verificar ao redor e acabamos dando em frente ao meu quarto,então,através da porta entreaberta vi que Pedro dormia profundamente,no que tomei coragem e disse:

-Me faça gozar agora!

Saulo me olhou como se eu tivesse enlouquecido de vez,chegou a resmungar algo,mas não se conteve quando propositalmente empinei,esperando a enrabada final.Que veio abrupta,violenta,deliciosa.Era como se dissesse ao babaca do meu marido."É assim que se faz,mulher gosta disso,de putaria,adrenalina."Saulo soltou um urro e ejaculou abundantemente dentro de mim.Era a vantagem da juventude.A impetuosidade,aquela fome toda.Depois disso,combinamos de nos encontrarmos mais vezes,talvez no escritório de Pedro já que agora os dois trabalhavam juntos.Já podia até sentir o gostoso sabor do pecado e do...perigo.

Travessuras de Casada !!

Tinha uma consulta marcada com o ginecologista,para dali a 20 minutos.Então,para passar o tempo comecei a folhear uma revista qualquer quando ouvi a recepcionista dizer que o Dr.Alves ia ser substituído por um outro.Motivos pessoais.Não gostei da troca de última hora,afinal tinha confiança no meu médico e não em um sujeito provavelmente recém-saído da faculdade.No horário combinado,ele chegou.Meu coração de imediato falhou uma batida ao reconhecê-lo.Era o homem para quem tinha dito ser solteira quando na verdade,na época,era casada.Não cheguei a me envolver de fato com Jonas,mas dei indícios de que estava interessava nele.E vice-versa.Foram ótimos momentos passados juntos,mas tudo terminou abruptamente,quando meu marido descobriu os encontros e me fez dar um tremendo fora no safado",conforme Clóvis tinha apelidado.Trocamos olhares,como se Jonas também não tivesse esquecido um único detalhe do passado.Certamente,me odiava pela mentira,por tê-lo enganado descaradamente.Mas não foi bem assim.Se pudesse ter a chance de explicar,mas sabia que não seria levada a sério.A juventude,a falta de estrutura familiar,(na opinião dele)não seria desculpa para a minha leviandade. Pensei,então em cancelar minha consulta,dar meia volta e partir,mas o ouvi dizer que a próxima paciente já poderia entrar.Foi com os pés pesando como chumbo que tomei coragem e o segui.Daí,sem nem mesmo me encarar,Jonas ordenou que eu tirasse a roupa,no maior profissionalismo,enquanto eu estava ali com os bicos dos seios duros de tanto tesão ao imagina-lo me tocar intimamente,depois de ter me esquivado inúmeras vezes das tentativas dele de que fôssemos além dos beijos ardentes e das carícias provocantes.Nossa,que confusão.Estava molhadinha e para um homem com a experiencia de Jonas(não só no campo pessoal) não seria difícil detectar que eu me encontrava extremamente excitada.Tomei uma súbita decisão.

-Acho melhor marcar um outro dia com o dr...

-Pensa que vou machucá-la,Laura?

Era a primeira vez que ele me olhava e não parecia nada satisfeito com a minha tentativa de fuga,pior,com a impressão que passei de não confiar nele como médico.

-Claro que não.-Fui sincera.Jonas poderia ser um homem inflexível,rude as vezes,mas jamais machucaria uma mulher.-É só que...

Ele me interrompeu ainda visivelmente aborrecido.

-E daí se nos conhecemos,se me enganou deliberadamente,se é casada...

-Fui.

Aquela declaração o pegou de surpresa.Parecia chocado,para ser mais precisa!

-O que houve?

A medida que falávamos,Jonas fazia gestos para que eu me despisse,primeiro dos sapatos,depois da meia-calça,e quando me dei conta,fiquei semi-nua na frente dele.

-Renato morreu no acidente de moto,faz um ano já.

Sem conseguir fita-lo para ver qual seria sua reação,deitei na maca e hesitante puxei o lado da calcinha pra baixo,sem coragem de tirá-la por completo.Com habilidade ele lentamente me despiu enquanto dizia.

-Sinto muito.

