terça-feira, 14 de outubro de 2014

Jogo Duro !!



-Venci de novo!
Mariane ria,deitada no tapete aqui de casa toda esparramada,como se a vitória fosse previsível e meu mau humor irrelevante.Ela estava habituada a vencer todas,gamão,dominó agora, xadrez.Sei que sou um péssimo jogador,daqueles sem qualquer espírito esportivo,mas de uns tempos pra cá ser derrotado por Mari me dava até um certo prazer.E isso me preocupava.Logo eu que sempre a chamei de pentelha,que a provocava quando jogava futebol com os meninos,que subia nas árvores como se fosse um garoto em vez de uma menina que devia brincar com bonecas.Naquela época nada nela me despertava interesse.Era apenas uma pirralha chata,implicante,com energia demais e jeito de moleque.Mas quando Mariane completou 17 anos,algo mudou.Ela havia se tornado uma linda moça com seios grandes e empinados e um bumbum incrivelmente durinho,embora ainda insistisse usar boné e mascar chiclete.Pelo menos as roupas folgadonas deram lugar a um look feminino,de shortinho e top.E agora mal conseguia disfarçar meu olhar para cada um daqueles belos contornos.Nesse momento estava seriamente arrependido de ter zoado de sua maneira de ser,e como revide levara um tremendo soco na cara,algum tempo atrás.E hoje me encontrava ansioso por algum sinal,qualquer brincadeira capaz de esclarecer que o que sentíamos,após tantas brigas,desafios,era pura e simplesmente atração física.
-Mari,quer apostar outra vez?
Mariane me encarou com a cabeça apoiada numa das mãos e franziu a testa,tentando entender aonde eu queria chegar.
-Você não cansa de perder?-veio a costumeira provocação,com aquele sorrisinho detestável.
Eu devolvi o gesto,meio arrogante.
-Dessa vez será diferente.Se der cara,eu ganho e posso pedir qualquer coisa a você.
-Se der coroa...já posso adiantar que é isso vai dar.
A ideia pareceu ter agradado tanto a ela que em vez de permanecer deitada,Mari se sentou,levantando o traseiro para pegar uma moeda do bolso.
-Então,topa?
-Lógico,mané.
Eu sugeri lançar a moeda,mas Mariane com seu olhar combativo,disse que não,então aborrecido,cedi.Fiz até uma prece para me dar bem,pelo menos uma vez,já que não tinha sido possível trapacear".A moeda girou no ar e para minha grande surpresa e irritação dela,eu venci.Mari jogou a moeda pela janela,desdenhando minha sorte.
-Ah,essa nem valeu.
-Claro que sim.-retruquei,evitando gargalhar diante daquela birra.-Será que está pensando em desistir?
Ela mesmo emburrada era uma gracinha.
-Não.O que quer de mim?
Senti meu coração disparar e hesitei em dar continuidade.Mas engoli a saliva,limpei o suor da testa,e segui em frente com o meu joguinho.
-O que quero...pausei para tomar coragem...é um beijo.Um beijo de cinema.
Uma enorme risada se espalhou pela sala.
-Tá louco.Isso nunca.-exclamou ela contendo algumas lágrimas de tanto que tinha rido.
Eu tb ri junto.Senti que era a única reação plausível,afinal eu havia acabado de mendigar por algo que normalmente costumamos conquistar ou merecer por mérito próprio.Ainda dando risada,fui até Mariane,arranquei seu boné,revelando cabelos longos e sedosos,coloquei a mão na sua nuca e deixei que nossos lábios decidissem por si próprios.E assim nós nos beijamos.Nossas línguas se trombaram meio desajeitadas antes de finalmente encontrar o time perfeito,um encaixe sensual e excitante,cuja corrente elétrica percorreu meu corpo inteiro,indo se concentrar no meu pau ao notar que ela não me repelia.Desse jeito,o que era para ser somente um beijo foi mais além.Conduzi minha mão para a suave elevação daqueles maravilhosos seios,apertando-os com carinho,preparando-os para um provável toque mais agressivo.Afaguei de leve sua barriguinha nua e segurando em seu pulso a induzi a pegar minha ereção.Mariane se manteve estática,mas pelo seu olhar traduzi que não queria se afastar,o que era ótimo.Mas tampouco se sentia a vontade para apertar-me.Aquilo de alguma maneira tornou a situação mais estimulante.