Tinha 19 anos e como qualquer jovem queria sair de casa,ter minha própria independência,longe da família.Felizmente consegui alugar um apê que dividiria com duas amigas,as quais viviam viajando.Minha mãe mesmo não aprovando muito a minha decisão,disse que chamaria um pintor para dar um retoque no apartamento.Num dia desses ele apareceu.Estava sozinha em casa e fui abrir a porta. Eu vestia um shortinho branco,um bustiê rosa,me encontrava descalça enfim estava bem a vontade.Olhei bem e percebi que já havia visto o cara algumas vezes quando ia lá em casa.E toda vez que nos encontrávamos,o homem não conseguia disfarçar o seu interesse por mim.Na verdade eu sempre fui simpática,nunca dei qualquer brecha para ele dar em cima,embora no íntimo o achasse um tesão,um verdadeiro colírio para os olhos.Afinal qual mulher ficaria imune a um tipo rústico e másculo como aquele?Enfim,depois de deixa-lo entrar e passar as orientações necessárias,fui para cozinha lanchar.Vez ou outra de onde eu estava era possível observá-lo aplicar a demão de tinta,enquanto assobiava uma canção desconhecida.Foi quando lembrei das boas maneiras,então fui até ele perguntar se gostaria de compartilhar uma xícara de café comigo.O homem estava tão concentrado no que fazia,que ao notar minha súbita presença atrás dele,sem querer,ao virar-se acertou o pincel que manuseava no canto da parede em meu seio que logo se arrepiou com o incidente.O olhar dele se fixou bem ali,atento a transparência do frágil tecido.E num gesto imprevisível e dessa vez deliberado,o pintor aproveitou para sujar meu outro mamilo de tinta antes de descartar o tal pincel.Fiquei completamente sem reação.Daí ele chegou mais perto e lascou-me um beijo na boca e eu retribui com a maior intensidade. E que intensidade.... foi um beijo demorado, ávido, entrelaçamos nossos lábios, nossas línguas, nossos gostos, nossos corpos. Ele me beijava e se esfregava em mim com um desejo e um carinho que até então não havia sentido com meus ex.Logo ele foi tirando minha blusa,removendo o excesso de tinta ao raspar a roupa em minha pele sensível para em seguida enfiar a língua em meus biquinhos salientes,entrando e saindo,deixando-me bem molhadinha,doida para ser literalmente fudida.De repente,ele desceu meu short e calcinha e encarando-me mergulhou um dedo em minha xana,tocando uma siririca voraz,me excitando ainda mais,arrancando-me um gemido alto vindo do fundo da alma.Depois disso eu não resisti mais... deslizei minha boca pelo seu tórax já despido e fui seguindo pelo "caminho do prazer" até encontrar seu umbigo, seu corpo moreno parecia uma miragem de tão perfeito, com a boca sentia seu sabor e logo vi provavelmente os seus 21cm prestes a explodir, não resistindo mais,abri a calça abocanhei seu pau e senti o sabor forte do seu cacete em minha boca. Foi divino, eu chupei feito louca e ele não resistiu e encheu a minha língua com seu leite.Pude tb sentir um gostinho de tinta no meio.Erguendo-me ele veio para cima de mim e ao recuar a fim de provocá-lo,seria excitante vê-lo correr atrás de mim com o pinto em riste até conseguir abater sua presa,mas inadvertidamente bati com o pé na lata de corante,espirrando tonalidade em cheio em nós dois.Coloquei a mão na boca como se me desculpasse pelo ocorrido,porém o pintor sorria de um jeito safado.
-Queria brincar,não é?Agora vai me pagar por isso.
De supetão,ele me empurrou contra um móvel,e colocando-me de costas roçou seu pauzão em minha bunda,inúmeras vezes,mas sem introduzir...e depois de quase 6 minutos fazendo isso eu não queira saber mais de nada, apenas de levar aquela rola no cu.Mas antes disso fomos para o chão forrado de jornais.Fizemos um 69 e enquanto ele fodia meu traseiro com sua língua,sendo a tinta não tóxica, eu quase engasgava com seu pau grosso em minha garganta.Depois do que pareceu ser uma eternidade,finalmente senti aquela tora metendo de uma só vez em meu rabinho,de tão lubrificado pelo colorante,a penetração foi fácil ,o difícil foi conter meus gritinhos a medida que ele me rasgava inteira.Após me arrombar muito,ele estocou sua pica em minha xota e começou a comer de ladinho enquanto me beijava,gozando.Foi deliciosa aquela trepada.Como se fosse um pretexto para voltar ele não terminou a pintura,embora o serviço fosse bem rápido.E quando minha mãe telefonou perguntando como tinha sido,menti dizendo que o pintor tivera um imprevisto e que só poderia me atender" na próxima semana.Outra ótima desculpa para reencontra-lo e consequentemente me entregar aos prazeres da carne.Mal podia esperar!
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