Sou do tipo dondoca como diziam uns amigos.Vivia maquiada,produzida,perfumada.Sendo filha de um rico industrial era quase uma obrigação.Mas isso pra mim nunca foi nada, pois sempre gostei de tudo o que era errado rs...Desde cedo já ficava com homens mais velhos e "servis".Desta vez,estava de olho no novo chofer.Saindo do shopping,como habitualmente fazia todo fim de semana,tinha um plano em mente,agora que meu pai estava viajando a negócios.No caminho para casa,disse ao gostosão Jonas que tinha um pequeno vazamento no banheiro do meu quarto.Ele alegou que não sabia muita coisa sobre conserto,mas eu logo garanti que era um probleminha de fácil solução.Era tudo mentira,mas ele só saberia na hora certa. Mal chegamos o levei para o andar de cima e antes que ele abrisse a boca, pedi: “Me beija”. Abracei-o forte e disse no seu ouvido: “Você me enlouquece,me fode,vai..." Jonas me olhou incrédulo e se afastou,dizendo que era errado.Mas eu não desisti.Fiquei de costas para ele e fui descendo o vestido até o chão,pela respiração acelerada o chofer ficou louco quando viu meu bumbum com o fio dental enfiadinho no rego..Porém,fiquei puta da vida quando ele se encaminhou para porta,tentando obviamente fugir.
-Deixa de ser frouxo,homem.Assim,vou pensar que você é...
Aquilo foi o combustível necessário para fazê-lo agir.Jonas nem me deixou terminar a frase,foi logo me agarrando pela cintura e então me beijou.Nossa,como aquele homem beijava bem e que língua safada era aquela... Ele começou a chupar meus peitos ao mesmo tempo em que suas mãos percorriam meu corpo arrepiado de tesão. Minha calcinha ficou ensopada, meus peitos duros, e minhas pernas não sustentavam o corpo. Ele levou-me para cama, foi retirando lentamente minha calcinha, que já podia ser até torcida de tão molhada. Iniciou uma sequência de lambidas sobre meu grelinho, que, de tão intumescido, até doía.Em seguida,se levantou. Não pude conter-me ao ver próximo do meu rosto aquele pau que pulsava nervoso sob a calça.Ajudei-o a se livrar da cueca e conduzi-o até minha boca, que teve dificuldade para engoli-lo.Aquele cacete enorme,lisinho preenchia totalmente minha boca. Parei um pouco para tomar fôlego e passei a lambê-lo desde o saco peludo, com duas bolas bem pesadas, até aquela cabeça brilhosa. Jonas confessou que estava quase gozando,daí iniciou a penetração, apesar de bastante úmida, não pude conter um grito. Era como se estivesse perdendo novamente minha virgindade. Senti-me partida ao meio. Aquela enormidade parecia nunca acabar de entrar. Estava totalmente preenchida quando ele iniciou seus movimentos a principio devagar depois com mais vigor.Arrepios percorriam-me todo o corpo, terminando no baixo-ventre e entre as nádegas, ao mesmo tempo em que ansiavam por aquela vara, a temiam, sabendo os estragos que provocaria. Tive um primeiro orgasmo, um segundo, um terceiro. Depois disso ele pôs-me cavalgando sobre seu pinto. Eu parecia flutuar, a sensação era indescritível.Embora Jonas sempre gozasse fora,sua pica pingava sobre seus pentelhos e escorria fartamente pelas minhas coxas.Após uma pausa, aconteceu o que eu temia. Ele deitou-me de bruços, começou a beijar minhas costas e desceu para meu traseiro que piscava sem parar. Brincou bastante tempo com a língua e, como se isso não bastasse, ainda lubrificou meu cuzinho, introduzindo um dedo cheio de cuspe. Rebolando bem empinada pedi que tivesse cuidado. Senti quando, separando minhas nádegas, ele encostou o pauzão no meu rabo e começou a forçar a passagem.Masturbando minha xaninha Jonas foi metendo até que senti meu ânus abrir-se e aquela tora saltar rapidamente para dentro de mim num vai e vem veloz.No momento da ejaculação,ele deu uma enfiada bem funda.De repente ficamos quietos até que a pica se tornasse flácida e saísse sozinha de mim.Por alguns dias fiquei toda dolorida, em especial na minha bundinha.Quatro dias depois,no entanto,estávamos repetindo a dose,como se fôssemos a Dama e o Vagabundo.
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