Era incrível mas Diogo conseguia me enfurecer apenas com uma observação do tipo"Só queria mostrar ao mundo que você é minha.Na verdade,ele fez bem mais que isso.Como tivera a audácia de insinuar para meu pratão que suspeitava de um caso entre a gente,quando demos um tempo e ainda tinha feito questão de posar comigo para vários fotos aquela noite?Logo ele que era totalmente avesso ao sensacionalismo?Diogo podia ter descendência árabe,ter sido criado,sabendo qual seu papel no mundo e da mulher também.Mas estávamos na América e vivíamos em pleno seculo 21,pelo amor de Deus.Além disso,tínhamos nos reconciliado a mais ou menos um mês,apenas.Então para não agravar a discussão que começou na volta pra casa,decidi subir para o quarto,troquei o vestido pelo biquíni,coloquei um robe por cima e fui em direção ao o'furor,nos fundos da casa,a fim de esfriar a cabeça.Estava de olhos fechados,praticamente adormecida,quando de repente soube que não me encontrava mais só.O perfume de sândalo que Diogo costumava usar precedeu sua presença.Costumava ficar inebriada por aquele cheiro,mas dessa vez fingi que não notava meus mamilos eriçados sob a água morna diante de sua figura imponente parada bem a minha frente.Permaneci então imóvel,recusando-me a "despertar".Diogo em vez de desistir do que quer que fosse do que tinha em mente,aproveitou para entrar no o'furor comigo.De repente,deslizou uma de suas mãos pra trás da minha nuca,seus lábios bem próximos aos meus,sua respiração quente,se misturando perigosamente a minha.Daí,cansei do teatrinho' e o empurrei,esbravejando se pensava que ia resolver tudo com sexo.Naquele momento,nossos olhares se cruzaram e senti a gravidade de seu olhar e de seu tom de voz ao dizer.
-Não tente minimizar o que temos.Nunca usei o sexo com proposito que não fosse puramente o prazer.E não rechace a minha maneira de pedir desculpas.Era só um jeito de dizer sem palavras que sei que você só corresponde a mim,assim como eu a você.
Uau,que convencido.De qualquer forma,Diogo admitindo um erro,já era um avanço.
-Quer dizer então que você esta arrependido?-não pude deixar de provoca-lo,embora admitisse intimamente que ele de fato nunca me levou pra cama com intenções escusas.
-Eu apenas digo que realmente me precipitei.
Não pude me conter e sorri.Diogo não tinha mudado tanto assim,afinal.Nunca declararia com todas as letras que foi injusto,um ogro até.O meu gesto despretensioso,foi o sinal verde que Diogo precisava para agir.Começaram as carícias daquelas mãos fortes por todo o meu corpo,coxas,seios e ventre.Daquela vez,não relutei,só gemi alto quando Diogo removeu o meu biquíni e chupou os meus seios deliciosamente,um de cada lado.Que tesão,que calor.Diogo era mestre na arte de seduzir.Deliberadamente,separei as coxas,no que ele logo introduziu os dedos em minha buceta que pulsava toda molhada,querendo mais dentro de mim.Fiquei sem ar,quando me invadiu com o polegar também,os dedos hábeis e safados se alternando nesse vai e vem.Nesse momento tive com certeza múltiplos orgasmos.Gritei extasiada,enquanto em retribuição o tomava em minhas mãos.Diogo se apoiou na banheira,a respiração ruidosa assim que o masturbei próximo ao meu rosto,antes de enfia-lo na boca.Bastou duas chupadas bem dadas para sentir jatos fortes atingindo meus peitos e rosto.Ele me puxou delicadamente pelos cabelos e agarrando meu traseiro,me fez montá-lo.Eu o guiei para dentro de mim,engolindo-o por inteiro e passei a empinar e rebolar para ser penetrada tanto com suavidade quanto com selvageria,adorando a forma como ele mordia os meus seios com vontade a medida que nossos corpos se conectavam o máximo possível ate que num determinado momento,fiquei trêmula quando Diogo massageou o meu cuzinho,cheio de segundas intenções.Logo me posicionei de costas e de 4,daí sem pudor,implorei pra ser comida,incentivando Diogo a se enterrar em mim com tesão e vigor.Gozamos sem demora.E ficamos nos beijando até o dia raiar.Foi tudo muito confuso,inesperado,mas delicioso,com gosto de "Saudade e Perdão"!