Estava tão nervosa por estar ali daquele jeito com as pernas abertas que desandei a falar,desabafando tudo o que tinha acontecido naquele tempo e conforme relatava o horror que tinha sido meu casamento,a forma como Renato me obrigava a dizer coisas,aliás tinha sido dele a ideia de fazer Jonas acreditar que não tinha passado de um mero passatempo pra mim,quando na verdade,mesmo sem emprego na ocasião,queria ter pedido o divórcio e jogado tudo para o alto para viver a nossa história,enfim percebi,sem consegui acreditar nos meus olhos que Jonas tb estava excitado.Não sei quem tomou a iniciativa,mas logo me vi aos beijos com ele que em vez de examinar a minha vagina,massageava meu clítoris,deixando-me em ponto de bala.Jonas tirou minha blusa,foi pegando e chupando os meus peitos ao mesmo tempo que também se despia,livrando-se da cueca boxer preta.Fiquei boquiaberta.Nossa,que pau enorme. Aquilo era demais pra mim, nunca tinha visto um cacete tão grande e grosso como o dele, aquilo devia ter uns 19 cm, bastante rijo. Fiquei com medo na hora, foi quando falei: 

— Nossa! Isso tudo… não vou aguentar!Estou...meio destreinada.

Ele pegou minha mão e levou até seu pinto e pediu pra que começasse a bater uma punheta. Comecei. Minha mão ficou pequena ao apalpar um pau daquele tamanho, confesso que suei frio quando comecei a sentir o pau latejando em minha mão e que aquilo seria colocando dentro de mim.Com um sorriso presunçoso,Jonas falou que nos encaixaríamos perfeitamente,mesmo depois da longa espera.Naquele momento fiquei na dúvida se ele tinha ou não me perdoado ou se seria apenas uma vingança por tê-lo deixado na seca.Porém,preferi acreditar que sim,quando por um breve momento,Jonas me olhou com carinho,antes de vir pra cima de mim,segurando-me pelos quadris,louco para meter.Ali,mesmo em meio ao tesão,lembrei da camisinha,mas certa de que Jonas seria o primeiro a providenciar isso,afinal além de ser ginecologista,era um homem que dificilmente cedia diante de uma mulher,principalmente de mim,da mulher que o iludiu...não disse absolutamente nada e arfei gemendo ao senti-lo estocar dentro de mim,sem qualquer tipo de proteção.Aquele voto de confiança tornou tudo mais especial,senti as bolas dele batendo em mim de modo frenético,contínuo,enquanto eu mordia os lábios para não gritar todo o prazer que sentia e assustar os pacientes lá fora.Ficamos ali, com ele todo enfiado dentro de mim, até que entre beijos molhados,gozamos.Depois dessa,não era preciso dizer que zeramos nossas diferenças e que a mentira não tinha mais espaço em nossa relação.Só o sexo,muito sexo.

Muito Além da Amizade !!

Será que existia amizade entre um homem e uma mulher?Eu acreditava que sim,mas Naytan,como todo homem, não.Não sei porque,uma vez que éramos amigos inseparáveis e nunca rolou sexo entre a gente.Pelo menos,por enquanto.Até o dia que voltando de um churrasco na casa de amigos em comum,ele me convidou para tomar a última taça de vinho em seu apê.Éramos praticamente vizinhos,só que Naytan morava no andar de cima e eu dois andares abaixo.Claro que topei na maior inocência.Entre um gole de vinho e outro,começamos a conversar sobre a reuniãozinha que participamos,mas não deixei de notar que meu amigo me olhava de um jeito diferente,parecia me 'comer' com os olhos.Sem graça, fui tentar esconder um pouco minha coxa que se mostrava toda para ele e, ao descruzar as pernas minha calcinha apareceu, por um breve segundo, é verdade, mas ele viu. Fiquei morta de vergonha.

-Você está cada mais mais linda sabia,Melissa?

-Bondade sua.-disse ,mortalmente encabulada.

Ele, sem tirar os olhos libidinosos de mim, não disse mais uma palavra, apenas descruzou as pernas deixando à mostra o enorme volume que se formara em sua calça. O danado estava com o pau duro. Fiquei molhadinha e mais tímida ainda.E sem que eu me desse conta,Naytan se aproximou,tirou a taça de minhas mãos e do nada,me beijou.Não um selinho de amigo,mas um beijo de verdade,de língua,cheio de desejo e luxúria.A princípio fiquei tão chocada que não protestei,procurando empurra-lo pra longe,minha boca entreaberta pela surpresa,permitiu que ele aprofundasse o gesto e fosse além.Naytan se livrou rapidamente de minha blusa e sutiã e começou a sugar e morder meus seios como se fossem verdadeiros manjar dos deuses.Óbvio que quando caiu a ficha,poderia tê-lo repudiado,passando-lhe um sermão daqueles,mas também estava tão excitada quanto,deixando-o me conduzir até o quarto.E sem me conter mais,o ajudei a se despir,completamente esquecida que até alguns minutos atrás,o via quase como um amigo irmão. Fiquei de queixo caído com o tamanho daquele pauzão totalmente à mostra,então olhando-me Naytan me sentou na cama, agarrou a minha nuca e atolou seu pinto bem devagar em minha boca, fazendo-me sentir cada centímetro seu, até o talo. Cada movimento de vai e vem dele me arrancava um gemido abafado de prazer.

