Sempre curti homens mais velhos.Definitivamente não eram como aqueles garotos bobos que chegavam chegando,sem uma abordagem inteligente,dispensando descaradamente as excitantes preliminares.Mas infelizmente quem eu queria parecia relutar em entregar-se ao desejo.Aliás eu e ele nos conhecemos quando eu me exibia sobre rodas numa festinha tendo falsificado minha identidade,mas isso não vem ao caso,era uma moleca..E hoje meu treinador de hóquei em patins tinha 35 anos e estava recentemente divorciado.Enquanto eu era solteira no auge dos meus 20 aninhos.Resumindo,nada nos impedia de fazer sexo!Exceto seu maldita consciência. Cada vez que eu deslizava no gelo não conseguia prestar a menor atenção no que ele dizia.Eu latejava e já estava aflita achando que nada o faria se interessar por mim.Mas talvez devido ao meu descuido,Roy notou quando eu caí.Suspendendo o treino,ele me livrou dos equipamentos passando o braço pela minha cintura e me levou até uma salinha,fechando a porta onde se lia "Não perturbe".Antes que ele pudesse cuidar" do meu joelho que só sangrava superficialmente fui pra cima dele aos beijos.Metia a língua na dele ao mesmo tempo que me despia,ficando apenas de calcinha e sutiã. Roy me olhou de cima a baixo... sem conseguir disfarçar que devorava meu corpo com o olhar.
-Não gostou?-aticei
-Não é isso.Você sabe que é linda...O homem parecia tão desconfortável que a qualquer momento parecia fugir dali.Mas de repente reconsiderou,recusando-se a ampliar nossa distância que não era muita!
-O que quer de mim?
Aquila pergunta direta,me deu forçar para prosseguir.Com um meio sorriso peguei as alças do sutiã e fiz menção de baixá-las, para, logo em seguida recolocá-las no lugar. Repeti o gesto...dizendo.
-Quer que eu desenhe?
Sentindo-se provocado até o limite,Roy desceu ele mesmo a sustentação de meu bustiê,fazendo meu peitinho saltar do tecido.Eu fechei os olhos já imaginando o contato quente e úmido daquela boca em meu mamilo saliente.E quando o fez,dando mordiscadinhas na lateral e na base antes de chupa-lo inteirinho,arfei enlouquecida.Demonstrando habilidade ele soltou a presilha das costas pondo as duas mãos nos seios, apertando-os, levantando-os, fazendo, enfim, os dois bicos agora livres despontarem indecentemente clamando por mais atenção.Ao outro,Roy dispensou lambidas rapidas e travessas.Devo ter dito alguma coisa,pois ele me encarou,dizendo:
-É isso o que quer né safadinha?
Eu acariciei minha própria xana sob a calcinha, lascivamente, sorri, semicerrando os olhos.
-Você não ,cachorro?
Quando me toquei bem ali,notei que Roy não tirava os olhos,certamente,tirando-o do sério.Partindo pra cima de mim,ele apressadamente removeu minha mão substituindo pela dele esfregando meu grelinho com a pontinha do dedo,então enfiando até o fundinho,masturbando-me até um prenúncio de gozo.Depois virei de costas e fiz o mesmo com minha bunda.Xingando Roy me encoxou por trás podia sentir seu corpo forte quase colado ao meu,e me abaixei para tirar a calcinha, provocativamente encostando minha bunda no teu cacete.Sibilei de novo. Queria tudo, queria tanto,já fantasiava com seu pau na minha boca, aquele pinto gostoso que a essa hora já estaria melado pra mim, queria sua rola na minha buceta, imaginava ele batendo fundo, ali em pé, contra a parede, queria que ele me enrabasse do jeitinho que eu estava, apenas meio abaixada, a bunda empinada,roçando-o. Eram tantas as alternativas que preferi deixa-lo agir. Roy não me decepcionou. Na verdade,sequer lembrou de nossa diferença de idade.Virando-me de frente pra ele, me beijou a boca, nossas línguas se enroscaram enquanto nossos corpos,agora ambos,totalmente nus e febris pareciam querer fundir-se. Sua pele morna em contato com a minha me derretia, sentia-me mole, maleável, irremediavelmente entregue nos seus braços.Roy me empurrou contra a parede.Agarrando minha bunda,levantou-me e me forçou a abrir as pernas, me arreganhando para a tão sonhada penetração,o polegar passeando em meu cuzinho.
-Vou meter...
-Sim...depressa...
Gritei no momento que aquela vara me comeu,entrando e saindo de modo bem ligeiro e violento.
Tá doendo?
- Tá ...
- Quer que eu pare? - perguntou, diminuindo os movimentos.
- Eu acabo contigo!!
Ele riu, voltando a enterrar seu cacete em mim, enquanto eu mordia seu peito para abafar o meu quase escândalo.O gozo surgiu trepidante,inevitável,sentindo sua pica dura me rasgando as carnes.Me abaixei,a fim de lhe dar uma folga de meu peso, segurei sua masculinidade com as duas mãos e dei um beijinho envolvente na cabecinha.
-Hum,engole "ele"
Engoli. Nem precisava pedir.Fui retirando ele da boca devagarinho, lambendo-o todo durante o percurso.Metendo e tirando...Continuei a punhetinha com cuidado até que Roy me fez levantar e sentar em uma cadeira salivando em minha xaninha,mordendo,soprando,me enxugando" com a língua,enquanto eu segurava em seus cabelos chegando ao ápice final.Tombamos um em cima do outro,mortos de cansados e em êxtase.Talvez quem visse de fora,poderia interpretar o que fizemos como uma trepadinha rápida como qualquer outra,mas não.A aparente falta de interesse,a relutância em aceitar os fatos,as provocação não aceitas,a tudo isso eu chamo de "PRELIMINARES"!
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