Sou a filha da empregada.Mas meus patrões viviam dizendo que eu era como se fosse da família.Ah,fala sério...Por que então evitavam que o filho mais velho se aproximasse de mim?Toda vez que Michel fazia menção de tirar alguma dúvida minha,eu era "solicitada" a voltar aos meus afazeres.Puro preconceito!Gente rica não se misturava com gente pobre.Mas ele parecia pensar completamente diferente.Sempre arrumava um jeito de falar comigo às escondidas,embora eu resistisse por medo de perder o emprego.Mas na verdade não resistia tanto assim,afinal ele era um gatinho dono de um sorriso infernal".Naquela noite,minha mãe adoeceu,então fiquei por conta da casa,enquanto os patrões estavam fora ,junto com os 3 filhos,exceto Michel que jurou ficar na cia dos amigos,estudando para os exames finais.Mas é claro que era mentira!Eu estava dando uma arrumada no quarto do casal,quando de repente fui agarrada por trás,e Michel começou a beijar e morder meu pescoço.Já tínhamos trocados alguns olhares,mas jamais partimos para o amasso.Até agora!
- Não faça isso comigo...por favor...seus pais...-tentei ser racional.
-Tenho que fazer,gostosinha.Sonho com você,sabia?
Ele me virou de frente e trocamos o primeiro beijo, nossas línguas se trançaram e salivas se misturavam.Michel prensou seu pau ereto entre minhas coxas, pressionando seu corpo contra o meu, sentindo o contato dos bicos dos meus seios durinhos por baixo da roupa de empregada.
-Mas e se perder o emprego?
-Ninguém vai saber de nada.-garantiu ele.-Esqueça os coroas.-Acariciou meus seios.-Existe coisa mais excitante do que comer a empregadinha na cama dos velhos?
Dizendo isso ele despiu a roupa, as botas, meias, ficando nu como veio ao Mundo.Era forte, atraente com seus cabelos (cortados bem curtos em estilo militar) castanhos ,olhos negros.Seu cacete grande e ereto.Sem consegui detê-lo,deixei que tirasse meu uniforme, a calcinha branca e cavada.Nua fiquei parada a espera do próximo ato..Ele me abraçou e sua língua voraz acariciou meus mamilos ,indo de um para o outro.Michel era dinamite pura e estremeci de prazer.Estirei uma das minhas mãos e acariciei seu pinto.
- Assim que eu gosto...bem carinhosa,mansinha.
Ele baixou a mão até o vão das minhas pernas e tocou meu grelo,enquanto eu o punhetava até as bolas,seguidamente.Michel lambeu os lábios ao constatar o quanto minha bucetinha já estava úmida.Extasiada e com tesão, comecei a dar mordidinhas no peitoral dele, minha respiração ofegante.Michel massageou minha xana com dois dedos.Meu ventre se elevava e baixava, refletindo minha ansiedade em ser possuída pelo patrãozinho.Minutos depois,Michel me levou para cama e mergulhou profundamente a boca na minha xotinha.Soltei um gritinho de surpresa e tesão.Ele me chupava num ritmo devagar, circulando a lingua, encaixando, beijando. Os olhos nos meus, sugava mais forte. Eu gemia baixo, ele esfregava os lábios maldosamente até que ajustou a própria rola na altura de meus lábios.
-Chupa gostoso.
Apesar de já ter 19 anos e namorado alguns caras,nunca tinha feito boquete.E como se adivinhasse o meu segredo,Michel foi desferindo leves estocadas com seu pau na minha boca entreaberta, enquanto acariciava meus cabelos úmidos de suor.Minha cabeça ia e vinha, fazendo sua vara inserir bem fundo na minha boca.Ele pôs-se a bolinar meus mamilos, enquanto minha língua fustigava a cabecinha.
- Ahhh...tá perfeito...você aprende depressa...não...pare...
Voltei a chupar a pica com volúpia, ele trincava os dentes, enquanto eu sugava o caldo espesso que começava a fluir do canal.
-Quer leitinho né?-falou ele com um sorriso nos lábios.
Sua porra inundou a minha boca mas só um pouco,pois logo Michel me pôs de 4,roçando seu caralho no meu cuzinho insistentemente para então meter.Molhei,fiquei visivelmente molhada a cada forte bombada,com ele esfregando os dedos no meu clítoris saltadinho ao mesmo tempo que amassava meus peitinhos saltitantes.Juntos,tivemos orgasmos múltiplos,deliciosos.Ele tombou finalmente para o lado.Eu estendi minhas pernas trêmulas e preguiçosas sobre o corpo dele e fechei meus olhos.
-Então,deliciosa doméstica...Está arrependida por ter se dado ao desfrute com o patrão?-indagou Michel com a voz divertida e saciada.
Eu pensei por um instante.
-Nem um pouco! – respondi rindo.
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