— Assim, chupa gostoso – gemia ele em delírio.-Depois,será minha vez.

Na sequência, deitei e abri as pernas oferecendo a xoxota depilada pra ele que mais do que depressa,enfiou a língua na minha xota,colocando e tirando com deliberada lentidão,fazendo-me querer ser penetrada por aquela pica o quanto antes.Ciente disso,Naytan se aninhou entre minhas pernas, pincelou o cacetão na entrada da xota,e quando fez menção de atolar fiquei meio tensa,pensando que nossa amizade não seria mais a mesma depois daquilo,porém ouvi Naytan dizer em meu ouvido.

-Nossa relação ficará ainda melhor,minha gostosa!Pode apostar.

E sem perder mais tempo,ele agarrou o meu traseiro e ignorando minha indecisão,meteu.Bastou senti-lo escorregando bem devagar dentro de mim,em seguida com pressa,para entrar no clima,rebolando sem parar,disposta a ir até as ultimas consequências.

-Vem,Mel,vem cavalgar no seu amigão aqui.

Fui por cima,quicando,meus seios,pulando para tudo que era lado.Metemos a noite toda e em todas as posições possíveis. Quando eu pensava que íamos sossegar, bastavam algumas carícias e beijos e lá estava o pintão, duro como ferro, clamando por minha bucetinha. Quando estava quase amanhecendo,foi que nos abraçamos,completamente exaustos.Pensei em ir embora,mas logo desisti.Éramos adultos e estava mais do que contente por ter dado a xota para o meu melhor amigo. Naytan tinha toda razão.Não existia a menor possibilidade de existir 'só ' amizade entre um homem e uma mulher!

Garota Cibernética !!

Minha mãe vivia me dizendo que eu tinha me tornado viciado na net,por isso não tinha amigos,um único sequer,tampouco uma namorada.Se duvidasse,era virgem.Então,como era expert em tecnologia 3D,decidi criar minha própria garota cibernética.Passei dias envolvido no projeto,felizmente trabalhava em casa,no computador,claro,senão seria demissão na certa,daí num certo dia ela saiu de dentro da tela,deixando-me atônito e paralisado.Nunca imaginei que fosse ficar tão linda assim.Metade humana,metade máquina,era loira,curvilínea,enfim,um estouro.Óbvio que fiquei excitado no ato.Rapidamente,entreabri a porta do quarto,coloquei uma placa de "não perturbe" e voltei a trancá-la,pois sempre aparecia gente justamente nessa hora,principalmente mãe,com o radar funcionando que era uma beleza, para essas coisas.Fui ao encontro da minha robô que intrigada me olhou com seu jeito inocente e disse.

-Nossa,que negócio grande.

-Sou todo seu,minha gostosa.Quer ver?

Na verdade,nem a deixei responder, e fui logo agarrando-a pela cintura e beijando-a com paixão ao mesmo tempo que me livrava do short,cutucando suas coxas com minha rola dura.Meio assustada,ela tentou se afastar,mas eu não permiti e acariciei meus seios médios de aureolas rosadas e mamilos pontiagudos, eles intumesceram-se na hora. Desci a mão e acariciei os pentelhos macios e bem aparados que formavam um triângulo perfeito. Abri os lábios da bucetinha, expondo o grelo rosado. Concentrei-me no grelinho com os dedos e massageei, mas não a deixei gozar,queria mesmo que ela gozasse na minha pica.Mal intencionado,dirigi sua delicada mãozinha em direção ao meu cacete,fazendo-a apertar,dizendo.

-Chupa,minha delícia.Você vai gostar.

