Era uma sexta-feira 13!Sou uma pessoa meio supersticiosa.Depois de uma árduo dia de trabalho,a caminho de casa evitei passar debaixo de construções,escadas,mas assim que cheguei no hall do meu prédio me deparei com um maldito gato preto que rapidamente entrou em meu apê.Enquanto trocava de roupa,tentei me desvencilhar do bichano de todas as formas,espantando-o,dando-lhe algo de comer foi quando o síndico,notando a porta entreaberta veio em meu auxílio,dizendo que o felino era de sua sobrinha.Com habilidade,ele conseguiu tirar o bicho do meu apartamento e percebendo meu nervosismo,permaneceu ali tentando me tranquilizar,garantindo que era uma data como outra qualquer.Subitamente,então,pintou um clima!Nos olhamos e começamos o maior amasso, um beijo gostoso, longo, molhado, mordido, com nossas mãos percorrendo e apertando o corpo um do outro.Tom foi levantando minha blusa,chupando meus seios de forma gostosa e alternada.Em seguida se ajoelhou atrás de mim e começou a beijar e lamber minha bunda por cima da saia e calcinha, então com a boca tirou minha calcinha e eu com as mãos, abri as nádegas oferecendo meu cuzinho.Tom passou a lambê-lo e eu fui ficando cada vez mais pirada.Ele introduzia a saliva e sentia o delicioso gosto de meu rabinho na ponta de língua. Eu gemia e abria ainda mais as pernas .Arrebitei ainda mais a bunda e me pedi para meter o dedo.Tom obedeceu colocando bem fundo, mexia o indicador com força no meu traseiro.Aproveitou e enfiou outro na bucetinha. Rebolando gozei deliciosamente, entre gritinhos e sussurros.Foi aí que me virei, agachando na sua frente, abaixando a calça, e abocanhando aquele pau como uma gata sedenta, chupava, mamava,liberando uma mulher felina, tarada e no cio.Aqueles olhos verdes me olhavam num misto de agradecimento e satisfação pelo momento sublime.Ele me ajudou a levantar,me encostou na parede,ergueu uma de minhas pernas, mirou o pinto na minha xotinha, que por sinal não parava de escorrer, e bombou com pressão, ainda bem que eu estava bem lubrificada senão teria doído um bocado.Pude sentir aí, ele todo lá dentro, se não fosse o tesão poderia dizer que era até um tanto desconfortável, mas a sacanagem falava mais alto nessas horas e sem pudor comecei a quicar no cacete. Que delícia, eu subia e descia na vara, sentia às vezes as bolas tocarem minha bunda enquanto a cabeçona ia bem fundo lá dentro.Naquele ritmo desvairado,encheu minha buceta de porra,quando tirou de dentro até jorrou para fora.Ele me beijou dando fim a nossa deliciosa trepadinha.Sorria me vendo tentar andar,foi quando vi o tal gato retornar pela murada da varanda.Por incrível que pareça,também ri,encarando o felino não como um presságio de azar,mas um verdadeiro talismã da sorte!
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