A festa junina estava animada.Toda ano a escola organizava a quermesse,era o evento que todos esperavam.Depois da dança, alguns iam se trocar e outros continuavam se divertindo vestidos a carácter.
Foi quando Jean me beijou em frente a barraquinha do beijo.Já havíamos transado algumas vezes(aliás foi com ele que tinha perdido a virgindade).Ele me falou que queria ir para o ultimo andar e olhar a festa lá de cima.Logo percebi que era algum tipo de sacanagem,então disse para ir na frente,pois se fôssemos juntos chamaríamos a atenção dos seguranças.Em poucos minutos vi a sombra de Jean.Fomos silenciosamente para um laboratório e trancamos a porta.Fui para a janela e fiquei olhando lá para fora.Pelo vidro dava para ver a festa,mas de fora,era impossível nos ver.Com um sorriso travesso,arrebitei a bunda,pedindo uma encoxada,sendo prontamente atendida.O cacete de Jean parecia que ia furar a calça.Virei e ficamos aos beijos.
Ele levantou minha saia caipira para apalpar minhas coxas e bunda e notou que eu já estava sem calcinha.Cochichou em meu ouvido que era uma garota muito assanhada,respondi dizendo que a ideia tinha sido dele,e que aliás, tinha sido meu professor na arte do sexo.
-Não estou reclamando,minha gostosinha.
Jean tentou tirar minha roupa,mas eu disse que daria muito trabalho e não daria tempo de se vestir em caso de emergência.Então me agachei,abri sua braguilha,libertando seu pau duríssimo.Comecei um boquete delicioso e bem rápido ,pois tínhamos pressa já que os seguranças verificavam o lugar de tempos em tempos.Me curvei na mesa,assim que Jean me posicionou,apertou meus seios ao mesmo tempo,metia sua rola entre minhas coxas,dizendo adorar meu bumbum branquinho e redondinho.Na escuridão eu gemia baixinho e mexia o traseiro para frente e para trás. Ele fazia movimentos contrários fazendo o pau quase sair totalmente e cravar com todo impacto na minha vulva.Estava incrível até que lembrei de uma coisa.
-Você colocou a camisinha?
-Não,esqueci.
-Não podemos gozar.Estou no meu período fértil.
-Eu gozo fora.
-Meio sem graça.
Jean procurou uma solução.
-Posso ejacular na sua bundinha,deixa?
-Não sei.Gosto quando você mete o dedo,mas o pinto machuca.
_Deixa eu tentar. Se doer como da 1° vez, eu paro.
_Tá bom, mas cuidado, tá?
Voltei a me debruçar e Jean,mesmo na penumbra,conseguiu identificar meu bumbum,mordendo,beijando lambendo meu cuzinho. Empinei um pouco para facilitar o trabalho.Jean deixou meu rabinho bem babado e enfiou um dedo.Eu gemi,aprovando.Com o dedo dentro de mim,tocava uma siririca com a outra mão.Foi quando anunciou que iria arremeter a pica.Suspirei,sentindo-o sarrar em meu orifício apertadinho,forçando um pouco.Estava meio dolorida,mas não pedi para parar.Muito pelo contrário, quando ele parou para me dar um tempo eu mesma remexi a bunda para trás fazendo entrar a cabeça.Mas logo me arrependi choramingando de dor.Certamente,com receio que eu desistisse,Jean intensificou a masturbação e gradativamente fui relaxando.Até que passei a acompanha-lo, envolvendo toda aquela vara no meu cu,numa cadencia ainda lenta.Então pedi para ele gozar.Jean bombou forte,sem parar.Estava no auge da excitação,todo meu corpo se contraía,eu mordia os lábios,procurando me controlar para manter o silencio.Mas era difícil com Jean me dizendo o quanto eu era gostosa de tão apertada.Sufocando um gritinho,confessei que estava amando toda aquela porra,escorrendo por entre minhas pernas.
Ouvimos um barulho.Acho que demorou meio segundo para que eu tirasse a mão dele de minha xota.Precisávamos sair dali.Foi o tempo de descer a saia ,por o pinto dele dentro da calça e fechar o zíper.Abrimos a porta e já estávamos na escada.
-Espere!-falei ofegante.
Jean me olhou visivelmente preocupado.
-O que foi?Machuquei você?
Dei um sorriso sacana.
-Não.Só queria confessar que menti ao dizer que estava ovulando.
Ele então riu,incrédulo.
-Saiba que você transformou meu sonho em realidade.
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