De fato a minha garota cibernética,apesar de ser tb virgem,não só gostou,como adorou.Eu ali de pé a observava sugar e mamar, indo e vindo com a cabeça pra frente e pra trás. Segurou as bolas peludas, acariciando-as.Agarrando-a pelos cabelos,fodi sua boca,aos urros.Nesse momento crucial,ouvi um barulho na porta.Que merda.Era minha coroa que perguntava que horas ia resolver almoçar.

-Depois.To terminando ...um 'serviço".

E que serviço.A mesma frase original de sempre,"vem logo senão vai adoecer" em seguida som de passos se distanciando.Finalmente!Retirei meu pau de sua boquinha,ciente de que meu pauzão tinha melado sua carinho de anjo.Droga.Nem notei que tinha gozado,mas percebi que a minha linda estava envergonhada e prestes a fugir.Então,sussurrei em seu ouvido.

-Não se preocupe.Ela já foi embora.

Para acabar com sua indecisão,levei-a para a cama,minhas mãos fortes afagando seus quadris e bumbum e antes que a coragem nos faltasse,de uma estocada só ,meti na sua bucetinha,abafando o gemido dolorido dela num beijo animal.O pau entrou um bom tanto,mas não da forma como queria,daí dei tempo a ela pra se acostumar com todo o meu tamanho e só então,acelerei as bombadas,bem lá no fundo.Ficamos naquele vai e vem frenético por um bom tempo.Com as pernas trêmulas e o coração batendo acelerado,desengatamos depois de termos gozado horrores.Teria que apagar os rastros para que minha mãe não desconfiasse de nada.,quando minha garota cibernética  infelizmente se fosse.Aliás ela foi embora com a xota inchada de tanto levar minha pica grossa,mas o cu ainda continuava intacto e eu mal podia esperar para fazer o estrago da galáxia!

Doce Vampiro !!

Eu e Guto éramos atores e adorávamos reproduzir as cenas que fazíamos para as câmeras em casa,só que com uma dose extra de erotismo, para apimentar ainda mais nossa relação.Fizemos então,toda aquela encenação,quarto escuro,velas por toda a parte,suco de tomate e estaca.Havia um rumor de vampiros invadindo a cidade,por isso era bom não facilitar.E eu ali,deitada na cama após ter tomado metade do suco de tomate e em segundos,dormia como um anjo.Minutos depois,acordei sobressaltada,sentindo um bafo quente no meu cangote.Gritei e teria gritado mais alto se uma mão máscula não tivesse tapado minha boca.No desespero,o mordi e surpreso com o ataque,o vampiro,se afastou.Logo notei que era um homenzarrão bem alto,devia ter 1,90, jeito intimidador e se fosse honesta,era bastante atraente.Passado o choque,o abusado deu uma boa olhada pra minhas coxas desnudas e deu um sorriso safado, mostrando uma fileira de dentes brancos que logo entrariam em ação se eu não colaborasse.Minha bucetinha deu uma piscada molhando a calcinha. Pensei comigo “vou ter que seduzir esse vampiro,se não quiser me tornar uma.".

-Você quer suco?-ofereci,tentando ganhar tempo.

Mas o vampiro era esperto,me puxou pelos cabelos,pensei gritar novamente,porém o ouvi dizer baixinho.

-Fica quietinha, madame, que eu vou saborear esse gostoso pescocinho. 

Acho que ele se sentiu seguro por minha casa aqui no balneário ser um pouco isolada, não tinha vizinhos por perto.Daí,o vampiro me agarrou por trás,prestes a me morder,mas prontamente tentei argumentar.

-E se fizéssemos um trato?

Fechei os olhos.Era possível sentir seus afiados dentes em minha pele,quando percebi que ele parou,aparentemente curioso.

-Qual?

Tomei coragem e disse.

-Dou para vc e em troca continuo humana.

-Vai doer.-avisou ele,como se finalmente ponderasse a minha ideia.

-Eu me responsabilizo.

Então,imediatamente o vampiro se livrou da capa e de todo resto e eu fiquei de boca aberta com tanta virilidade e beleza.Seu pau duro com a cabeça vermelha pulou diante dos meus olhos. Branco, com veias azuladas. Ele balançou a pica bem na minha cara, dizendo:

 — Seja boazinha,chupa meu pau ai e não pense fazer nenhuma travessura.Caso contrario,te mordo com força e o nosso acordo estará encerrado.

