segunda-feira, 2 de junho de 2014

Pulando a Cerca !!


Quem nunca pulou a cerca?Homem viviam fazendo isso.E segundo estatísticas mulheres também,quase na mesma proporção.Mas eu sempre me vi uma categoria à parte.Podia ser uma mulher fogosa,que curtia sexo,mas jamais tive motivos para trair.Até agora!A coisa simplesmente aconteceu.Naquela manhã de sábado,sozinha em casa,estava na área de serviço,lavando roupa,quando sem querer notei que meu vizinho me observava através da cerca.Infelizmente,minha relação com Ivan,já estava meio desgastada.Morávamos juntos há 4 meses e o tesão de repente caiu na rotina.
Pior,ele estava distante e parecia disposto a partir pra outra.Saber então que despertava desejo no bonitão ali perto foi uma lisonja ao meu ego.
-Preciso de sua ajuda,vizinha.
Somente aí percebi que o vizinho tinha o pé enfaixado,provavelmente tinha quebrado ou fraturado algum osso,minha auto-estima foi por água abaixo.Ele queria apenas um auxilio,nada mais.Mas solidária que sou,saltei a cerca e me aproximei,limpando as mãos ensaboadas na minha saia curtinha e na mini bata preto-petróleo.
-Que tipo de ajuda?
Com um olhar enigmático,Saulo,pegou minha mão direita e colocou diretamente sobre seu pinto já duro,sobre a bermuda.Nossa,como era quente e grosso.
-Preciso de um carinho bem aqui.
Estupefata,a princípio,não reagi.Com um sorriso,ele abriu o próprio zíper,expondo sua pica avantajada sem o menor pudor.Correndo a língua pelos lábios,não ofereci resistência quando me incentivou a punheta-lo.Nunca imaginei tocar outro homem que não fosse Ivan.,Porém,com um misto de curiosidade e receio,passei a curtir a brincadeira.Ele devia ter uns 21 cm aproximadamente e estava depilado.Ele me encarava evidentemente faminto ao mesmo tempo que deslizava os dedos sobre meus mamilos arrepiados por baixo da roupa.Em seguida,chupou-os um tanto grosseiramente me causando dor.Eu fiquei ali,encostada na pilastra da varanda,meio oculta dos olhares indiscretos,excitada e ainda com um pouco de medo, pois tudo o que estava acontecendo era absolutamente imprevisto para mim.Saulo me deixou nua,se abaixou sobre o pé bom,e deu uma bela lambida na minha xota, abrindo minha racha e aprofundando a língua sobre meu clítoris, num movimento de vai e vem. Tornou a passar a mão por minha bucetinha rosa a fim de me deixar bem molhadinha.Gemia,completamente em transe.Deixei de ouvir tudo ao meu redor:o barulho da água desperdiçando no tanque,o canto dos pássaros,passos de gente na rua...Só sentia meu coração batendo apressado e meu corpo inteiro retesado de prazer.De olhos semicerrados,fiquei sem saber o que fazer,se gozava,implorava por mais,até que ele agarrou os meus cabelos,e me pôs ajoelhada diante dele.Eu o sentia me olhando,mas não tinha certeza se queria realmente um boquete teoricamente de uma "estranha'.Abri a boca para perguntar,foi quando ele meteu ali dentro,passando-o pelo meu rosto,eu tentava morde-lo,chupa-lo,mas ele colocava e tirava a seu bel prazer de minha boca...Eu devo ter dado impressão que iria mencionar algo,pois realmente com Ivan nunca tinha me atrevido tanto,mas jamais faria tal comentário,entretanto,Saulo me mandou ficar calada,de um jeito bravo.Obedeci!Eu já estava louca pra ser penetrada, pois estava ansiosa por gozar, já que ate então, meus gozos eram interrompidos por ele, toda vez que percebia que eu estava chegando la...Saulo me distraia com beijos sufocantes ou mesmo com as mãos,apertando meus peitos e meu traseiro praticamente deixando marcas.
-Não se preocupe comigo.- dizia ele,me pondo no colo,pronto para entrar em ação.-Estou quase recuperado.
Saulo então introduziu seu cacete durérrimo em minha xana e começou a me comer para valer.Dizia baixinho que iria deixar que eu gozasse e quando percebeu minha respiração se tornar mais ofegante,ejaculou na sequência.Seu gozo se misturou ao meu,antes mesmo que pudéssemos brincar mais,ouvi um barulho de chave na fechadura.Era Ivan!
O vizinho rapidamente ajudou a me vestir,mas fez questão de ficar com a calcinha.Ele beliscou minha bunda,enquanto eu pulava a cerca e sorrindo para ele,voltei para casa,como se nada tivesse acontecido!

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