Eu e Sérgio tínhamos um rolo.Sempre vinha aqui,na casa de meus pais,para conversar,assistir um DVD,tudo pretexto para namorar,eu e ele sentados no sofá.A cada descuido de meus "velhos",Sérgio aproveitava para passar a mão ou nos meus seios ou em minha bucetinha sem pelos e eu acariciava seu pau por cima do short.Quanto mais o tempo passava,nossas loucuras iam avançando,a ponto deu recebê-lo só de saia sem calcinha e ele sem cueca por debaixo da roupa.Meus pais de nada desconfiavam.Com a proximidade do inverno,dispensei a almofada e passei a levar o edredon,enquanto nos acomodávamos no sofá da sala.Com o olhar fixo no documentário mas um sorriso sacana nos lábios,Sérgio enfiou o indicador e o dedo médio na minha xaninha quente,masturbando-me por horas,fazendo-me gozar inúmeras vezes.O que nos deixava mais excitados nessa situação era ouvir as vozes dos meus pais e irmãos em cômodos diferentes da casa.Na hora que ele se despedia, eu retribuía o prazer. Ficávamos encostados no portão ,Sérgio de costas para a rua, e eu tocando uma punhetinha deliciosa nele, levantando a sainha na hora em que ele gozava para receber os jatos quentes de esperma sobre a barriguinha ou sobre os recém-pelinhos da minha xoxotinha.Até que chegou um momento que desejávamos trepar de qualquer maneira.Mas como eu era filha de evangélicos,não poderia sair sozinha com Sérgio.Porém um dia quase todo mundo foi para o culto,exceto eu que inventei um resfriado e minha irmã mais velha que decidiu "ficar de olho" em mim.Nos olhamos e nossos olhos diziam: É agora ou nunca !Carla realmente nao nos dava trégua,contudo,para nossa sorte,o marido dela telefonou e ela foi atender.Aproveitando a deixa,chamei Sérgio para ir até a cozinha,tomar um chá e ao chegarmos la,ele encostou-me na pia,beijando-me rapidamente o pescoço,a boca.Estava de costas,então com pressa,Sérgio ergueu minha saia,arriou a bermuda e arremeteu o pau de uma só vez em minha tcheca apertadinha.Já não era mais virgem,tinha perdido o cabaço as escondidas em um acampamento,com o filho de uma vizinha mas fazia tanto tempo e em uma única noite.A sensação de ser preenchida era indescritível.Sérgio metia bem fundo,tapando minha boca para abafar meus gemidos e apertando minha bunda que tremia a cada estocada que dava em minha xana.Quando estávamos quase gozando, ouvimos um ruído e nos desvencilhamos bem rápido.Logo apareceu Carla com a cara na porta da cozinha, mas já estávamos recompostos,com a cínica expressão de quem estava tomando um chá para aliviar a gripe.
-Meu marido chegou de viagem,mas esqueceu a chave comigo.Preciso ir lá em casa.Mas já volto ok?
-Tudo bem,mana.Pode ir.
Era a oportunidade que esperávamos.O tesão que eu e Sérgio sentíamos era enorme e a rapidinha na cozinha não tinha nos satisfeito, queríamos mais.Calculando que Carla demoraria no máximo meia hora,convidei Sérgio para o meu quarto.Assim que fechei a porta,ele voltou a baixar o short,exibindo seu pinto gostoso,e sem nem mesmo arrancar a saia,eu o joguei na cama e sentei em teu colo,fazendo aquele caralho duro entrar imediatamente em minha xerequinha.
-Não estou com camisinha.-avisou ele,sem interromper o embalo,porém.
-Estou segura.-falei,de olhos fechados.-Pode gozar.
Sérgio,então, me proporcionou a melhor fodinha, alternando movimentos rápidos e lentos de entra-e-sai,massageando meu cuzinho como se fosse uma espécie de tara.Suas bombadas faziam a cama tremer.
Chupando meus peitinhos,Sérgio não se conteve e gozou quando quando eu disse baixinho que queria gozar também.Pedi para esperar,fiquei rebolando lentamente e contraindo o músculo da vagina, engolindo aquela vara cada vez mais.Gozamos simultaneamente, nos beijando e mordendo para evitar os gritinhos.Nos refizemos no exato instante que percebemos que o portão estava se abrindo.Fomos para a sala,entre carícias e promessas de outra escapadinha tão louca quanto essa!
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