Claro que pensei em usar a estaca nele,mas como estava meio longe e o homem era obviamente mais forte do que eu,abri bem a boca e engoli a cabeçona do pau. Mamei, mamei e punhetei, sentindo toda envergadura do pau que pulsava na minha mão e boca. Hum, delicia de pau.-pensei,surpresa comigo mesma. Quando lambi e chupei uma das suas bolas, ele gemeu fundo. Voltei a mamar e punhetar a pica grossa, aumentando o ritmo da punheta e das mamadas. Ele gemeu, retesou o corpo e gozou na minha boca. Gozou soltando jatos fartos de porra quente no fundo da minha garganta. Engoli tudo, cada gota.

-Ai madame,fez direitinho,gostei da sensatez.Agora vamos ali pra cama que eu vou te fazer pirar.

Dessa vez,não pensei em fazer escândalo algum,até apreciei o gesto rude dele quando arrancou minha camisola e calcinha,que ficaram jogadas no meio do quarto e eu fui andando toda desinibida na frente dele,nua.

-Nossa, que bunda deliciosa você tem, madame!Boa para enrabar.

Ele me deitou na cama, veio por cima, me acariciou o rosto e os seios, beijou longamente minha boca, lambeu e mordiscou meus mamilos.Nossa,delícia aquele homem.Podia jurar que no auge do tesão,ele me deixaria cheia de marcas roxas,com seus chupões...mas não. Grosseiro de início, se transformou num amante gentil e carinhoso. Sem parar de me beijar, foi descendo beijando e lambendo todo meu corpo, deixando um rastro de saliva ao longo do corpo. Eu gemia, me contorcia toda naquela língua afiada. Finalmente ele chegou ao meio de minha pernas, ergueu-as e caiu de boca na minha xana melada. Chupou, enterrou a língua lá no fundo da greta. Com as duas mãos abriu os lábios da xota, expondo o grelo inchado. Quando ele tomou o grelo todo na boca e chupou, soltei um grito. Arqueei o corpo e uma descarga elétrica percorreu minha espinha dorsal, me levando ao orgasmo. Gozei. Gozei gemendo esfregando a buceta na cara dele. Senti meus líquidos vertendo e melando a cara dele. Ele sugou todo o melzinho do meu gozo. 

-Hum,delícia.Agora,você vai sentir o bruto.-De repente,pareceu preocupado.-Mas se não aguentar,me fala.

Nunca imaginei que existisse vampiros 'gente fina",mas me senti lisonjeada por conhecer provavelmente o único da safra.

-Ok,combinado.

Ele voltou a se deitar por cima de mim. Senti o peso daquele corpanzil em cima do meu. Ele se ajeitou, direcionou a cabeça do pau na entradinha da bucetinha e deu um cutucão.Cara,de fato aquilo não só doeu até a alma como ardeu até as entranhas.Mas mordi os lábios para não gemer,estava doida pra sentir o pau entrando, me preenchendo,e quando veio a profunda metida,não suportei e dei um estridente gritinho de dor.

-Agora aguenta aí, madame,se tirar vai ser pior..Posso morder seu pescoço,o incômodo será menor,pois você se tornara,alguém como eu,contudo temos um trato.Então,já,já, fica gostoso. — Segurando meus quadris, passou a me fuder com movimentos lentos,porém contínuos.

Passou a acariciar minha bunda para distrair minha atenção da dor,e assim que comecei a rebolar,pegando finalmente o embalo,ele me virou de quatro me puxando pra beira da cama, deu uma lambida de baixo pra cima da buceta até o cu, me fazendo estremecer. Deu uma cuspida e uma pincelada com a cabeça da pica na fenda melada e direcionou a cabeça inchada pra entradinha do meu cuzinho rosado. Esperei a penetração, que veio rasgando minhas preguinhas com uma estocada forte. Por incrível que pareça ali doeu menos,mas de qualquer forma fiquei com o rabinho queimando,quando por fim,gozamos.Eu e Guto nos beijamos,rindo muito ao final da cena.E sem conseguir se conter ele deu uma mordidinha no meu pescoço,enquanto estávamos ali,abraçados de conchinha e eu devo confessar que gamei ainda mais no ...meu doce vampiro.

Rápida e Fatal !!