Éramos dois jovens,eu tinha só 18 anos,descobrindo os prazeres do sexo.Lembrando de alguns vídeos de sacanagem,a convenci a me tocar como se a ensinasse a atiçar a virilidade de um homem,diminuindo e aumentando a pressão.Assim que a liberei,me surpreendi quando Mari passou a me masturbar,sozinha,demonstrando aprender depressa.De volta ao seu gostoso corpinho,avancei para o interior do seu short,deixando meu dedo médio esfregar sua xaninha sobre a calcinha.Por um instante,a boca de Mariane se desprendeu da minha como se buscasse por ar,então interrompi a massagem" e comecei a fazer movimentos circulares e assim que senti Mari me morder o pescoço,levei toda mão para dentro dela,introduzindo um dedo,depois o outro.Em seguida,ao mesmo tempo!Fui apanhado de surpresa e deleite ao constatar que com apenas algumas carícias a fizera ficar bem molhadinha.Na verdade,eu também me senti meio melado,quando ela aproximou a boca do meu ouvindo,dizendo o quanto eu era grande.E ainda nem estava despido.Aliás nem ela,algo que resolvi consertar,removendo seu top ,sutiã e o resto,sugando aqueles mamilos dessa vez com fome,depois fiz o mesmo com minhas roupas.Ao tocá-la no joelho com intenção de separar-lhe as pernas,Mariane visivelmente ficou tensa.
-Não vou machucá-la,Mari.-falei,procurando acalmá-la.
-Não é isso.Sou...-ela hesitou em dizer o quanto era inexperiente.
-Vamos aprender juntos.-sussurrei.-Você é linda e eu te desejo.Nossos corpos vão se entender naturalmente.
Mari finalmente relaxou e deitada ali na minha frente,tomou a iniciativa de afastar as coxas,a respiração entrecortada.Aquela visão me enlouqueceu.Ela tinha tantas curvas como qualquer outra mulher.Tinha sido um idiota em dizer que parecia um menino.Um instante,estava sobre ela com meu cacete duro diante de sua abertura sensível e nossos rostos incrivelmente próximos.Segurei minha vara apenas o suficiente para guia-la em sua xota e então meti,empurrando devagar,com cuidado,sentindo seu interior se expandir e me alojar aos poucos.Uma pequena lamentação de dor e prazer saíram juntas em um único gemido,e Mariane enfim passou a rebolar.Beijei-a com ternura,conforme aumentava intencionalmente o ritmo,enquanto Mari se contraía em volta de minha rigidez fervente,talvez na intenção de me castigar" por uma ardência tão deliciosa transformada em convulsões que falavam de entrega,total rendição.Puxando-a pela bunda,acelerei ainda mais a intensidade de meu ataque,absorvendo com os meus lábios todos os gritinhos que ela emitia,menos sua confissão final,no momento do gozo.
-Fico feliz por ter trapaceado.
-Como assim?-perguntei desfiado,mas me recusando a desgrudar daquela carne macia.
Mari beliscou meu bumbum,parecendo adorar aquela posição.
-Quando joguei a moeda,deu coroa,mas fui tão rápida que você nem notou.Estava curiosa para saber até onde iria.-ela ria.-Ou seja eu venci,como sempre.
Não-neguei,e num ímpeto beijei-a até tirar-lhe o fôlego.-Digamos que quem venceu fui eu por te-la feito..minha!
"E quem poderia contestar quanto a isso?"

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