Quando minha esposa sugeriu testarmos nossa castidade conjugal,concordei.Afinal eramos tão perfeitos juntos que era impossível um trair o outro.Porém não custava tentar para ter plena certeza de nossa fidelidade.Ela até antecipou que seria a vez dela e eu como um legítimo cavalheiro,deixaria a dama comandar o desafio.Lídia comprou um conjunto muito insinuante que logo me atraiu.Imagina os outros. A mini saia era bastante curta e a parte de cima era aberta, presa somente por um botão e a qualquer movimento podia se ver seus seios, uma minúscula calcinha e sapatos de saltos fininhos.Decidimos então jantar no restaurante de um colega nosso.Mas antes paramos numa loja de conveniência segundo ela para completar aquele louco ritual seria necessário mascar chiclete,dava um ar hiper descolado e sensual.De proposito ela deixou algo cair no chão deixando o atendente da loja perturbado.Notei que Lídia estava exibindo seus peitões para o pobre coitado e a curva do bumbum,empinando tanto que expôs até o reguinho. Fomos então jantar. Escolhemos uma mesa estratégica, onde algumas pessoas pudessem ver minha esposa caso ela resolvesse mostrar-se. Ela o fez, era um local onde havia um buffet de petiscos variados. Lídia fez questão de buscar algo para nós comermos. Claro que quando ela estava selecionando o menu sua blusa abriu e seus biquinhos ficaram levemente a mostra. Alguns homens perceberam isto e naturalmente gostaram da ideia.Um deles se aproximou e alegando querer ajudar fez menção de servi-la mas quase metendo a mão no material que era meu.Fique com ciúme,contudo,observei excitado que Lídia o dispensava piscando disfarçadamente para mim de modo safadinho.Ficamos um pouco mais no restaurante,Lídia pediu licença e foi ao banheiro e em vez de cruzar as pernas ao sentar-se,afastou-as,revelando sua buceta depiladinha,tendo se despido segundos antes.Os homens foram ao delírio,inclusive os garçons que distraídos derrubaram várias bandejas com taças e garrafas de vinho,um enorme prejuízo ao bolso.Lídia soltou uma risada muito sexy na saída,todavia queria mais.Ela deu ideia de que fôssemos a uma danceteria.Mas Lídia entrou sozinha,de acordo com seu plano,eu deveria "conhece-la na pista,como se nunca tivéssemos nos visto.Quando entrei Lídia já tinha tomado dois drinques e dançava com um cara duas vezes maior do que eu.Mas longe de me intimidar,segui em frente disposto a cercá-la.A cada movimento insinuante que ela fazia ou os seus peitos ou sua xana tomavam um ventinho",o folgado que se requebrava com ela bem às suas costas não perdeu tempo,apertou sua bunda,lambendo sua nuca,aquela parte tão sensível que era só minha,antes de beija-la na boca.Fiquei puto com tanta ousadia,mas estranhamente me vi de pau duro.Talvez por saber que os outros só cobiçavam mas quem se aproveitava de toda aquela gostosura era somente EU.Lídia,no entanto,me surpreendeu,pois mesmo ciente de minha aproximação deixou que o sujeito continuasse bulinando-a,agora quase perto de sua xota.Foi uma loucura ver aquilo,estava pronto para brigar quando ela veio até mim e me deu um tremendo beijo de língua com gosto de chiclete de menta,pegando no meu cacete,na frente do homem.Esquecido instantaneamente do meu aborrecimento,entrei no clima e aproveitando a pouca iluminação do lugar meti um dedo inteiro dentro dela,fazendo-a quase gozar.Foi quando entre gemidos Lídia,olhando para trás disse ao sujeito.
-Não entendeu?Somos casados.Cai fora!!
A sós,pagamos a conta e seguimos direto para casa.Chegando lá,fomos para o quarto e em poucos minutos estávamos aos beijos e aquela altura completamente nus.Consciente do que Lídia gostava,joguei-a na cama e chupei-a da cabeça aos pés obrigando-a contorcer-se de êxtase, tanto que se agarrava nos lençóis. Quando minha língua encontrou sua xaninha já inchada,ela rebolava,confessando que seu cuzinho tb piscava de prazer.Então imediatamente fiquei sob ela dedando incessantemente seu rabinho,enquanto Lídia engolia meu pau num boquete enlouquecedor.Ela sentiu a volúpia do meu desejo quando jorrando porra bombei no teu cu num movimento acelerado de vai e vem transformando-a numa cadelinha.Impedindo-a de se esquivar a julgar pela expressão de dor que exibia cuspi em teu buraquinho,estocando de novo,a ponto de seu corpo balançar para frente e pra trás.
-Se masturbe para mim .
Lídia obedeceu e enquanto eu entrava e saia do seu traseiro, ela se tocava freneticamente e girando a cabeça seus olhos, agora, imploravam para que continuasse a socar cada vez mais forte.Foi o que fiz,dessa vez em sua tcheca.Com um sorriso,Lídia contraiu impiedosamente sua xereca em tono de minha vara.Comecei a sentir um calor invadir meu corpo que estremeceu sem controle. Já não tinha mais domínio das emoções pois querendo ou não estava tendo um orgasmo avassalador.E Lídia seguiu logo atrás.Ela se inclinou até meu ouvido dizendo que tinha sido uma delícia como sempre e confidenciou com sua voz sensual que gostou de ver outros homens desejá-la. Eu disse também que queria que eles só a olhassem, ou até a comessem mas só em pensamento,nada além disso.Nosso compromisso exigia não só lealdade como tb exclusividade,em nossa fodinha não cabia mais ninguem.Exceto nós mesmos.
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