Conheci Reinaldo quando fui contratada para ser sua guarda-costas.Desde que nossos olhares se cruzaram,pressenti que aquela seria a missão mais complexa de toda minha vida.Não pela suspeita de uma ameaça iminente,quando tentaram-no impedir de encontrar poços de petróleo em terras desconhecidas,mas pela súbita atração que senti por ele.E vice-versa.Ele mesmo chegou a confessar isso ao me roubar o enésimo beijo,em muitas de nossas fugas.E como se não bastasse, durante o tiroteio derradeiro, ainda disse que faria sexo comigo,nem que fosse a ultima coisa que faria na vida.Dito e feito.Por pouco,Reinaldo não passou para o andar de cima quando levou um tiro certeiro no braço que quase atravessou seu corpo acertando seu peito,não fosse minha rapidez,destreza e esperteza em detectar o inimigo,no alto de um prédio,alvejando-o bem no meio da testa,tendo tb sido atingida de raspão na perna.Agora,com a missão finalmente cumprida o danado estava ali na maca,sorrindo pra mim,como se me chamasse e assim que me aproximei o ouvi sussurrar no meu ouvido.

-Ainda temos um assunto a tratar.

Claro que não levei aquele atrevimento a sério.Ele devia estar com febre,delirando,mas garanti que dali a alguns dias iria até o seu escritório receber o pagamento restante,ou seja quando Reinaldo tivesse recebido alta e estivesse completamente são e recuperado.Afinal,embora tb o desejasse e minha nossa como o desejava não podia quebrar a regra de nunca me envolver com clientes ou ex,que seja.Então no dia combinado,fui até lá com o meu look de sempre,calça,blusa,colete por baixo,arma no coldre,a unica exceção que deixei os cabelos soltos,talvez porque uma vez ele tinha dito que eu ficava ainda mais linda assim.Mal fui anunciada,cogitei meio frustrada que não seria ele a me receber,afinal era tb um homem muito ocupado porém para o meu deleite e perturbação foi o próprio Reinado que me recepcionou em carne osso e músculos.E que músculos!Reinaldo continuava o mesmo de quando nos conhecemos,aparência saudável e exalava uma virilidade que abalava qualquer mulher Mesmo sob o terno de grife ainda era possível perceber que era um homem grande,em especial exatamente lá.Fiquei tão vermelha que ele me puxou pra dentro,fechou a porta e disse com seu belo sorriso safado.

-Pelo seu rubor,percebo que está pensando traquinagens,assim como eu.

Antes que pudesse protestar,Reinado me deu um beijo daqueles e logo me imaginei transando com ele em cima daquela mesa.E como se estivesse na mesma sintonia que eu,ele foi até o interfone e disse a secretária.

-A reunião aqui vai demorar.Portanto,não estou para mais ninguém.

Reinaldo então interrompeu a ligação.

-Agora você não me escapa mais.

Na verdade a ultima coisa que queria  naquele momento era fugir.Afinal de contas,era uma mulher de sangue quente corrente nas veias e o meu trabalho que fosse às favas.Daí não me opus quando Reinaldo me abraçou avidamente fazendo-me sentir o volume em sua calça.Nem mesmo tínhamos nos tocado pra valer e o seu pau ja estava duro.Olhei para baixo e o acariciei lentamente enquanto ele abaixava a alcinha de minha blusa ficando meio impaciente quando viu o colete,o revolver mas com toda paciência do mundo,livrou-se de tudo, deixando meus seios finalmente de fora.Começou a lambe-los,dizendo que tinha esperado muito tempo por aquilo e quando me dei conta,já estava completamente nua.Reinaldo ficou olhando tanto tempo para o meu corpo que imaginei que estivesse horrorizado com a coleção de cicatrizes  que exibia na altura de meu ventre,coxas e ombro direito.Ossos do oficio!Fiz menção de me vestir quando ele disse um enfático não" ao mesmo tempo que deslizava a língua por cada marca de guerra que sofri.Ele falava sem palavras que me admirava como profissional e mulher,a tensão então foi sendo substituída pelo tesão.Gemi alto ao senti-lo chupar meu clítoris.Passado alguns minutos,tomei coragem e falei,ofegante.

-Tb,quero ...prova-lo.

Em três tempos,Reinaldo ficou nu,exibindo de fato um pau enorme e gostoso.Embora soubesse que não caberia tudo na minha boca,decidi arriscar e abaixada na frente dele o abocanhei ao mesmo tempo que o punhetava de leve.A medida que o chupava,Reinaldo suspirava,visivelmente no auge do tesão.Então,subitamente ele me colocou sentada em cima de sua mesa tendo empurrado os relatórios para o lado de qualquer jeito,e olhando-me bem no fundo dos olhos,entrou todinho dentro de minha bucetinha,num vai e vem tão forte e veloz que me fez soltar vários gemidos de prazer.Daí Reinaldo falou pela primeira vez durante a transa toda: “eu vou gozar”.

