Bem cedinho,lá pelas seis da manhã,cheguei da festa e felizmente todo mundo ainda estava dormindo.Eu e minha família estávamos passando férias naquele recém-inaugurado resort.Pena que era inverno,fazia tanto frio que tirar todo aquele agasalho,gorro,casaco,polainas,salto,para cair na piscina seria uma loucura.O jeito era me enfiar debaixo das cobertas,de preferência com alguém.Mas infelizmente naquele momento estava sozinha!Nem um selinho tinha rolado na tal festinha.Também como seria possível,com Glauco nos meus calcanhares?Ele era o homem de confiança de meu pai,que tinha dito,quando mencionei que queria sair. "Tá, mas só se ele quiser levar você; sozinha você não vai!!!De repente alguém bateu na porta de meu quarto.Era Glauco,do alto de seus quase 2 m,moreno,sisudo,com o mesmo jeito arrogante de agir ao me trazer uma caneca de chocolate quente como se eu fosse uma criança e não uma moça de 18 .E daí que ele fosse alguns anos mais velho que eu?
-Droga,porque você me trata assim? explodi sem conseguir me conter.
Ele fechou a porta se aproximou e me olhou bem no fundo dos olhos.
-De que jeito gostaria de ser tratada?-a pergunta foi feita em tom baixo como se fosse uma espécie de provocação.
Com o coração batendo acelerado coloquei a xícara intocada na mesinha,empinei o queixo e disparei,cheia de ousadia.
-Como uma mulher,oras.Se ainda não notou,já sou crescida.
Para minha surpresa flagrei Glauco deslizando o olhar pelo meu corpo,coxas,ventre,detendo-se em meus seios empinados que subiam e desciam rapidamente,sem poder acreditar no que acontecia.
-Não sou cego,baby!
Lambi os lábios,excitada diante do que pareceu ser uma cantada.Jamais imaginei que Glauco tivesse algum interesse por mim.Até agora.Cheguei a supor que o motivo de tanta seriedade era porque fosse casado ou algo do tipo!Felizmente não era.
-Isso quer dizer que...tentei arriscar para saber o que ele de fato pensava.
-Você fala demais!
Glauco me agarrou pela cintura,me tascando um beijo que falava de experiência,lambendo minha boca,sugando minha língua de modo profundo,passional.Tremendo de emoção,esfreguei meus quadris nos dele,sentindo-o endurecer de imediato.Como se quisesse agir sem pressa,Glauco se afastou um pouco e foi removendo meu pulôver pela cabeça,dando mordidinhas em meu pescoço colo,colando seus lábios em um dos meus peitinhos,depois no outro,tudo sobre o sutiã,deixando o tecido bem úmido e minha pele bastante arrepiada.Quando finalmente me livrou da peça,seus olhos verdes escureceram de desejo enquanto seus polegares massageavam meus mamilos que de tão sensíveis suplicavam para serem devorados."Gemi alto no instante que ele me chupou,as vezes com pressa as vezes com lentidão,em seguida raspando sua barba pela minha barriguinha ao mesmo tempo que me deitava na cama.Ali,o acariciei nas costas,peitoral e comecei a despi-lo,exceto a cueca,aliás uma ordem vinda dele.Quando pensava em pelo menos "toca-lo,afinal todo homem curtia uma punhetinha,vi com a respiração entrecortada,Glauco se abaixar e tirar minha calcinha,constatando o quanto meus pentelhos pretos e lisinhos estavam lambuzados.A princípio ele meteu um dedo bem devagar em minha buceta,sentindo meu grelinho dilatar a cada masturbação,então foi a vez da boca malvada que me fez gozar instantaneamente,quase sem querer.Daí,do nada,Glauco parou,jurei que me deixaria na mão,mas felizmente foi só o tempo de apanhar um preservativo e voltar,agora totalmente nu e deliciosamente ereto.Endoidei,quando ele me fez abocanha-lo desde a pontinha até mama-lo por completo pedindo na sequencia que eu permanecesse de salto e polainas enquanto me virava de costas,com meu bumbum bem arrebitado,a cabeça do seu pau bem próxima de minha xana.Ele foi metendo devagar,entre sussurros e promessas até estabelecermos um ritmo aceleradamente harmônico.Apesar de não ser mais virgem já algum tempo ainda era apertada o que estimulou-o a ir além,e numa estocada firme declarou que queria meu cuzinho.
-Nunca fiz ..isso.-tive que confessar.
-Serei cuidadoso.-Glauco sem perder tempo,molhou meu traseiro com sua saliva e depois de me deixar bem lubrificada foi enfiando seu cacete no meu rabinho,pouco a pouco.Eu mordia o travesseiro, apertava a fronha nos dedos, mordia os lábios,rebolava.Aquilo,doía. De repente Glauco perdeu o controle veio com tudo pra trás sem dó,e como um animal, bafejando,certamente deliciado pela novidade que revelei,jorrou um gozo demorado.Em meio a gritinhos,implorei para socar com mais força,Glauco reuniu o resto das energias e após três penetrações ardentes,gozamos juntos.Deitado ao meu lado,ele disse cínico, antes mesmo deu conseguir respirar.
-Espero que tenha ficado satisfeita com meu novo tratamento".
Eu ri,abraçando-o.
-Pode ter certeza que foi muito...muito melhor!
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