domingo, 7 de setembro de 2014

Sacanagem Cultural !!



Fiquei por algum tempo pensativa,parada à entrada da livraria.Ele havia me tocado de tal modo que, não saía da minha cabeça, e lá estava eu, refletindo se entrava ou não.Sabia que cedo ou tarde teria de fazer aquilo, e quanto mais cedo fizesse, melhor.Tinha fugido daquela situação de todas as formas,afinal eu estava prestes a casar,mas era impossível resistir quando me encontrada tão excitada.Então,tomando coragem,entrei!E lá estava ele soberano,másculo e sozinho,arrumando alguns exemplares,dando o dia como encerrado.Nossos olhares se encontraram , mas o seu olhar não demonstrava surpresa ; era como se ele soubesse que eu acabaria fazendo aquilo e havia desejo, muito desejo naquele olhar.Minha buceta melou toda num arrepio e eu tentei lutar contra o desejo animal,fruto da excitação pura dos meus sentidos.Raul fez um sinal de cabeça e eu como que hipnotizada,me aproximei e começamos a nos beijar sôfregos. Ao final do gesto,ele mantinha seu olhar fixo no meu,enquanto se afastava para trancar a porta.Voltou,encarando-me com tesão, devorando-me com os olhos.
- Eu sabia que você viria!
-Tentei esquecê-lo!-admiti.
-Inútil.Temos química!Estou doido para trepar de novo contigo,sabia?
-Não diga isso.!-supliquei num fio de voz,acometida outra vez pela consciência.
-Eu te quero.Você me quer.Aliás sonho em te-la de 4!
Eu estremeci, pude sentir no tom de sua voz o quanto ele me desejava e isso me confundia e me excitava. Um calor intenso invadiu o meu corpo, minha xaninha ardia, eu queria correr para fora dali e ao mesmo tempo atirar-me sobre ele.Raul acabou com meu dilema ao arrancar minha blusa,os quais chupou longamente,tocando meus pontos mais sensíveis, arrepiando-me, fazendo-me praticamente chegar ao orgasmo.De repente,ele se despiu revelando um pinto grosso e comprido, que pulsava ereto, numa promessa de longas e longas horas de prazer.Ele segurou seu cacete com uma das mãos e punhetou-se provocantemente.
-Quero meter isso em sua xaninha.
Raul me levou até uma mesa enfiando a rola entre as minhas coxas quentes e macias.Frêmitos me invadiram. Fiquei imóvel e trêmula, desejando que ele me fudesse ali mesmo.Eu vi tesão nos olhos dele e decidi que não mais fugiria dele.Descendo do tampo ajoelhei-me, abri a boca e estendi a língua.Ele ficou se masturbando, enquanto esfregava a vara na minha boca dentes e língua.
- Deixe-me cuidar disso! – e segurou com firmeza minha nuca.
Massageei-o com os meus dedos,lambi a glande, mordisquei a carne maciça e o enfiei todinho na minha boca, enquanto ele estremecia.Suguei sua cabecinha, lambendo e arranhando seus bagos, mordiscando sua barriga e beliscando suas nádegas.
-Quero te fuder já!
Assim que ele me pôs sentada de volta na mesa cheia de livros,empurrou alguns para o lado e antes de meter foi empurrando a língua em minha feminilidade até enfia-la por inteiro. 
-Diga que quer ser comida por mim!-exigia Raul com a voz rouca e alterada pelo frenesi.
Eu estava meio tonta,rebolando nele,quando encontrei forças para dizer.
-Sim.Quero que você me coma!
Sem demora,ele me virou no tampo de madeira, debruçou-se sobre mim, beijando meus ombros, minha nuca. Seus beijos eram ardentes, molhados, excitados. Sua língua lambeu minha pele sensível, subindo pelo pescoço, enchendo-me de arrepios. Suas mãos avançaram para os meus seios, dominando-os, massageando-os, apertando-os, bolinando-os.Raul arranhou os mamilos durinhos,apertou as tetinhas possessivamente, enquanto seu hálito atingia minha nuca.,causando-me um frio na espinha!Só então inseriu em meu cuzinho!Ele se movia entre minhas coxas,suas mãos espalmadas nas minhas ancas de um jeito louco,exigente.Eu gemia,remexendo os quadris em círculos.Raul estocava cada vez mais forte,mais prolongadamente como se aquelas sensações não tivessem fim e só crescessem.Com a proximidade do gozo,lágrimas brotaram em meus olhos e eu gritava e xingava baixinho. Ele então ejaculou abundantemente dentro de mim até eu tombar,quase desfalecida,sobre ele,tendo ido ao chão.Eu o beijei,chorando numa despedida da melhor fodinha que tive!

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