-Não.-praticamente gritei,fazendo-o parar de meter,lembrando de não te-lo visto botar a camisinha.-Espere.Posso estar no meu período fértil.

Pela expressão de seu rosto,detectei sua culpa.Mas ele logo pareceu ter uma solução ao dizer.

-Querida,temos que improvisar.

A olhada que Reinaldo deu para minha bunda ao se retirar de mim e me colocar de volta no chão,disse tudo.Por instinto,olhei em direção a minha arma caso fosse preciso intimida-lo com intuito de faze-lo declinar da ideia,de maneira praticamente fatal.Nunca tinha feito anal na vida e se ele me machucasse?

-Impossível.-ouvi-o dizer como se lesse pensamentos,enquanto me abraçava por trás,chutando minha arma pra longe,numa atitude no mínimo precavida.

Assim sem nem me dar tempo de sequer pensar ou reagir,Reinaldo me agarrou pela cintura,me botou de 4 no sofá e foi introduzindo devagarzinho em meu cuzinho até enterrar com força.Eu gritei,mas não reclamei ou tentei me defender de alguma forma.Pelo contrário.Comecei a rebolar até que não aguentamos mais de tanto tesão acumulado e gozamos simultaneamente.Sorri,entre cansada e realizada.Pela primeira vez na vida,cogitei dar uma chance ao que tinha com Reinaldo e fazer algo além de tiro,porrada e bomba.

Encontro Marcado !!

Estava marcado no calendário.Fim do período menstrual da Ju.Finalmente. Desde que tinha chegado de viagem,estava louco para dar uns pegas na minha gata.Falando nela,encontrei Juliane na cozinha preparando o nosso lanche,toda linda e cheirosa num top curtinho e numa saia jeans que deixava pouco ou nada para a imaginação.Com um sorriso malicioso,cheguei por trás dela e só para constatar que Ju não se encontrava mais naqueles dias,enfiei minha mão por debaixo de sua calcinha em direção a sua xota e felizmente notei que não havia nenhum absorvente a vista. Ju,no susto,virou-se rapidamente a tempo deu vê-la chupar os dedos sujos de catchup,um por um.Cara,fiquei duro na hora.Logo imaginei Juliane chupando meu pau com aquela boquinha gostosa.Então,sem conseguir me conter,a beijei com tesão,ao mesmo tempo que sem tirar os olhos dos dela,rasguei sua tanguinha num só puxão.Ju foi à loucura quando eu comecei a masturba-la de leve,enfiando um dedo depois o outro,a ponto de quase faze-la gozar com a provocação.Em seguida,forcei-a a se abaixar no que prontamente Ju se prontificou a tirar meu cinto e todo o resto.Juliane lambia os lábios bem insinuante.Céus,meu pau latejava, meu deu uma adrenalina, o corpo esquentou. Ela apalpou o meu cacete antes de enfiá-lo inteiro na boca.Aquilo me deu um tesão maluco.Ju arfava,chupava,mordia,tudo ao mesmo tempo.Dois minutos depois a vi desencaixar minha pica da boca,enquanto sussurrava.

-Me come!

De imediato,coloquei-a sentada em cima da mesa,as pernas bem abertas,meu pau endureceu ainda mais ao vê-la tao molhadinha e convidativa.E sem mais qualquer preliminar,meti pra dentro.Nesse momento,Ju gritou alto como se sentisse dor.

-Nossa,te machuquei?

-Não-ela não parava de rebolar,esfregando seus peitos na minha cara.Não resisti,e mamei gostoso.-É só o restinho da cólica.Não para!

Seu desejo era uma ordem.Então,soquei mais forte,dando um beijo demorado e tesudo nela,Ju chupou minha língua,deixando seu gosto de catchup na minha,e naquele vai e vem frenético,meu corpo tremeu todo e eu ejaculei. Ju anunciou seu gozo também. Mas de olho no calendário fiquei um tempinho dentro dela,numa espécie de aviso que ainda ia comê-la muitas vezes antes do próximo mês chegar.

Irresistível Chamada !!

