Pode parecer absurdo,mas sou atraída pelo meu irmão gêmeo.Claro que na época que nos conhecemos,não sabíamos do parentesco entre a gente.Descobrimos tempos mais tarde que fomos separados desde o nascimento por motivos financeiros,enfim toda aquela história e bla bla blá...Então o mal já estava feito!Porém agora estava indecisa se deveria encontra-lo ou não.Saltando na estação de trem,voltando de uma viagem de negócios,se bem me recordava foi vindo de trem que nos vimos pela primeira vez,mas enfim...peguei um táxi,ciente de que cedo ou tarde teria de fazer aquilo, e quanto mais cedo fizesse, melhor.Não sabia se no fundo do meu ser eu queria conquistar o afeto fraterno de Eron,seu coração, tesão ou respeito.E apesar de querer fugir daquela situação, lá estava eu,em frente ao edifício de 3 andares,onde sempre nos pegávamos".Nem precisei me identificar na recepção peguei a chave da bolsa fui em direção ao elevador que me conduziu ao apê 315.Entrei sem fazer barulho e ouvi uma movimentação no banheiro;a porta aberta.Fui até lá e vi Eron deitado,seu corpo deliciosamente moreno, coberto de espuma, na água agitada da hidromassagem.Nossos olhares se encontraram , mas o seu olhar não demonstrava surpresa ; era como se ele soubesse que eu acabaria fazendo aquilo e havia desejo, muito desejo naquele olhar.Minha xana melou toda num arrepio e eu tentei lutar contra o desejo animal, fruto da excitação pura dos meus sentidos.Ele fez um sinal de cabeça para que me aproximasse e EU como que hipnotizada, comecei a me despir.
Eron mantinha seu olhar fixo nos meus olhos, olhando-me com malícia, devorando-me com os olhos.
-Sabia que você viria!
- Tentei não vir!
- Ainda bem que reconsiderou.Estava doido de vontade de comer minha potranca.
Sempre adorei a forma safada como Eron se expressava,mas naquele momento soou tão errado.
-Nós somos...
-Não interesse quem somos,mas o que desejamos agora.-Eron sorria,arrogante.-Ou seja quer ser minha de novo.Admita!
Nua me aproximei da banheira,entrando na água tépida em seguida.
-Sim..Quero você.-confessei num longo suspiro.
Eu estremeci assim que Eron me deu um ávido beijo de língua,afastando-se logo depois como se quisesse me dar tempo para ter absoluta certeza do que faria.Nisso, fiquei deslumbrada quando percebi que a espuma deslizava pouco a pouco, revelando seus músculos sólidos, um peito másculo, um pau grosso e comprido,que pulsava ereto,emergindo orgulhoso da água numa promessa de longas e longas horas de prazer.Sem poder me conter,segurei aquele cacete com uma das mãos e o masturbei provocantemente.
-Vou te ...chupar.
Eu vi loucura nos olhos dele e decidi que não mais escaparia do destino.Abaixei a cabeça, abri a boca e estendi a língua.Massageei-o com os meus dedos , lambi sua vara, mordisquei a carne maciça e o enfiei todinho na minha boca, enquanto ele xingando apertava meus seios cheio de maldade.
-Você continua a mesma...minha gostosa..hummmm
Subitamente,Eron me colocou sentada em seu colo e sugando minhas tetinhas,introduziu um dedo em minha xoxota, fazendo movimentos leves de vaivém, roçando meu clitóris e meu ponto G, provocando uma tensão enorme no meu corpo.Ficamos um bom tempo assim,eu brincava com sua rola esfregando entre minhas coxas enquanto ele atiçava o meu grelinho,com tantos dedos que acabou me pondo mole e sem fôlego.
- Diga que quer trepar comigo – pediu ele , a voz rouca, alterada numa mistura de desejo e paixão.
-Sim.Fode comigo do jeito que só voce sabe.
-É assim que se fala,...maninha" !-falou Eron pouco ligando se iria estragar o clima e pegando-me no colo me levou molhada e gotejante para o quarto.Colocou-me de 4 na cama e debruçado sobre mim,,começou a beijar meus ombros, minha nuca. Seus beijos eram ardentes, molhados, excitantes.Sua língua lambeu minha pele arrepiada, subindo para a nuca, enchendo-me de arrepios. Suas mãos avançaram para os meus peitos, dominando-os, massageando-os, amassando-os, bolinando-os.Senti seu hálito quente atingir as minhas costas a medida que descia até chegar em minha buceta.Gritei, gozei, delirei, gemi, quando a língua dele se infiltrou pecaminosamente em mim..Eu agarrei os lençóis e rebolei como nunca.Sua língua morna se movia em minha xota, alisando apressadamente minha intimidade, dando-me uma sequencia alucinante de orgasmos múltiplos.
-Ahhh...que apetitosa é a sua bucetinha! Não vejo a hora de meter,te arrombar inteirinha e te encher de porra...
Ele percebia que eu gozava e insistia na linguada,me deixando para lá de lubrificada. Eron retardava o momento de posse e essa expectativa me deixava tensa e doida de tesão.Principalmente quando sem aviso,ele chupou meu cu,sua língua insaciável girava, roçava, levando-me a loucura.
-Vou botar agora!
- Não,ainda não!Tenho uma ideia.-Pedi,querendo também enlouquece-lo como tinha sido enlouquecida.
Eron franziu a testa.
-Não vou aguentar...
-Deite-se!E fique quieto – ordenei-lhe e ele para minha surpresa,obedeceu.
Montei nele e só arranhei seu saco com as unhas,com extremo cuidado para que ele não ejaculasse.
Eu movi meus quadris, encaixando seu pau bem no rego da minha bunda, em cima do meu cuzinho; pressionei, apenas para provoca-lo.
-Quer..acabar comigo...Bia?perguntou ele agarrando-me pela cintura e forçando.
Eu senti que sua pica alargava as preguinhas do meu cuzinho, querendo entrar.Requebrei, levando a excitação ao máximo, a um ponto sem volta.Segurei-lhe o cacete e o encaixei na minha theca. Então Eron golpeou furiosamente, enquanto me beijava. Eu contraia os músculos vaginais, acariciando-lhe o peito, enquanto ele ia e vinha,sem trégua. Minha língua roçava a dele e dançava em sua boca atrevidamente.A cada estocada,eu sentia os pentelhos do seu pinto no meu bumbum,era como se ele bombasse o ar dos meus pulmões.
-Não para..ahhh
Ele socava de novo e de novo até dizer.-Vou te encher de leitinho.
Mal disse isso sua porra quente e generosa me inundou completamente, enquanto meus sentidos embotavam, superados por uma sensação deliciosa e prolongada de êxtase.Eron ainda estremecia de gozo, quando o fiz sair de dentro de mim.Nos abraçamos com força cheios de ternura e cumplicidade,aliás sentimento tão comum aos "irmãos."
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