Tudo aconteceu durante o café da manhã!Acordei cedo como de costume e fui trabalhar.Senti fome.Então saí da minha sala em direção ao refeitório da empresa,onde encontrei Cícero,um homem charmoso que vivia brincando comigo.Certa vez falei que estava ansiosa para chegar em casa e cair na cama,e ele provocando disse: “Sonha comigo”, eu disse que sonharia e acabei ficando com isso na cabeça.
-Bom dia.-cumprimentou ele,ampliando seu sorriso ao me ver.-Aceita uma xícara de café?
-Sim obrigada.
-E torrada com mel?
-Também.
Conversamos brevemente até que de repente senti Cícero encostar-se a mim.Como ainda estava com muito sono,pensei que estivesse imaginando coisas.Mas estremeci em choque ao senti-lo estender a massagem que fazia em minhas costas para minha bunda,tendo eu me levantado a fim de lavar a louça.
-Ficou maluco?-perguntei,ofegante.
Cícero sorriu contra minha nuca.-Maluco pra ter você. Estamos só nós dois aqui.Vamos aproveitar.
-Mas...
Meu vestido era fino e eu podia sentir as mãos dele sobre meus seios,reduzindo drasticamente minha resistência.
-Fique quieta!
Obedeci e ele continuou passeando as mãos sobre meu corpo, cada vez mais ousado e eu com muito medo de alguém aparecer e nos pegar de surpresa e isso me deixava ainda mais excitada. Me virou de frente,levantou meu vestido e enfiou a mão no meio das minhas coxas passando pela minha calcinha e sentiu que minha buceta já estava toda molhada. Fui beijada e erguida até a mesa com ele puxando minha peça intima para o lado ,e com a outra mão derramou mel em mim e enfiou um dedo lá, eu gemia baixinho e ele dizendo no meu ouvido como eu era deliciosa e como ele me queria ali mesmo.Caiu de boca na sequência,me chupando com força.Eu não me aguentei,gozei na língua dele.
Assustada, perguntei que horas eram e Cícero disse que ainda tínhamos bastante tempo,colocando seu pau duro pra fora.Aquele altura,já não me preocupava com mais nada, desci até aquele cacete e por lá fiquei.Enquanto o acariciava com meus peitos e boca,fui me deliciando com sua expressão torturada.Então parei.Foi o tempo dele me empurrar de novo contra a mesa e me comer,fazendo minhas costas rasparem no tampo a cada bombada.Me fodia com tanta força que mal sobrava energia para proferir coisas sacanas.Ele finalmente ejaculou e mordi seu ombro para não gritar.Suados, ainda grudados, ele me desceu e me colocou no chão. Eu sentia a porra dele escorrendo de mim,bem quente.Cícero me olhou,sério e com as mãos no meu quadril,disse.
-Adorei o nosso café da manhã.
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