Estava de saco cheio.Era o quinto trote que recebia em menos de uma semana.Então,como naquele sábado não tinha nada melhor pra fazer,resolvi dar 'trela' para o desocupado.Pela primeira vez,fui educada e disse oi,quem tá falando"Antes,mal ouvia a respiração ruidosa do outro lado e desligava.Não demorou muito e o homem respondeu"Finalmente,está sendo gentil.Confesso que fiquei animada,só pela voz.Grave,com um leve sotaque carioca.Acabei me distraindo,cogitando a possibilidade de ser talvez meu chefe,ou meu colega de trabalho.Mas como não poderia ter certeza,a menos que entrasse na brincadeira,falei:

-O que deseja?

Um risinho safado ecoou do outro lado da linha.

-Você,claro.!

Minhas pernas tremeram, meu coração disparou e, nossa,que cara mais maluco,apesar de aparentemente gostoso,pensei.Ansiosa para saber o seu próximo passo,deitei na cama,só de camisetinha,pois adorava dormir sem calcinha e comecei a jogar charme.

-Sério?E como pretende me ter?

O homem a principio ficou mudo como se tivesse sido pego de surpreso pela minha ousadia,mas logo recuperou o senso de humor.

-Fácil.Vou te pegar de jeito.O que me diz?Vamos usar nossa imaginação?

Ao mesmo tempo que queria me atrever,temia que fosse um maníaco,sei lá.Já tinha ouvido tantas histórias.

-Não tenha receio,minha gostosa.Somos desconhecidos um para o outro,que mal há?

Fiquei ainda mais nervosa por saber que não era nem Evandro,tampouco Sandro a me cantar,então percebendo o meu nervosismo,o homem começou a dizer que estava me beijando.Aí por incrível que pareça,eu fui relaxando. Quando menos esperei, ele estava me despindo todinha.O que não era muito,só a camiseta cor de rosa. Aí fui tirar a camisa dele, mas ele estava tão excitado que ele mesmo terminou de tirar a roupa, rapidamente. Mas quando ele tirou a cueca que eu vi aquele cacete grande e grosso, com as veias saltando e doido pra me comer. Fiquei assustada, dizendo pra ele que iria me rasgar. Ele riu, puxou meus cabelos e me fez cair de boca no pau dele. Nossa,era realmente enorme, mal cabia na minha boca. E ele delirava, se divertia com a minha chupeta.Depois para meu deleite e excitação, ele sugou meus seios e meteu o dedo na minha xota. Aí foi que fiquei mais louca de tesão,pois naquele momento estava de fato tocando uma siririca,as pernas bem abertas,enquanto mantinha o fone na outra mão.Daí ele disse que estava literalmente saboreando o meu grelo,e eu ali gemendo a cada enterrada de língua e (dedos).Não só os dele,como os meus.

-Então,putinha,quer que eu meta onde?

-Mete,no... cu.

Então me coloquei de 4 na cama,em direção a piroca dele.

-Tem certeza?-quis saber ele,dizendo na sequencia que nesse instante,amassava meus peitos.

Eu já estava 'pro crime", nua diante daquele pau grego.Só o que fiz foi empinar a bunda e declarar: 

— É todo seu.

Foi o que bastou.Meu admirador secreto contou que tinha notado que meu rabinho era fechadinho,então foi tirando e botando a língua,ui..só de imaginar,minha buceta ficou ainda mais molhadinha e meu cu piscava de um jeito delicioso.A vontade era tanta que nem lembrei de pedir a ele que fosse devagar quando me penetrasse e ao senti-lo estocar dentro de mim,gritei,a sensação era de que estava sendo rasgada,destruída.Neste instante ele falou que puxou minhas pernas e abriu com uma pegada maravilhosa, dizendo que ia esfolar também minha xana e socar muito no meu cu. Eu, eufórica,e agora sem dor,passei a rebolar feito uma vadia,enquanto ele bombava até o talo.De repente,me vi no espelho.Quem visse,diria que eu estava ficando louca,requebrando ali para o nada",os cabelos revoltos sobre os ombros,a boca levemente  vermelha e entreaberta dos beijos imaginários,mas na verdade só eu via aquele homem gostoso,maravilhoso,moreno e lindo,atrás de mim,me fudendo com vontade,com prazer.Juntos gememos e apertando meus seios como se quase fosse arrancar, juntos gozamos. Gozei pelo cu pela primeira vez. 

-E então,curtiu..minha linda?

Minha resposta só pôde ser um sonoro"SIM"